Guerras e Banqueiros
Vamos visitar a
história para começar a entender como chegamos ao caos da atualidade. Em 3
artigos pretendemos dar nome aos bois. E visitar o ambiente de perplexidade dos
povos cativos de uma tragédia anunciada e tida como “teoria da conspiração”.
Em 3 dias (16 a 19 de junho de
1815): 5 000 mortos, 18 000 feridos, 8 000
a 10 000 prisioneiros 4 800 desaparecidos. Este foi o saldo (*) macabro da
Batalha de Waterloo, queda de Napoleão Bonaparte. Apenas um ensaio. Um século
depois as mortes de pessoas indefesas seriam registradas aos milhões.
Dizem os historiadores que o vencedor foi o General inglês
Wellington. De fato quem ganhou mesmo foi a família de banqueiros Rothschild,
que financiou os dois lados da guerra e no mesmo dia 19 de junho, na bolsa de
valores da City de Londres, adquiriu o controle de toda a economia europeia.
30 anos depois, os Rothschild estavam nos Estados Unidos da
América, atuando sob a denominação J.P. Morgan atendia as empresas dos Astors,
DuPonts, Guggenheims, Vanderbilts e Rockefellers. Financiaram o lançamento da
AT&T, General Motors, General Electric e DuPont. Como os bancos Rothschild
e Barings, com sede em Londres, o Morgan tornou-se parte da estrutura de poder
em muitos países.
Em 1890, a House of Morgan estava emprestando ao banco central
do Egito, financiando ferrovias russas, neglociando títulos do governo da
província brasileira e financiando projetos de obras públicas argentinas.
Em 1903, foi criado o Banker’s Trust, reunindo os
banqueiros que, em 1913,
criaram a Reserva Federal (FED), um golpe à Constituição dos EUA, que lhes dava
todo o poder de emitir a moeda (dólar) sem controle do governo americano. Morgan,
Chase e Citibank formaram um sindicato internacional de empréstimos. A Casa de
Morgan estava associada à Casa Britânica de Windsor e a Casa Italiana de
Sabóia. As famílias de banqueiros, Rothschild, Rockefeller, Kuhn Loebs,
Warburgs, Lehmans, Lazards, Israel Moses Seifs e Goldman Sachs tinham
laços estreitos com a realeza européia.
Estes senhores financiaram as duas guerras mundiais, a tomada de
poder e economia comunista, a social-democracia de Hitler, o fascismo de
Mussolini as guerras e guerrilhas africanas e latinas e a implantação das
empresas que desenvolveram a agricultura geneticamente modificada e seus
venenos, assim como o terrorismo atual.
As armas aperfeiçoadas alcançariam as águas, os alimentos, os
medicamentos, técnicas de controle mental e lavagem cerebral e a mais recente
tecnologia da informação - 5G, ondas eletro magnéticas. A contagem de mortos
continua, revestida pela desinformação massiva financiada pelos mesmos cérebros
(*) Jacques Logie, A Campanha de Waterloo em 1815, pág. 153.
Fonte: The Herland Report
Na sequência:
2. Eugenia programada: alimentos, Monsanto.
3. Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.
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