Tem muita gente de fino trato e de inteligência bem
informada que parece "bebinha" para entender o que está acontecendo
no Brasil de hoje. Para isto é necessário um cansativo exercício de voltar ao
passado, decifrar signos que os mais sábios e competentes historiadores
ignoraram ou apenas traduzem com a intenção de embaralhar, obscurecer
determinados fatos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, dizem os estudiosos, o
mundo lutou pela liberdade, pela democracia e para assegurar a paz. Depois de
seis anos de bombardeios, morte e destruição de cidades e monumentos históricos,
os generais aliados decidiram tomar um refresco e firmar um armistício, isto é,
"dar um tempo às hostilidades, sem o compromisso de cessar fogo entre os
briguentos". Declararam a "vitória" mas a guerra não
acabou... Continua até os nossos dias.
Saber como depois de 6 anos de batalhas "pela
democracia", os princípios e valores democráticos originais, as promessas
e tratados esquecidos, conduzem as nações à conflitos potencialmente mais
devastadores, criando um clima de nova guerra fria e instabilidade financeira
programada, calculada, criada artificialmente pelos fazedores de dinheiro da
Reserva Federal.
O sistema empresarial que elege governantes e os tornam
sócios em caráter privado, concentra o
poder. Conhecer
a origem de riquezas atuais ajuda a prever o que está por vir. O resto é
passatempo, dar voltas sobre assuntos sobejamente repassados. Nem bem
silenciados os canhões, que durante seis anos troaram durante a Segunda Guerra
Mundial, o mundo estava no umbral de outra guerra ainda mais destruidora e incerta.
Durante seis anos
a humanidade acreditou estar lutando pela paz definitiva, mas os acordes da
vitória foram nublados pela ameaça de uma catástrofe maior: revelavam-se os
contornos da guerra do comércio e controle de áreas continentes de produtos
estratégicos, minerais, água, biodiversidade... E tal controle mobilizou
ataques, invasões, guerrilhas, assassinatos e projetos de redução da
natalidade. Mobilizou também velhas teorias de redução da população mundial.
O complexo
industrial militar, empresas gigantescas e bancos controlados pela Reserva
Federal foram ágeis e como um polvo gigantesco, dominando agências de notícias
(apenas seis grandes controlam toda a informação da imprensa e televisão
mundial) todas obedientes ao CFR (Conselho de Relações Exteriores) e similares,
todos com membros postados nos postos de governo dos EUA, Inglaterra, na OEA,
na ONU, em conjunto, chegaram ao ensaio final para estabelecer o governo
internacionalista da nova ordem mundial,
promotora do socialismo do Século XXI.
Empresas e
laboratórios controladores da alimentação e saúde estão presentes em quase
todas as nações: controlam as fontes de energia, as
comunicações, a opinião pública,
controlam os governantes, sugerem as leis, chantageiam... A rede bancária por
sua vez lava e manipula o mercado de armas e drogas, facilitando o que chamam
de "terrorismo" que se espraia em guerra permanente, assimétrica,
oportuna, atacando as nações enfraquecidas
pelo multiculturalismo.
Os pensadores
econômicos, filosóficos e políticos ainda não repensaram as utopias capturadas
por estas forças hegemônicas, desfiguradas a serviço desta desordem caótica. Os
modelos institucionais e as religiões da base estão desfiguradas. Perpassam
sobre nós as nuvens carregadas da peste do socialismo do século XXI. Até a
nação mãe da democracia já foi atingida irremediavelmente, com as falsas
bandeiras, como o 9/11, que anulou a saudável Carta de Direitos legada pelos
fundadores.
O mesmo modelo
autoritário, concentrador de riquezas, de poder acima da Constituição, está
presente em salas fechadas onde se realizam
as tratativas secretas dos Palácios, Hotéis e restaurantes de luxo de Brasília.
Orquestra-se a operação para transformar o Brasil numa versão gigante de Cuba
ou da Venezuela.
Em Cuba os
Castros são sócios de empresas nacionais e outras sediadas no estrangeiro; na
Venezuela os chavistas e maduristas associados a militares controlam o
narcotráfico e fraudam eleições, espalhando suas milícias para matar os
venezuelanos, prender e torturar
opositores. Na Argentina a população está nas ruas e a "presidenta"
denunciada pela justiça.
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