Por Arlindo Montenegro
Somos governados por um número ínfimo de pessoas que dominam as técnicas, "que compreendem os processos mentais e os padrões sociais das massas" para moldar os gostos, sugerir ideias, um governo invisível. É o que se lê na primeira página do livro de Edward Bernays, sobrinho de Freud, editado em 1929. Sem tradução ou edição no Brasil.
Na União Soviética, em 1929, já estavam ativados os primeiros laboratórios de "engenharia social", já previstos em estudos do londrino Tavistock Institute, desde 1913. Tais teorias foram aproveitadas pelos nazistas. Ainda antes da II Guerra Mundial, em em 22 de junho de 1924, nasceu a "Escola de Frankfurt" – Felix Weil, o fundador, aspirava construir algo similar ao Instituto Marx e Engels de Moscou, para entregar ao futuro governo comunista alemão.
Em Frankfurt, Marcuse, Horkheimer, Erich Fromm e Georg Lukács – uniram marxismo e psicanálise freudiana. Eles desenvolveram estudos para a reconstrução da realidade utilizando jornais, revistas, livros, pesquisas acadêmicas e cinema. Ou seja, a verdade manipulada segundo os interesses do poder, para que as pessoas formassem suas convicções de modo imposto, arbitrário, com informação unilateral, sem censura.
Agora com a televisão, a reconstrução da realidade é totalitária: imagens escolhidas, editadas, sons, movimento. Cada noticiário ou programa de auditório, produzido com mínimos detalhes de imagem e símbolos que passam uma mensagem subliminar, imperceptível, mas que se grava na mente do videota. As mesmas técnicas são utilizadas nos filmes. Vejam como: http://www.youtube.com/watch?v=6zapwVwpcBI
A engenharia social e os controles mentais são amplamente utilizados pela Russia, China e Estados Unidos. Se gastam fortunas em propaganda no Brasil, para cegar e limitar as escolhas dos cidadãos. As técnicas continuam sendo desenvolvidas e elaboradas em centros de estudo avançados, liderados pelo Instituto Tavistock, com agências e multiplicadores em todos os países: nas escolas de propaganda e marketing, jornalismo, sociologia, direito e outras.
Nesta linha de estudos surgiu a obra de Elizabeth Noelle-Neumann, "Espiral do Silêncio": a mídia conforma a opinião pública! O assunto polêmico ou o individuo cujas convicções pessoais diferem do consenso imposto pelo estado, fica isolado. Na política do Brasil de hoje, utiliza-se um tipo de censura de assuntos, bem exemplificado no vídeo seguinte:
http://www.youtube.com/watch?v=dMDMdXp6qdw&feature=player_embedded
Ou seja, o grupo dominante está presente, impedindo que sua orientação seja confrontada, seja discutida. Impedindo que a informação seja integral. As gavetas da "espiral do silêncio" nas redações de revistas e jornais e nas edições dos programas de tv, estão cheias de nomes e assuntos proibidos, com as orientações específicas do estado controlador. Do estado que manipula a engenharia social.
Na televisão, os políticos são apresentados como produtos do supermercado global. A imagem e o discurso são idênticos a uma caixa de cereal ou marca de sabão em pó. Palavras, gestos, figurino, maquiagem, tudo estudado para responder aos anseios legítimos da gente. Se o produto promete "limpar mais sujeira e deixar cheirinho", a "dona de casa compra" e "opina": é o melhor! Se o político promete o que é um anseio, num "pacote" visual e sonoro tecnicamente bem elaborado, ganha ponto na "pesquisa".
E o que tem tudo isto acima a ver com Mario de Oliveira? O presidente ainda em exercício jactou-se de que não tinha oposição. Como dizer: nós os comunistas estamos por cima da carne seca e não vamos largar. Os partidos em exercício, mesmo os que se dizem liberais, estão em silêncio ou associados ao PT aqui, alí e acolá. Não há oposição!
E como chegamos a esta situação? Na última das intervenções militares para barrar os comunistas, morreram, desapareceram, sofreram torturas umas 400 ou 500 pessoas associadas ao comunismo. Do lado dos agentes do estado e pessoas inocentes, até hoje não sabemos quantas centenas morreram. E uma estatística que não interessa, fica retida na "espiral do silêncio".
Como ficou escondida a fundação do Foro de São Paulo, durante mais de 15 anos. Só recentemente, uns gatos pingados fazem referência à entidade, que dita as políticas de controle cultural dos marxistas. Que determina o que o governo brasileiro deve fazer ou deixar de fazer. O FSP, está atuando como a ONU, por uma nova ordem mundial, coletivista, como interessa aos que financiam as pesquisas de engenharia social.
O Foro age na direção de implementar o que está decidido para a América Latina: contiuar no estado de colônia. Chega um Mario de Oliveira, com formação, história pessoal, experiência, reflexão e um programa explícito que vai de encontro aos propósitos do Foro e da Nova Ordem Mundial... um homem com ideias conservadoras e próximas de um nacionalismo democrático, fundamentado na ética e no respeito ao próximo é um rival de peso. Tem de ser calado para não embolar o meio de campo.
A "espiral do silêncio" atua pesado, exatamente por que ele pensa pelo Brasil e para restaurar a dignidade dos brasileiros. Exatamente por que ele propõe reconstruir a soberania usurpada pelo internacionalismo. É a única oposição que verdadeiramente ousa falar as verdades que interessam a nação em toda a sua integralidade. Sem sofismas, sem maquiagem. Fala na educação, na segurança e no trabalho como o povo entende.
Somente um ou dois gatos pingados ousaram entrevistar e divulgar pelos canais da internet o perfil deste homem. Faz uma semana, enviei email para um "lider" formador de opinião, sugerindo que entrevistasse Mario de Oliveira em seu programa de rádio de audiência nacional. Recebi de volta uma resposta indicando que o projeto da "ficha limpa" estava no Congresso Nacional!!! Nem uma palavra sobre a sugestão que fiz. Silêncio.
A submissão é total. Os institutos de pesquisa, estão pontuando a intenção de voto em Mario de Oliveira. Mas não divulgam. Direcionam, maquiam e fraudam pesquisas para promover os associados da ideologia do Foro de São Paulo, os seguidores da Escola de Frankfurt e do internacionalismo verde. Mario é um homem honesto. O PT sentiu o perigo e negociou a legenda do seu partido para apoiar seu candidato ao governo de São Paulo. O PT do B, uma dissidência do PTB getulista.
A internet é o espaço livre, que todos os coletivistas tentam controlar, como acontece na China, em Cuba, na Coréia, como o Chávez que fazer na Venezuela e o PT quer fazer no Brasil, censurando, retirando as páginas que informam sobre verdades ocultas. Mario Oliveira tem viajado e participado de reuniões, encontros com pessoas. Para saber, conhecer mais, ajudar, participar, acessem
http://www.mariooliveira.com.br/?xg_source=msg_mes_network
e para ouvir a opinião dele sobre a candidata do Lula, podem encontrar um vídeo no endereço:
http://www.mariooliveira.com.br/?xg_source=msg_invite_net
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