Para entender a submissão dos marxistas do
pt e seus seguidores,que aplicam as políticas da ONU, e desprezam as leis
vigentes, reduzindo o Congresso Nacional ao Clube do Amém, é preciso cavucar
velhas idiotices, que servem às estratégias dos construtores da nova ordem
globl. Comecemos pela Inglaterra há 216 anos.
Assim como vemos a palavra democracia
utilizada pela retórica de Whashington, que distancia os EUA de suas raízes cada vez
mais, vemos na retórica da ONU, o discurso pseudo humanitário,
para esconder a agenda de redução da população do mundo.
Isto começou com Malthus, um pastor da
igreja anglicana e professor de história e economia política de uma escola da Companhia
das Índias Ocidentais, aquelinha que traficava escravos. Em 1798 ele publicou um
ensaio dizendo que a população crescia mais que a capacidade da terra para
produzir alimentos; que "o crescimento populacional é limitado pelo
aumento da mortalidade e por todas as restrições ao nascimento, decorrentes da
miséria e do vício.". Dizia que eram raros os homens virtuosos e os pobres
não deviam casar porque não podiam alimentar os filhos.
Na mesma época, Jeremy Bentham corcordava
com Malthus, mas sendo ateu, desenvolveu a Filosofia do Utilitarismo,
indicando que o maior valor não era espiritual. Ridicularizava as religiões e
indicava como único valor a busca do prazer. Recomendava o uso de meios para
impedir a concepção, as práticas homossexuais e o infanticídio para os filhos
ilegítimos. O negócio era impedir as consequências da sexualidade.
Naquele ambiente cultural Marx criou sua
teoria revolucionária hedonista e Darwin tomou de Malthus as idéias para a sua
teoria da seleção natural. Galton, um primo de Darwin, criou em 1883 o termo
"eugenia" (arte de gerar bem)... Para melhorar a raça humana, nada de
filantropia... Era preciso frear a reprodução de pobres. irresponsáveis, que
procriavam que nem ratos (Isto lembra Josué de Castro :"a fome é prolífica"). No fim do
século XIX, na mesma Inglaterra surgiam os defensores da esterilização dos
portadores de deficiências físicas. O discurso favorável à contracepção se
misturou ao da eugenia, e até do racismo.
Nos EUA, surge Margaret Sanger uma
enfermeira referida como uma das figuras proeminentes do movimento
contraceptivo. Foi ela quem fixou a
expressão "controle da natalidade". Sem considerar as
desigualdades sociais, sem referir Malthus ou Galton, ela misturou idéias
feministas, neo malthusianas e eugenistas, defendendo o acesso das mulheres aos
contraceptivos para que pudessem exercitar a sexualidade livremente, como faziam os
homens. Ela recomendava a esterilização dos "pobres de espírito" e dos
portadores de doenças hereditárias e atacava violentamente a igreja católica, por unir a sexualidade à procriação e ao casamento.
Em Março de 1925, um alto falante anunciava
em Nova Iorque o encontro internacional sobre controle de natalidade para
barrar a ameaça das raças "negra" e "amarela." Um dos
conferencistas era o Dr. S. Adolphus Knopf, um membro da organização de Margaret
Sanger: Liga Americana do Controle da Natalidade, (ABCL), que, juntamente com
outros grupos viria a ser a Planned Parenthood atual, associada à
ONU.
Com a fundação das Nações Unidas em 1945,
ela organizou, em 1948, um Congresso Internacional sobre a população e recursos
mundiais, com a presença de vinte países e 15 representantes das Nações Unidas.
No próximo artigo, vamos ver as
consequências, principalmente no Brasil, onde a ONU deita e rola, com a
anuência "libertária" dos nossos governantes
"progressistas","marxistas" e serviçais da nova ordem
global.
Malthus deixou de considerar que os seres
humanos não são eternos e que o conhecimento científico, aplicado em harmonia
com os movimentos da natureza é capaz de suprir todas as necessidades.
Referência:" La face cachée de
l'ONU... et les mouvements anti-vie."
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