Por Arlindo Montenegro
No encontro atual, os Bilderberger discutem a situação da Grécia que piora a cada dia. George Papaconstantinou, Ministro das Finanças grego e muitos banqueiros e homens de negócios foram convidados para o encontro. Pela primeira vez serão admitidos dois convidados chineses: o professor de economia da Universidade de Pequim, Huang Yiping e o Vice Ministro das Relações Exteriores, Fu Ying. Tudo se esclarece quando o repórter do Guardian tenta um contato com David Rockfeller e tem a resposta do assessor de imprensa: “A conclusão de Mr. Rockefeller (sobre os Bilderberger) é que esta é uma batalha entre o pensamento racional e o irracional. Os racionalistas defendem a globalização. Os irracionais preferem o nacionalismo”.
Os “teóricos da conspiração”, advertem o mundo há dezenas de anos sobre os passos dos Rockfeller, Bilderberger e outros “mocinhos” que secretamente chegaram ao domínio dos recursos do mundo, manobrando com seu poder, através do Banco Mundial, FMI, Fundações gigantes, Institutos de Pesquisa, Universidades e a Organização das Nações Unidas, para implantar a Nova Ordem Mundial, eliminando a soberania econômica e política das nações.
Neste ambiente que os bons moços da nossa imprensa ignoram olímpicamente, os Bilderberger vão reunir-se mais uma vez, agora em Junho, em S. Moritz, na Suíça. Um dirigente banqueiro daquele país, anonimamente, abriu o verbo para um jornalista russo, Peter Odintsov () revelando as sujeiras dos senhores do mundo, que mantêm contas especiais de trilhões de dólares fora da contabilidade dos bancos suíços, para financiar assassinatos, guerras e golpes de estado.
Na entrevista fica bem claro que o entrevistado teme pela segurança da própria Suíça: ...” são trilhões, completamente não-auditados, ilegais e fora do sistema fiscal. A maioria dos diretores dos bancos suíços não são mais locais, eles são estrangeiros, principalmente anglo-saxões, ou americanos ou britânicos, E eles não respeitam a nossa neutralidade, não respeitam os nossos valores, eles são contra os nossa democracia direta, eles apenas usam os bancos suíços para os seus meios ilegais.
A coisa funciona assim: os banqueiros recebem cartas cifradas de serviços secretos estrangeiros. São ordens de pagamento de “dinheiro criado do nada”, a partir de contas secretas fora da contabilidade oficial dos bancos. “Eles buscam o poder e destroem países inteiros, como Grécia, Espanha, Portugal ou a Irlanda, e a Suíça será uma das últimas da fila. E eles usam a China como seus escravos trabalhadores. (...) Eu sei que certas pessoas que fazem parte do grupo Bilderberg estavam envolvidas em tais ordens. Quer dizer, eles deram as ordens para matar.”
Todos os envolvidos neste grupo trabalham tradicionalmente com os dois lados – democracias e comunismos. “...querem controlar tudo, e qualquer um que fique em seu caminho é removido.” Nesta altura o jornalista perguntou se era bom estar expondo pessoas tão poderosas e a reposta veio como sendo a única alternativa para enfrentá-los. O entrevistado respondeu que “A melhor maneira de pará-los é dizer a verdade, colocar o holofote sobre eles. Se não forem impedidos, vamos acabar como os seus escravos”. (http://www.revelacaofinal.com/)
O jornalista Andrew Gavin Marshall, publicou recentemente no site (www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=25302) um artigo sobre a reunião de Junho dos Bilderberger, anotando que o grupo inclui o fundador Príncipe Bernhard, da Holanda que foi membro do Partido Nazista e trabalhou para o gigante industrial IG Farben, que produziu o gás Zyklon B, utilizado nos campos de concentração. Do lado americano americano estão: David Rockefeller, Dean Rusk, Joseph Johnson do Conselho da Fundação Carnegie, J.J. McCloy, ligado ao Conselho do banco Chase Manhatan e à Fundação Ford.
Destaca que as fundações Rockefeller, Carnegie e Ford, foram fundadas no começo do século XX com a finalidade de construir o consenso de elites e acordos de poder, além de funcionarem como mecanismos da engenharia social, atuando corrosivamente nas democracias sociais, comprando talentos, promovendo disputas e influenciando na sociedade, para alcançar radicais mudanças na estrutura social. O objetivo sempre foi uma ordem econômica e política internacional, contra os interesses dos trabalhadores, do Terceiro Mundo e das minorias.
No encontro atual, os Bilderberger discutem a situação da Grécia que piora a cada dia. George Papaconstantinou, Ministro das Finanças grego e muitos banqueiros e homens de negócios foram convidados para o encontro. Pela primeira vez serão admitidos dois convidados chineses: o professor de economia da Universidade de Pequim, Huang Yiping e o Vice Ministro das Relações Exteriores, Fu Ying. Tudo se esclarece quando o repórter do Guardian tenta um contato com David Rockfeller e tem a resposta do assessor de imprensa: “A conclusão de Mr. Rockefeller (sobre os Bilderberger) é que esta é uma batalha entre o pensamento racional e o irracional. Os racionalistas defendem a globalização. Os irracionais preferem o nacionalismo”.
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