sexta-feira, 9 de julho de 2010

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO...

Por Arlindo Montenegro

...nem tudo que balança, cai! A civilização cristã está sendo fortemente abalada pela exposição da "síntese", antes secreta e agora transparente, que une  os propósitos marxistas aos dos  banqueiros e mega empresas de propriedade das famílias coroadas e seus descendentes. Já sabemos que a familia Rothschild financiou Marx, Engels, Lenin e Trotski.

Já sabemos dos interesses daqueles que se dizem "iluminados" (illuminati), aristocratas e suas práticas satanistas, das fraudes, das guerras e de como fazem fortuna com seus laboratórios espalhando medicamentos, vacinas e agrotóxicos. Como atuam nos cenários de guerra, disponibilizando o material logístico para ambos os contendores, sempre lucrando. O brilho do ouro e o fascínio do poder os mobiliza. Aí, "os fins justificam os meios"!

A mesma tecnologia utilizada para eleger o "homem que nunca existiu" presidente dos EUA, o homem que gasta milhões de dólares para escpmder sua certidão de nascimento, está sendo utilizada, sob contrato milionário, para ajudar a moça que "não se lembra" se assinou, nem sabe onde estão os milhões de dólares que roubou junto com seu companheiro Minc.

Estes dois e outros governantes citados nos computadores de Raul Reyes, o comandante das Farc morto pelo Exército Colombiano, querem consolidar o estado do partido comunista. Querem cumprir à risca os ditames dos construtores da nova ordem mundial: acabar com os nacionalismos, culturas, religiões e inaugurar o estado mundial do big brother, com provável sede visível na ONU.

A mesma ONU responsável pelas fraudes do IPCC, aquecimento global e outras mentiras amplamente divulgadas por Al Gore. O Brasil foi à conferência em Copenhague, com mais de 600 "turistas" na representação. Lá estiveram a ex-guerrilheira e seu amigo Minc. As mentiras foram expostas e a conferência gorou! Os peso pesados não conseguiram formalizar a autoridade supranacional desejada.

Mas continuam avançando agressivamente. O Putim quer restabelecer as fronteiras da União Soviética. A China ocupa o mundo com seus produtos baratos e investimentos discretos. Os EUA reconhecidos como exemplo de sociedade democrática e sucesso da economia capitalista, a mais rica e poderosa (cultural e militarmente) nação, cambaleia. Exauridos pelas guerras e pela Federal Reserve, que fabrica dólares sem limite e impõe regras econômicas para o mundo.

"Nas matas", sem cachorro, sem educação, falham os cérebros, intelectuais, militares, produção acadêmica, projetos de longo prazo. Conseguimos chegar ao analfabetismo funcional crônico, acentuadamente nos ultimos 16 anos, quando o Gramsci, Foucault, Marilenas, Marx e Paulo Freire, foram introduzidos como pensadores exponenciais e exclusivos da educação brasileira. A responsabilidade individual dos mestres conscientes, percebe o crime contra a infância e juventude, imposto pelas políticas oficiais coletivistas.

Mas nem tudo está perdido. Hoje temos (até quando não sabemos) as ferramentas de informação que a web proporciona. Se não traduzem os livros, se não divulgam as notícias, se não fazem análises críticas locais, por incompetência e por seguirem as técnicas da "espiral do silêncio" (silêncio sobre as informações que expõem o banditismo dos poderosos e cala sobre o que ocorre de positivo na literatura, nas ciências, nas artes e nas políticas).

Mas a web informa e mostra. Os blogueiros e jornalistas independentes estão em atividade. Lançam para o mundo, em tempo real, fatos, documentos, comentários, imagens sobre as manobras maquiavélicas de bandidos e tiranos alçados ao poder, fraudes veiculadas como verdades, mostram o terrorismo da informação construída para fazer-nos acreditar em mentiras e adotar o comodismo medroso do não pensar, não fazer, não opinar.

Já aprendemos que as promessas-pílulas-douradas, reluzentes e repetidas são distrações. E quem já está se dando conta disso é um dos cabeças, que manobra a guerra permanente do estado contra os cidadão, urbi et orbi. Em 2005 Zbigniew Brzezinski e Francis Fukuyama fundaram a revista "The American Interest".

No primeiro número, ele assinou um artigo - "O dilema do último soberano" – afirmando que "O acesso quase universal ao rádio, à televisão e, crescentemente, à Internet, está criando uma comunidade de percepções e inveja compartilhadas, que pode ser galvanizada e canalizada por políticas demagógicas ou paixões religiosas... estas energias representam um desafio para a hierarquia global liderada pelos EUA."

E indicou a linha de ação afirmando que a democracia é uma resposta parcial: "A busca por dignidade política, especialmente por intermédio da autodeterminação nacional e transformações sociais, é parte do pulso de autoafirmação dos subprivilegiados do mundo... A democracia para alguns, sem justiça social para os muitos, era possível na era aristocrática, mas não mais na era do despertar político em massa..."

Acrescente-se a isto o que Brzezinski, membro do poderoso CFR e do Grupo Bilderberg, advertiu em recente conferência no Canadá: "pela primeira vez em toda a história humana, a Humanidade está politicamente desperta - esta é uma realidade totalmente nova - não tem sido assim durante a maior parte da história humana... em todo o mundo, pessoas comuns estão conscientes das iniquidades, desigualdades, falta de respeito e exploração globais".

Que as respostas sejam racionais! Inclusive entre nós, onde se implantam governos totalitários. Exceto na Colombia, Chile, Honduras, Panamá... onde a democracia balança, mas não cai!

2 comentários:

  1. a ordem mundial é não ter ordem, apenas "concorde" com o que o mercado produz e obriga a todos consumirem.

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  2. Ou seja, o senhor Zbigniew Brzezinski está no grupo que criou o problema e agora está tentando vir com a solução: "BOTA NÓIS PRA MANDÁ NO MUNDU".

    Bonito, né?

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