sexta-feira, 25 de junho de 2010

OS “DONOS” DA MANADA


Por Arlindo Montenegro

Há uma pesquisa científica afirmando, que os cérebros dos dependentes químicos e dos corruptos é semelhante. Dependentes químicos e corruptos aspiram mudar a realidade e para tanto, começam por agredir a própria natureza e a ordem das coisas. Na pátria do gigante adormecido, dizem os medidores de economia paralela e sociologia digestiva, “é assustadoramente” crescente o consumo de cocaína que vem das Farc e da Bolívia.

Uma empresa de pesquisa por telefone, Vigitel, acaba de anunciar que o consumo abusivo de bebidas alcoólicas é maior no Brasil, que nos Estados Unidos, Argentina ou Chile. E pior, este consumo é mais frequente entre os jovens de 18 aos 24 anos. Não mediram ainda sobre a maconha e o crack, nem as anfetaminas e outras drogas de laboratório.

As políticas governamentais voltadas para a educação, enquanto isso, distribuem cartilhas ensinando sexo dito “seguro”, distribuem preservativos nas escolas e ensinam aos juridicamente irresponsáveis, como utilizar drogas. Sem saber, os professores cumprem um programa estabelecido há séculos, aplicado e desenvolvido nas Américas, como parte dos projetos revolucionários comunistas.

Nas manchetes, estão as denúncias: os corruptos tomaram de assalto as instituições políticas e situaram seus militantes nos postos burocráticos. São remunerados para prestar serviços, mas cobram facilidades aos usuários, repassando a prática da corrupção. Sempre foi assim, dizem os conformados. Os que desconhecem as raízes históricas da marcha da humanidade.

Lidar com milhões de referenciais antagônicas e dissonantes, produto da desconstrução cultural é complicado até para intelectuais, isto é, analfabetos funcionais que atuam na mídia, nas escolas e nas igrejas, seguindo “o bonde”, para encontrar, fatalmente, a angustia do vazio existencial, sem referenciais, sem crenças, finalmente sem alimento espiritual.

A economia globalizada, domina, executando o propósito que vem sendo elaborado por mentes doentias, a longo prazo. Este modelo econômico tem como requisito principal a manutenção do medo em seus diversos aspectos. A insegurança é sua ferramenta científica para o controle da fragilidade humana. O bem estar, oferecido pela propaganda, parece satisfazer necessidades fugazes, sucessivas, intermináveis.

A historia vem de longe, e compreendê-la facilitará lidar com os significados de fatos atuais no Brasil, nas Américas e no planeta. Como temos governantes comunistas fingindo ser democratas. Como todos os candidatos à sucessão são de esquerda, o que significa alinhados aos projetos do comunismo internacional, momentaneamente travestido de capitalismo de estado, vejamos a gênese do estado comunista.

Antes da Primeira Guerra Mundial, os reinos europeus estavam endividados com a Casa de Rothschild, que mandou seus emissários illuminati, com a tarefa de organizar, num congresso em Viena, a primeira “Liga das Nações” que seria o embrião de um governo mundial. “O czar da Rússia sentiu o fedor do plano e o torpedeou completamente. Nathan Rothschild, que era o cabeça da dinastia, jurou que algum dia ele, ou seus descendentes, destruiriam o czar e toda sua família. Isto se cumpriu com a revolução bolchevique, em 1917.

Naquele tempo, Vladimir Lenin vivia em Paris e quando se iniciou a Primeira Guerra refugiou-se no território neutro da Suiça. Trotsky morava em Nova Iorque, no bairro habitado por judeus e russos refugiados. Nenhum dos dois tinha uma profissão regular, nenhum meio de sustento, mas viviam bem e sempre com muito dinheiro, agitando de fora os proletários russos.

O mistério da fonte financeira foi solucionado em 1917. Desde o início da guerra, estranhos e misteriosos acontecimentos ocorriam em Nova York. Noite após noite, Trotsky entrava e saía furtivamente da mansão de Jacob Schiff, um banqueiro alemão enviado aos EUA por Rothschild, com tarefas específicas e bem relacionado com políticos e empresários dos EUA.

A a notícia vazou: Schiff financiava as atividades de Trotsky, que treinava secretamente 300 refugiados russos. Logo, o mesmo Schiff fretou um navio em que Trotsky embarcou com seus homens rumo a Europa, para encontrar com Lenin, levando na carga 20 milhões de dólares em ouro, recursos para financiar a tomada do poder pelos bolcheviques na Rússia. Em seu refúgio na Suiça, Lenin preparou uma recepção para convidados seletos.

Entre os convidados estava o “o misterioso coronel Edward Mandell House, mentor e amigo íntimo do presidente Wilson, mensageiro especial e confidencial de Schiff. Outros convidados eram: Warburg, da Casa Bancária Warburg, da Alemanha, que financiava o Kaiser, os Rothschilds de Londres e de Paris, e Stalin que era então o líder de uma gangue que assaltava trens e bancos e era conhecido como Koba, o "Jesse James dos Urais".

Hoje, todos os países, cada empresa e cada portador de cartão de crédito, depende do império dos banqueiros chefiados pela família Rothschild. Todo o excedente de trabalho é apoderado na forma de juros sobre os empréstimos. Os trilionários recursos do comércio das diversas drogas e contrabando de armas, são movimentados pela rede bancaria global, que financia os estados com dívidas impagáveis.

No próximo post vamos ver o papel dos corruptos e corruptores domésticos, como atuam, que regras cumprem, para associar a pátria, definitivamente, à nova ordem mundial capimunista.

Referências em audio no endereço: http://www.apfn.org/audio/fagan-three.mp3.

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