Em Dezembro de 1946, John D. Rockefeller doou
o terreno para a construção da séde das Nações Unidas. Desde 1913, a Fundação
Rockefeller financiava pesquisas sobre o controle da natalidade, educação
sexual e fatores de influência sobre o comportamento sexual.
A mesma fundação
importou de Londres e financiou a criação do Instituto Tavistock de Relações
Humanas. A partir dos anos trinta, financiava pesquisas hormonais para
determinar os contraceptivos mais eficientes e pesquisas sobre genética que se desenvolviam na Alemanha nazista.
Todo o potencial econômico,
político e científico se espalhava pelo mundo, para que todos usassem
contraceptivos, para que as populações dos países pobres não se desenvolvessem
e finalmente para facilitar a, aceitação das normas oriundas da ONU e avanço da
nova ordem mundial.
John David Rockefeller Junior havia fundado
em 1952 o Conselho da População através do qual exerce até hoje,grande
influência na ONU e suas agências. Seu primeiro presidente foi Frederic Osborne,
que vinha da Sociedade Americana de Eugenia e passou para a ONU as idéias
maltusianas, hoje presentes em todos os discursos e conferências
internacionais, a crença de que a população é a causadora da pobreza e do
desemprego. A população e não as políticas governamentais sugeridas pela ONU ou
a ditadura da economia concentrada nas mãos de poucas famílias.
A Conferência de Istambul, 1966, já
sublinhava a higiene sexual, melhoria da saúde com a igualdade entre homens e
mulheres e responsabilidade do Estado sobre a reprodução, diferente da livre escolha
dos casais.O Fundo das Nações Unidas para a População promovia o uso de
contraceptivos e o aborto. Estas políticas eram condicionantes do
desenvolvimento, melhor dizendo, condicionavam o acesso aos empréstimos dos
banqueiros e investidores internacionais para as nações pobres.
No Brasil os programas de redução dos
índices de natalidade se espalharam e as agências da ONU aturaram por toda
parte, distribuindo anticonceptivos e implantes intra uterinos. Sem que as
mulheres soubessem, os partos cesarianos eram complementados com a
esterilização das mulheres E (ironia?) elas eram aconselhadas a continuar
tomando pílulas anticoncepcionais Os homens também começaram a ser
esterilizados.Na conferência do Rio em 1992 falaram da Bomba P (populacional)
que estava quase explodindo. Na conferência do Cairo, 1994, os países se
comprometeram a prestar contas sobre o desenvolvimento do plano de ação para reduzir a natalidade aprovado por consenso.
A UNESCO, carrega as idéias de Julian
Huxley, irmão de Aldous, o escritor (Um mundo bem melhor)- com drogados. Julian
era vice presidente da sociedade inglesa de eugenia e conhecido como partidário
da esterilização de débeis mentais e dos excedentes de população, isto é, dos
pobres. Foi ele quem adotou os métodos contraceptivos injetados ou através de
vacinas e defendia que, graças à educação a partir da infância, cada um
aceitaria as idéias de um humanismo substituto das religiões.
Tudo isto tem sido seguido à risca pelo
governo coletivista do Brasil que aceita as leis e normas da ONU, mesmo que
sejam anti constitucionais.A redução da natalidade é apoiada por gente como Ted
Turner (CNN), Bill Gates (Microsoft), reprisando os argumentos do
maltusianismo.Por isto a educação sexual das mulheres é denominada "saúde
reprodutiva", com direito aos contraceptivos e ao aborto, esterilização,
homossexualidade, todos estes "direitos" que atentem "desejos
insatisfeitos ".Um tema clássico, estimado pelos marxistas e maltusianos é a
"destruição da família".Dizia Engels que a família estava vinculada à
luta de classes. As mulheres oprimidas pelos homens para carregar o fardo da
maternidade, impedidas de contribuir na produção.Daí a sagração de novas
"famílias" não monogâmicas e heterossexuais.
Num artigo escrito em 1991 para a Revista
da UNESCO, Jacques Custeau dava uma recomendação radical: para estabilizar a
população mundial seria necessário reduzí-la a 1/4, isto é, eliminar 350 mil
pessoas por dia.Prioritariamente, os pobres. Começaram a fixar a idéia de que
os homens são os grandes predadores. O crescimento demográfico gerava a destruição
das florestas, o buraco da camada de ozônio, o aquecimento antropogênico, a
violência...
Todo o cinismo desta ideologia, passa pela New
Age, Gaia e pelo Relatório Kissinger para o Conselho de Segurança Nacional em
1974, e classificado como secreto até 1989, adotado pela ONU, indicando que a
natalidade dos pobres (Terceiro Mundo) ameaçava a segurança dos EUA, que deviam
adotar uma política de contracepção para aqueles países. Hoje, devemos todos
estar submissos ao Estado e o Estado submisso às organizações internacionais do
comércio e da economia dos cartéis bancários associados às mega empresas. Submissos às políticas da ONU.
Inda
bem que sobraram algumas pessoas de boa vontade, espalhadas por aí, aliados às
poucas autoridades científicas reconhecidas por sua integridade e moral, que
reconhecem o preço da liberdade. A estes incumbe pressionar a ONU a prestar
contas e desmistificar o gigantesco "plano de ação" que não passa de
um blefe ideológico, uma grande mentira que envolve como mortalha a consciência
dos pobres de espírito e dos pobres materiais, encaminhados como gado para o
matadouro.
E para nós resta a incumbência de abrir os olhos e sair para o campo exigindo: prendam os corruptos, prendam os bandidos violentos, idiotas úteis dos que querem a ditadura total. Resta-nos resistir.
E para nós resta a incumbência de abrir os olhos e sair para o campo exigindo: prendam os corruptos, prendam os bandidos violentos, idiotas úteis dos que querem a ditadura total. Resta-nos resistir.
Referência:" La face cachée de
l'ONU... et les mouvements
anti-vie."
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