Eugenia programada: alimentos, Monsanto.
Dizem por aí que “quem paga manda...” - Pois então, o banco mais
poderoso do planeta, a maior lavanderia do criminoso dinheiro das drogas é o
controlador dos bancos centrais de quase todas as nações: o BIS (Bank for International Settlements)
Banco de Compensações Internacionais, em Basileia, Suíça, é a caverna do
tesouro da elite global e no mesmo endereço está a sede da Loja maçônica
italiana P-2 e da Nazi International, organização dedicada ao controle da
ciência, finanças, espaço e conflitos mundiais.
Quando a gente
busca quem é quem, encontra as pessoas das linhagens das mesmas famílias
controlando os bancos as grandes empresas, o Forum Econômico Mundial, a OMC –
Organização Mundial do Comércio, instituições privadas e governamentais, redes universitárias,
fundações, redes de mídia e clubes de poder
“Em uma entrevista em outubro de 1975 à revista Playboy, o
vice-presidente Nelson Rockefeller – que também era governador de Nova York –
articulou a visão de mundo da sua família: “Acredito muito no
planejamento econômico, social, político, militar, planejamento mundial total.”
Mas de todos os irmãos Rockefeller, David, presidente do Chase
Manhattan Bank foi quem liderou a agenda fascista da família em
escala global: defendeu o xá do Irã, o regime do apartheid sul-africano
e o maior financiador do CFR (Conselho de
Relações Exteriores), fundador da Comissão Trilateral, do Diálogo
Interamericano e (durante a Guerra do Vietnã), do Comitê para uma Paz Eficaz e
Durável na Ásia – uma bonança contratual para aqueles que viviam do conflito.
Na Fundação Rockefeller, Nelson foi o patrão de Henry Kinssinger, parteiro da “revolução verde” (para acabar com a fome no mundo) e do “socialismo suave” para a América Latina.
A tal Revolução
Verde serviu para a família Rockefeller (que possui fazendas no Brasil) montar negócios
agrícolas globalizados, para monopolizar a produção e comércio de alimentos. Henry
Kissinger declarou nos anos 70, “se controlarmos o petróleo, controlamos o
mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população”. Anos depois a
Fundação Rockefeller passou a financiar a investigação da engenharia genética
de plantas e animais.
Daí, surgiram os programas de organismos geneticamente modificados,
o controle mundial das sementes (*) carregadas de espermicidas, as lavouras
extensivas de monoculturas regadas com agrotóxicos que acabavam por contaminar
o solo, os lençóis freáticos e os rios. O “T” inscrito num triângulo amarelo
nas embalagens de sementes e produtos farináceos de milho e soja, indica a
presença de elementos geneticamente modificados, responsáveis por doenças
degenerativas diversas.
John Rockefeller Jr. chefiou o Conselho da População até sua
morte. Os Rockefellers foram fundadores
de peso do Clube de Roma, orientado para a redução da população. A
família é uma grande financiadora do movimento eugenista que gerou Hitler, a
clonagem humana e a atual obsessão por DNA nos círculos científicos.
Bill Gates, (filho de pai eugenista fundador da Planned
Parenthood) investiu 30 milhões de dólares em parceria com a Fundação
Rockefeller, a Monsanto Corporation, a Syngenta,
DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de
sementes de organismos geneticamente modificados e agroquímicos, e o governo da Noruega, para
instalar numa caverna gelada do ártico, o que é conhecido como 'banco
de sementes do fim do mundo'.
Tudo para promover o ideal de pureza genética que se pode
entender como racismo ariano através da algeração da agricultura.
(*) – Seeds of destruction, de William England, descreve e
documenta o programa que levou ao suicídio dezenas de milhares de pequenos
agricultores na Índia.
Fontes: croptrust.org
e The Herland Report
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