quinta-feira, 19 de junho de 2014

IDEIAS E IDIOTICES

Para entender a submissão dos marxistas do pt e seus seguidores,que aplicam as políticas da ONU, e  desprezam as leis vigentes, reduzindo o Congresso Nacional ao Clube do Amém, é preciso cavucar velhas idiotices, que servem às estratégias dos construtores da nova ordem globl. Comecemos pela Inglaterra há 216 anos.

Assim como vemos a palavra democracia utilizada pela retórica de Whashington, que  distancia os EUA de suas raízes cada vez mais, vemos na retórica da ONU, o discurso pseudo humanitário, para esconder a agenda de redução da população do mundo.

Isto começou com Malthus, um pastor da igreja anglicana e professor de história e economia política de uma escola da Companhia das Índias Ocidentais, aquelinha que traficava escravos. Em 1798 ele publicou um ensaio dizendo que a população crescia mais que a capacidade da terra para produzir alimentos; que "o crescimento populacional é limitado pelo aumento da mortalidade e por todas as restrições ao nascimento, decorrentes da miséria e do vício.". Dizia que eram raros os homens virtuosos e os pobres não deviam casar porque não podiam alimentar os filhos.

Na mesma época, Jeremy Bentham corcordava com Malthus, mas sendo ateu, desenvolveu a Filosofia do Utilitarismo, indicando que o maior valor não era espiritual. Ridicularizava as religiões e indicava como único valor a busca do prazer. Recomendava o uso de meios para impedir a concepção, as práticas homossexuais e o infanticídio para os filhos ilegítimos. O negócio era impedir as consequências da  sexualidade.

Naquele ambiente cultural Marx criou sua teoria revolucionária hedonista e Darwin tomou de Malthus as idéias para a sua teoria da seleção natural.  Galton, um primo de Darwin, criou em 1883 o termo "eugenia" (arte de gerar bem)... Para melhorar a raça humana, nada de filantropia... Era preciso frear a reprodução de pobres. irresponsáveis, que procriavam que nem ratos (Isto lembra Josué de Castro  :"a fome é prolífica"). No fim do século XIX, na mesma Inglaterra surgiam os defensores da esterilização dos portadores de deficiências físicas. O discurso favorável à contracepção se misturou ao da eugenia, e até do racismo.

Nos EUA, surge Margaret Sanger uma enfermeira referida como uma das figuras proeminentes do movimento contraceptivo. Foi ela quem fixou a  expressão "controle da natalidade". Sem considerar as desigualdades sociais, sem referir Malthus ou Galton, ela misturou idéias feministas, neo malthusianas e eugenistas, defendendo o acesso das mulheres aos contraceptivos para que pudessem exercitar a sexualidade livremente, como faziam os homens. Ela recomendava a esterilização dos "pobres de espírito" e dos portadores de doenças hereditárias e atacava violentamente a igreja católica, por unir a sexualidade à procriação e ao casamento.

Em Março de 1925, um alto falante anunciava em Nova Iorque o encontro internacional sobre controle de natalidade para barrar a ameaça das raças "negra" e "amarela." Um dos conferencistas era o Dr. S. Adolphus Knopf, um membro da organização de Margaret Sanger: Liga Americana do Controle da Natalidade, (ABCL), que, juntamente com outros grupos viria a ser a Planned Parenthood atual, associada à ONU.

Com a fundação das Nações Unidas em 1945, ela organizou, em 1948, um Congresso Internacional sobre a população e recursos mundiais, com a presença de vinte países e 15 representantes das Nações Unidas.

No próximo artigo, vamos ver as consequências, principalmente no Brasil, onde a ONU deita e rola, com a anuência "libertária" dos nossos governantes "progressistas","marxistas" e serviçais da nova ordem global.

Malthus deixou de considerar que os seres humanos não são eternos e que o conhecimento científico, aplicado em harmonia com os movimentos da natureza é capaz de suprir todas as necessidades.

Referência:" La face cachée de l'ONU... et les mouvements  anti-vie."

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