terça-feira, 12 de janeiro de 2010

ANTES DA "DILMA PAZ E AMOR"

Recebí este texto por email e considero de extrema importância no momento que vivemos. Além do Mário Kosel, podemos lembrar também o Lovecchio, que recentemente apareceu nos noticiários, tentando entregar uma carta ao veranista presidente Lula, abrigado num forte do exército no Guarujá, guardado por lanchas da Marinha, intocável. O pedestre Lovecchio, um jovem que passava em frente Consulado dos EUA, em São Paulo, foi atingido pela explosão de uma bomba, colocada pelos que mandam no Brasil atual.

Lovécchio, recebe uma aposentadoria por invalidez, que corresponde a uma parcela insignificante do que a humana comissão de anistia presenteou aos que colocaram a bomba no consulado. O texto abaixo, complementa a indignação, complementa a constatação do objetivo real dos que hoje conduzem os destinos deste país, para os braços da internacional comunista bolivariana.

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.
Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel.
Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados.

Fazia parte do Grupo 'Juventude, Amor, Fraternidade', fundado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foram idealizados por Mário Kosel, que era carinhosamente chamado de Kuka.

Kosel fazia parte da 5ª Companhia de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna e teve a vida brutalmente ceifada, na madrugada de 26 de junho de 1968, em um atentado terrorista vil e covarde, posto em prática por grupos radicais de esquerda, formados por muitas das pessoas que estão no poder hoje: Lulla, Palocci, Zé Dirceu, Tarso Genro, Carlos Minc, Franklin Martins, Dilma Rousseff e outros.

Dilma era uma das 2 mulheres que estavam dentro do carro que jogou a bomba em cima de Kosel, que morreu sem a menor chance de defesa, pois estava de costas, verificando se havia feridos dentro do outro carro que colidiu com um poste, após os tiros de advertência do soldado Rufino.

Talvez o corpo despedaçado de Kosel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não...



Mas, cabe aos brasileiros usarem a consciência e não colocarem o nosso País nas mãos dessa mulher, pois quem tem as mãos sujas de sangue pelo assassinato de um verdadeiro servidor da pátria, JAMAIS pode se tornar presidenciável e, muito menos, Presidente do Brasil!!!

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