Em seu terceiro artigo, Almendra pergunta: “Será que a semana de carnaval será suficiente para a sociedade esquecer a denúncia de dois senadores da base aliada apontando o Congresso Nacional como verdadeiro antro de corrupção e prevaricação?”
O banditismo institucionalizado “depois que o regime militar entregou o poder aos civis nega veracidade à perseguição e a humilhação imposta às Forças Armadas pelo petismo apátrida. (...) falência da segurança, da saúde pública, da gestão econômica, do saneamento básico, da educação e da cultura lembram o profundo respeito da sociedade pelos militares que os comunistas desqualificam.”
Instalou-se um genocídio oculto nas ruas e nos guetos residenciais. A insegurança promovida pela irresponsabilidade do Estado, ceifa a vida milhares de cidadãos de todas as idades. Todo o poder econômico concentrado em Brasilia, tornou estados e municípios dependentes e mendicantes diante do poder centralizado.
“Os guetos residenciais e os núcleos de banditismo se multiplicam dia a dia. O tráfico de armas modernas para os marginais e o consumo de drogas dentro dos condomínios ricos (coniventes com o poder central) cresce sem controle, permitindo-se todos os excessos e liberdades irresponsáveis. Os cidadãos são desarmados.
Os trabalhadores produtivos convivem com os menos favorecidos envolvidos nas malhas do crime. O sistema penitenciário e os ambientes sociais controlados pelos bandidos fabricam inimigos mortais da sociedade, uma produção que supera em muito as baixas sofridas pelo crime organizado, costumeiramente defendido pelos “humanistas” governantes, que criminalizam os policiais, associando a ação de segurança a milícias ou “excessos”.
“Ninguém da esquerda sugeriu indenização para os milhares de famílias que perdem seus entes queridos nas ruas e nos guetos das grandes metrópoles fuzilados pelas balas “perdidas.” Eles seguem as diretrizes do Foro de São Paulo, perseguindo “os militares pelas torturas e mortes de terroristas e assassinos, hoje “heróis.”
Ninguém cobra a responsabilidade dos governos civis, pela morte de gente absolutamente inocente que sai para trabalhar e não volta mais ou morre dentro de casa ou atingido no fogo cruzado do enfrentamento entre grupos terroristas traficantes de armas, maconha e cocaína da Bolívia e do Paraguai. Todos associados com as Farc da Colômbia, defendidas oficialmente pelo PT, partido no poder.
“A morte de um cidadão inocente por um bandido ou uma bala perdida é de absoluta responsabilidade do Poder Público que deveria compulsoriamente indenizar sua família. Trabalhamos mais de cinco meses por ano para pagar a segurança pública que não temos.”
“Muita gente está ficando rica com as indenizações milionárias por ter participado da luta armada contra a democracia, enquanto os parentes dos militares, policiais, civis assassinados durante os desgovernos civis estão na fila de espera por um país mais justo e digno.”
Devemos concordar que algumas poucas indenizações são justas pelos erros cometidos durante o regime militar, mas a maioria premia os comunistas e aliados, como uma máquina de suborno para apoiar o projeto de poder totalitário. Como aquele cartunista, que apoiava a censura durante o regime militar e foi anistiado com uma pequena fortuna. Que gente hipócrita!
O Brasil, por responsabilidade desses ideólogos, dos políticos e seus cúmplices, é o país onde mais se morre por homicídios e balas perdidas; o paraíso da corrupção e da prevaricação, com movimentos ditos sociais comandados por patifes, que fazem os códigos legais se transformarem em letra morta, interpretados por canalhas corruptos e togados, que deveriam ser confinados em presídios, pelos danos morais e materiais que viabilizam, desfigurando as instituições.
Um grande número profissionais dignos que atuam no Poder Judiciário, decepcionados, atestam os desvios de conduta dos que deveriam, por juramento profissional, fazer cumprir as leis, sem vínculos de dependência com o corporativismo sórdido ou com a prevaricação dos poderosos.
É bom lembrar que esta ideologia hoje aplicada ao Brasil, tem em seu histórico os maiores crimes da humanidade: URSS, 20 milhões de mortos; China, 65 milhões de mortos; Vietnam, 1 milhão de mortos; Cuba, 136.288 fuzilados e 10% da população desterrada em Miami; Coréia do Norte, 2 milhões de mortos; Camboja, 2 milhões de mortos; Laos, 1 milhão de mortos no mais brutal genocídio; Europa Oriental 1 milhão de mortos; América Latina, 150.000 mortos; África, 17 milhões de mortos: Afeganistão, 1,5 milhões de mortos...
E agora nos querem impor uma ex-terrorista, educada nesta ideologia que transforma militantes em “máquinas frias de matar”, com o maior programa de compra de votos do mundo. Esses assassinos por vocação ideológica fazem aberto proselitismo, nas escolas, campos, igrejas, clubes, com as mesmas mentiras que já ceifaram a vida de milhões de cidadãos no mundo.”
O MST está mostrando o verdadeiro sentido desta “luta”.
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