sábado, 18 de julho de 2015

FALÊNCIA NACIONAL

Dá pra entender que sejamos um país com imensurável riqueza mineral, biodiversidade, água e gente que nunca deixou de trabalhar duro e estejamos falidos? Pra onde vai a riqueza obtida com o trabalho das empresas e centenas de milhares de trabalhadores? Por que tantos empresários estão desistindo do Brasil e mudando para produzir em outros países?

O que fazer para que uma economia em crise, no mundo da globalização, volte a se desenvolver? Quem garante? Quem faz? De onde vem as tais crises? É incontestável que o único motor real da economia é o trabalho. O curioso é que toda gente trabalha duro e marca passo ou regride pendurada em cartões de crédito.

No caso do Brasil para atender aos apelos ao consumo com facilidades decorrentes das políticas socialistas, a vaca com o chocalho da economia foi para o brejo! Agora temos de gramar com a gasolina, eletricidade, alimentos, água... Tudo subindo de preço enquanto o desemprego aumenta e as Leis são atiradas ao lixo...

Os governantes revolucionários internacionalistas, cleptocratas perdulários, ajudam aos banqueiros internacionais que criam dinheiro do nada, com um simples toque na tecla do computador. Ganham e aumentam juros a seu bel prazer. Cometem fraudes, lavam dinheiro do comércio de armas e drogas, corrompem instituições, chantageiam e compram políticos, jornalistas e empregados governamentais...

Criam crises financeiras e financiam governos com empréstimos para "salvar os bancos", nunca para salvar as empresas nem para salvar os empregados. E tais empréstimos vão ser pagos com o trabalho das empresas e dos empregados.

O Sistema Financeiro Internacional fracassou e promoveu as crises  recessivas de  1953, 1957, 1960, 1969, 1975, 1981, 1990 e 2001. É isto que se considera  "servir ao interesse público"? Ou é abuso sancionado por lei pelos governantes aliados, parceiros ou sócios de empreendimentos sinistros? É a partir dos acordos secretos, escondidos da vista da população, é possível sair impune dos maiores crimes de furto e lesa Pátria. Hoje empresas e trabalhadores são obrigados a dispender 2.5 trilhões de Reais por ano, para que o governo brasileiro pague juros aos incansáveis predadores internacionais.

O Banco da Inglaterra, a Reserva Federal dos Estados Unidos, o Banco do Japão o Banco Central Europeu, o BIS - Banco da Suíça para Compensações Internacionais  e o cartel mafioso de bancos associados têm um poder tão grande sobre a vida das nações e das pessoas, que muita gente nem imagina. Qualquer mexida que fazem em seus registros obscuros afeta a cada indivíduo, a cada nação.

Este cartel que gera dinheiro sem limites para financiar governos, é quem governa o mundo de fato. Criando ou tirando de circulação a moeda de troca "ajuda" ou arrasa nações. O modelo nada têm a ver com o bem estar das pessoas ou com o desenvolvimento e sim com o lucro, o controle da energia e recursos do planeta, custe o que custar e doa a quem doer.

Os Estados Unidos deram o melhor exemplo quando se constituíram como Federação, garantindo a liberdade das pessoas para empreender e dos Estados para legislar de acordo com a Carta de Direitos. Mas a partir de 1913, perderam a soberania da moeda para a Reserva Federal, um clube de banqueiros privados que emitem o dólar e controlam moedas internacionais a seu bel prazer.

Um bom começo para recuperar a soberania nacional seria fazer como a Islândia,  retirar dos “agiotas” do Sistema Financeiro Internacional o poder de emitir e controlar a moeda. Complemente-se o trabalho com  uma auditoria das dívidas impagáveis. Seria um bom começo para vencer a ditadura do dinheiro organizado contra pessoas e contra as nações insuficientemente organizadas.


Seria um item entre outros para acelerar a produção, criar empregos e respirar livremente. Continuamos amanhã, refletindo sobre aspectos históricos fundamentais para entender o enigma da ditadura do dinheiro.

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