As soluções legislativas propostas por políticos e burocratas analfabetos funcionais, que nada entendem de liberdade e tecnologia da comunicação, todos sedentos de poder, são seletivas: promovem as soluções coletivistas/comunistas/globalistas ao extremo, mascaradas em combate a notícias falsas, geradas pela propaganda abusiva dos que, em desespero, buscam calar, esconder tudo quanto está alinhado a políticas conservadoras e libertárias.
É o que acontece nas Américas, principalmente nos EUA e no
Brasil, onde conservadores e anti comunistas se mobilizam no combate ao
globalismo. Acontece também na Europa e em outros países submetidos
à farsa do vírus, onde as pessoas confinadas em suas casas, recebem a informação
nos moldes da “agitação e propaganda” numa saraivada de zaps, twitters e outros
canais eletrônicos.
Pouca gente no Brasil, para exemplificar, teve acesso às
notícias sobre o FORO DE MADRI apresentado nos Estados Unidos em fevereiro
e que teria sua primeira reunião em junho, cancelado devido ao ataque do vírus
chinês. O grupo, que reúne representantes de 15 nações,
lançou no último dia 26 de outubro, a Carta de Madri, em contraposição ao FORO
DE SÃO PAULO.
A
“Carta de Madrid”, iniciativa promovida de Santiago Abascal, líder do Partido
Vox, representante da direita espanhola é uma coligação de conservadores
internacionais contraria ao Foro de São Paulo, entidade que, por sua vez,
une diversas figuras de esquerda globalista.
Estão
entre os que firmam o documento: representando o Brasil Eduardo
Bolsonaro, da Venezuela María Corina Machado e Antonio Ledezma
ex-prefeito de Caracas, de Cuba a escritora e dissidente Zoe Valdés; da Itália por Giorgia Meloni
líder do Fratelli d’Italia, do Chile José
Antonio Kast, presidente do Partido Republicano; e o ex-embaixador dos Estados Unidos na
Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega. Os propósitos
objetivos:
O
Foro de Madrid não utilizará recursos públicos de nenhum país envolvido e muito
menos atentará contra a soberania de qualquer um deles, visando apenas difundir
os valores de liberdade em seus países – escreveu.
Da
carta destacam-se as afirmativas:
- “uma
parte da região é sequestrada por regimes totalitários de inspiração comunista,
apoiados pelo narcotráfico e outros países. Todos eles, sob a égide de Cuba e
de iniciativas como o Foro de São Paulo e o Grupo de Puebla, que se infiltram
nos centros de poder para impor sua agenda ideológica.”
–
O avanço do comunismo representaria uma ameaça à prosperidade e ao
desenvolvimento de nossas nações, bem como às liberdades e direitos de nossos
compatriotas.
- “o Estado de Direito, a separação de poderes, a liberdade
de expressão e a propriedade privada são elementos essenciais que garantem o
bom funcionamento de nossas sociedades, pelo que devem ser especialmente
protegidos diante de quem tenta miná-los.”
–
A defesa das nossas liberdades é uma tarefa que pertence não só à esfera
política, mas também às instituições, à sociedade civil, aos meios de
comunicação e à academia.
-
O futuro dos países ibero-americanos está fundamentado no respeito à
democracia, aos direitos humanos, ao pluralismo, a dignidade humana e a justiça,
pelo que os que firmam este documento expressam seu compromisso de trabalho
conjunto em defesa destes valores e princípios.”