MACONHEIROS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS!
A foto acima, retirei sem licença, da página que um Patriota envia diariamente, para não sei quantos atentos leitores não maconheiros, certamente. É um flagrante do encerramento do Foro Social em Belém. Num dado instante deste evento exemplar, o ilustre Ministro da Justiça cruzou com a moçada e foi aplaudido. É um stalinista emérito.
Faltou a redação de um documento, manifesto internacional ongambientalista socialista bolivariano, que poderia começar com o título acima. Lembrei muitas histórias vividas e ouvidas sobre os efeitos do tetracanabinol e outras drogas. No Maranhão, sesmaria do atual Presidente do Senado, em povoados miseráveis, os angelicais índios da reserva vizinha, carregam cestos da erva em bicicletas e vendem para os miscigenados da vila. Trocam por cachaça.
Olho a foto e penso que os moços reunidos pelas ongs internacionais na grande festa, encheram a cuca com a fumaça fedida, não para espantar os mosquitos que eram afastados por repelentes capitalistas. Sim, para ver o mundo com as pupilas dilatadas e a consciência alterada, com muito riso e sem censura. Alheios à realidade.
NA MARCHA FOTOGRAFADA ESTÃO OS FUTUROS LÍDERES DO BRASIL E OUTROS PAISES REPRESENTADOS NA FESTA, os futuros legisladores, OS QUE VÃO DECIDIR O QUE FAZER COM A SUA VIDA E COM OS FRUTOS DO SEU TRABALHO.
Já vi este filme! Já ouvi testemunhos de como a moçada queima fumo nas escolas. Já ouvi relatos de professores coniventes. Já convivi com mestres apavoradas com a violência. E é triste ver escolas cercadas por grades e muros altos, como prisões, para impedir a invasão de traficantes.
O fumo esteve presente no prédio da Une, tombado na Praia do Russel, monumento histórico. Esta presente nas escolas superiores. E no final das contas, os caretas, os bons moços, os lúcidos vão seguir suas profissões liberais e constituir famílias. Os outros amigos vão prolongar a vida estudantil até a maturidade, continuando na militância política. Muitos, mais adiante vão ser eleitos representantes do povo, ocupar cargos públicos, ministérios, direção de ongs esquerdistas.
Claro que existem muitas exceções saudáveis. Como existem os que preferem produtos refinados, importados dos companheiros da Colômbia e da Bolívia, mais eficazes. A violência cotidiana natural para os moços desta geração de servos dos controladores, permeia hoje cada biboca nos recantos mais remotos deste pais continental.
É natural que, incapazes de concentrar-se em conseqüência da queima dos neurônios, sejam utilizados para pregar de modo continuado contra o sistema capitalista, contra a família e contra as liberdades que exigem responsabilidade, trabalho, respeito humano e respeito às Leis. Um admirável mundo novo!
Vivemos no limiar de exacerbação da violência e sem escolhas, sem defesa. Uma narrativa que transcrevo com alguns cortes, pode exemplificar e orientar esta e outras conclusões:
“Em maio do ano passado, numa solenidade, no Rio, Thiago da Fonseca, um major de 87 anos, cabeça branca e voz firme, driblou a segurança e relatou rapidamente ao ouvido do presidente da República as agruras por que passavam os ex combatentes. Lula chamou um auxiliar, determinou providências urgentes. A ordem do presidente resultou em nada. Dois meses depois Lula recomendaria aos estudantes reunidos na UNE que procurassem seus heróis, porque o país só lembrava de um: Tiradentes.
Os velhos pracinhas, fecharam as portas do local onde mantinham viva a memória de personagens vivos da construção da democracia. A nação perdeu a memória e, para isso, não há remédio. Este é o cenário caótico, fruto da condução populista dos que deixam as crianças à mercê de traficantes, trata com desprezo seus velhos e heróis vivos. Em uniforme de gala, os pracinhas brincam de trocar a guarda, todos os meses, naquele monumento aos ex-combatentes brasileiros contra o nazismo, bem ali no aterro do Flamengo.
A meninada internacionalista luta para entregar a Amazônia aos companheiros, luta pelo poder para representantes de um regime pior que o nazismo. E nem se dá conta de que está sendo utilizada. Os neurônios já estão corroídos. As Forças Armadas estão seriamente infiltradas como todas as instituições. A crise prenuncia mais violência. Nossos políticos perderam o rumo objetivo da construção de uma nação soberana.
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