Dá
pra entender que sejamos um país com imensurável riqueza mineral, biodiversidade,
água e gente que nunca deixou de trabalhar duro e estejamos falidos? Pra onde
vai a riqueza obtida com o trabalho das empresas e centenas de milhares de
trabalhadores? Por que tantos empresários estão desistindo do Brasil e mudando
para produzir em outros países?
O
que fazer para que uma economia em crise, no mundo da globalização, volte a se
desenvolver? Quem garante? Quem faz? De onde vem as tais crises? É
incontestável que o único motor real da economia é o trabalho. O curioso é que
toda gente trabalha duro e marca passo ou regride pendurada em cartões de
crédito.
No
caso do Brasil para atender aos apelos ao consumo com facilidades decorrentes
das políticas socialistas, a vaca com o chocalho da economia foi para o brejo!
Agora temos de gramar com a gasolina, eletricidade, alimentos, água... Tudo
subindo de preço enquanto o desemprego aumenta e as Leis são atiradas ao lixo...
Os
governantes revolucionários internacionalistas, cleptocratas perdulários,
ajudam aos banqueiros internacionais que criam dinheiro do nada, com um simples
toque na tecla do computador. Ganham e aumentam juros a seu bel prazer. Cometem
fraudes, lavam dinheiro do comércio de armas e drogas, corrompem instituições,
chantageiam e compram políticos, jornalistas e empregados governamentais...
Criam
crises financeiras e financiam governos com empréstimos para "salvar os
bancos", nunca para salvar as empresas nem para salvar os empregados. E
tais empréstimos vão ser pagos com o trabalho das empresas e dos empregados.
O Sistema Financeiro Internacional fracassou e promoveu as
crises recessivas de 1953, 1957, 1960, 1969, 1975, 1981, 1990 e
2001. É isto que se considera "servir
ao interesse público"? Ou é abuso sancionado por lei pelos governantes aliados,
parceiros ou sócios de empreendimentos sinistros? É a partir dos acordos
secretos, escondidos da vista da população, é possível sair impune dos maiores crimes
de furto e lesa Pátria. Hoje empresas e trabalhadores são obrigados a dispender
2.5 trilhões de Reais por ano, para que o governo brasileiro pague juros aos
incansáveis predadores internacionais.
O Banco da Inglaterra, a Reserva Federal dos Estados Unidos,
o Banco do Japão o Banco Central Europeu, o BIS - Banco da Suíça para
Compensações Internacionais e o cartel
mafioso de bancos associados têm um poder tão grande sobre a vida das nações e
das pessoas, que muita gente nem imagina. Qualquer mexida que fazem em seus
registros obscuros afeta a cada indivíduo, a cada nação.
Este cartel que gera dinheiro sem limites para financiar
governos, é quem governa o mundo de fato. Criando ou tirando de circulação a
moeda de troca "ajuda" ou arrasa nações. O modelo nada têm a ver com
o bem estar das pessoas ou com o desenvolvimento e sim com o lucro, o controle
da energia e recursos do planeta, custe o que custar e doa a quem doer.
Os Estados Unidos deram o melhor exemplo
quando se constituíram como Federação, garantindo a liberdade das pessoas para
empreender e dos Estados para legislar de acordo com a Carta de Direitos. Mas a
partir de 1913, perderam a soberania da moeda para a Reserva Federal, um clube
de banqueiros privados que emitem o dólar e controlam moedas internacionais a
seu bel prazer.
Um bom começo para recuperar a soberania nacional seria
fazer como a Islândia, retirar dos “agiotas”
do Sistema Financeiro Internacional o poder de emitir e controlar a moeda. Complemente-se
o trabalho com uma auditoria das dívidas
impagáveis. Seria um bom começo para vencer a ditadura do dinheiro organizado
contra pessoas e contra as nações insuficientemente organizadas.
Seria um item entre outros para acelerar a produção, criar
empregos e respirar livremente. Continuamos amanhã, refletindo sobre aspectos
históricos fundamentais para entender o enigma da ditadura do dinheiro.
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