Por Arlindo Montenegro
Já dizem ser o maior escândalo científico do século. No fim da semana passada, um hacker publicou documentos e emails, referentes à conspiração da cúpula de cientistas, dedicados aos estudos sobre os efeitos da ação humana sobre o clima.
Foram revelados os acordos para manipular dados, destruir provas, pressões sobre revistas científicas para não publicar trabalhos teóricos contrários, ocultamento de documentos e até manifestações de alegria pelo falecimento de um cientista dissidente.
Envolvidos na trama, os cientistas da NASA, do Competitive Entreprise Institute americano, e o Laboratório de Investigação do Clima da universidade britânica East Anglia, o mais ativo centro defensor da catástrofe climatológica, uma religião rendosa para ambientalistas como os do Greenpeace, que chegou a fabricar mutações genéticas em peixes.
Para o presidente da República Checa, Václav Klaus, este debate é uma “guerra ideológica entre os que querem mudar o mundo e os contrários, que acreditam ainda na liberdade, no mercado, no engenho humano e no progresso técnico... os que defendem a mudança climática querem ditar como devemos viver, fazer, nos comportar, o que comer, como viajar... Isto é inaceitável!”
A historia recente do nazismo e do comunismo mostrou o que acontece com as nações que se distanciam do sagrado, que se distanciam dos valores democráticos de direito, que desprezam as Leis, por imposição de títeres, os de hoje populistas, promovidos pelos que desejam o governo mundial e uma só moeda, acabando com as nacionalidades e as diferenças culturais e religiosas.
É o que está na agenda de Copenhague: a imposição de uma legislação criando um novo organismo permanente, uma casta de burocratas e pesquisadores de aluguel, impondo os limites de cada país e mais um imposto transnacional que os mantenha no “ócio produtivo” e enganador.
Ainda estão na agenda a expansão das máquinas dos estados nacionais e a intervenção para limitar o uso de energia pelos países menos desenvolvidos. Medidas de controle da natalidade, doutrinação com imposição de novos valores e combate a todas as idéias contrárias ao infame projeto de controle do “problema” que são os humanos. Tudo pelo novo “ambiente”!
Obama, Lula, todos os banqueiros e famílias do grupo real e corporativo que manda no mundo e financia todos os governos, eleições e guerras, estão ansiosos para aprovar essa legislação, que dá uma rasteira nas Constituições nacionais e impõe o controle de uma autoridade planetária. É um grande passo em direção ao socialismo global.
Os do Greenpeace já providenciaram as fotomontagens, mostrando a destruição de florestas onde as fotos de satélite mostram matas verdejantes. Já descobriram peixes mutantes. Ministros e cientistas mentem para as nações, tudo para justificar os desejos de uns poucos, ambiciosos e loucos pelo controle total das pessoas e do planeta.
Revistas e jornais europeus como Die Welt, El Diário Exterior e americanos como O New York Times e o Washington Post, já se pronunciaram a respeito e informaram a população. No Brasil, silêncio. Apenas a Rede Bandeirantes, rompeu o cerco com a pauta que pode ser vista neste endereço:
http://www.midiaamais.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1642&Itemid=88
O Dr. Jay Lehr, diretor do “The Heartland Institute”, diz em artigo disponível na web, que um dia as pessoas vão entender que tudo isso foi uma piada caríssima. E denuncia: “Mudanças climáticas não são um problema científico que obteve suporte político. Estamos falando de ativistas e políticos que encontraram numa questão científica a forma de obter mais poder e controle”.
Ou seja, os capimunistas que aspiram instaurar a Nova Ordem Mundial, querem controlar a propriedade dos países da América, Ásia e África, com uma Lei impositiva que impede a independência econômica e ao mesmo tempo facilita a redução da natalidade. Nada melhor que títeres socialistas no comando.
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