terça-feira, 15 de junho de 2010

MENTINDO PELO PODER


Por Arlindo Montenegro

O sr. Obama parece estar querendo transformar o vazamento de óleo numa tragédia maior que a implosão das torres gêmeas, fato terrorista de inspiração doméstica para mobilizar a consciência norte americana para o novo medo, agora doméstico. Isto faz pensar na possibilidade de um desastre deliberado, que reforça as justificativas da nova forma de estado totalitário, num desenho ainda confuso e carregado de desinformação.

As consequências vão determinar uma legislação radical e decisões da ONU atingindo todas as empresas exploradoras de petróleo nas profundezas do mar. No Brasil, a Petrobras nem liga! Os pescadores da baía de Guanabara aguardam há dez anos a indenização pelo vazamento de um milhão e meio de óleo que truncou vidas e cortou a subsistência familiar. Toda a propaganda se faz para o pré sal, esta empreita voltada para um futuro incerto, ainda carente da invenção de tecnologias apropriadas.

Este desastre no Golfo do México, supera e substitui o terrorismo do aquecimento global convenientemente desmascarado no nascedouro. Outros acidentes, todos provocados pela irresponsabilidade dos guerreiros e mega empresas – como exemplo quando os iraquianos,na guerra contra o Kuwait, deixaram vazar bilhões de litros de óleo. Ou somando as explosões e vazamentos de navios petroleiros, são considerados mais graves por especialistas.

A mentira “científica” do aquecimento antropogênico, continua sendo apresentada e discutida como verdade por algumas escolas brasileiras, ongs interessadas e documentários de tv repetidos exaustivamente. Também deve ser verdadeiro para os candidatos políticos, que no momento buscam agradar as fontes de financiamento, Deus e o diabo.

A vacina contra a gripe suína foi desmascarada por cientistas sérios, denunciada no Parlamento Europeu e proibida. Nos EUA nem chegaram a divulgá-la. O maior zelo e ferocidade é aplicado no Brasil, onde até hoje, contra todas as indicações das agências sanitárias, continua sendo difundida em agressiva campanha, com diversas aparições do próprio Ministro da Saúde, liderando o blá-blá-blá.

É a única vacina lançada no mundo com "habeas corpus" preventivo: sem código de acompanhamento para o registro de mortes ou danos consequentes e blindada contra processos indenizatórios das possíveis vítimas. Conheço pessoalmente três pessoas saudáveis, que sentiram os mesmos sintomas após a primeira dose: dores musculares, dor de cabeça, náuseas, problemas respiratórios por mais de uma semana. Sequelas? Só os cientistas que criaram a droga, com vírus vivo, poderão sabê-lo. O Ministério da Saúde continua fazendo chamadas para a segunda dose. A imprensa cala.

O Brasil continua sendo o país do "jeitinho". Estamos entre os poucos países onde as autoridades sanitárias recomendam o flúor e o cloro no tratamento das águas e uma pá de venenos são aplicados a todas as culturas, chegando às mesas e provocando enfermidades a longo prazo. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA reconhece o Cloro como pesticida. O uso de água clorada para beber sem filtrar e para a preparação de alimentos, destrói células e tecidos, causa problemas ósseos e neurológicos.

Dados da Organização mundial da Saúde, indicam que 2,7 milhões de chineses têm problemas esqueléticos, consequentes da presença de flúor no corpo humano. Na Índia, o mesmo problema já atinge 66 milhões de pessoas. E a mesma OMS recomenda o uso de flúor no tratamento da água, embora seja proibido em toda a Europa, no Japão e parte dos EUA. Mas quem disse que as nossas autoridades estão preocupadas com a saúde dos brasileiros?
Vivemos uma queda de braço, entre poderes temporais materialistas e princípios e valores humanos testados e comprovadamente superiores, motores da civilização. A economia e finanças merecem a prioridade zero dos que ocupam os postos supremos da governança mundial. Todas as nações sofrem o ataque de transição ideológica em que os estados se afastam da posição de representantes da nacionalidade, para emergir como trincheiras ditatoriais, amparados na força bruta e nas leis obrigatórias e não mais coercitivas.

Sumiram os homens exemplares, os líderes confiáveis. Tudo parece conduzir as gentes para a irresponsabilidade, para o descaso e neuroses. Apenas algumas ilhas esparsas retomam a história, o caminho percorrido pela humanidade, para constatar que todas as tragédias já foram anunciadas há séculos. Mas os pensadores lúcidos e defensores de atitudes civilizadas, foram superados e esquecidos. No momento, dominam os assaltantes mascarados.

Em outras épocas, guardadas as proporções e tecnologia disponível, foram barrados. A natureza humana acaba por superar tragédias físicas e espirituais.

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