“Se você não ler os jornais está
desinformado. Mas se você lê está mal informado.”
Quem
disse isto foi Mark Twain, que não conheceu a televisão nem as mídias sociais
eletrônicas. As populações do planeta estão desinformadas e mal informadas pelos
que servem aos olímpicos da nova desordem mundial.
As
populações enquadradas pelo poder terrorista dos modernos estados ou ditaduras
que se dizem sociais democratas, estão rolando pedras montanha acima, como
Sísifo, aquele da lenda, castigado por Zeus por ter enganado a Morte
oferecendo-lhe um colar, que na verdade era uma coleira. Tendo a Morte presa à coleira, escravizada, ninguém
mais morreria na terra.
Zeus
ficou uma arara! Mandou caçar Sísifo e jogá-lo nas profundas do “mundo inferior”. Mas Sísifo passou a
perna no emissário de Zeus, voltou à terra, catou a mulher e sumiu. Mais tarde
Zeus o encontrou (através do gps e das redes sociais do Olimpo) condenando-o a
passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima. Sempre que a pedra
chegava ao cume, rolava morro abaixo... E Sísifo tinha que começar tudo de
novo. É assim que temos lutado contra o comunismo e uma montanha de outros
ismos.
A
engenharia social em marcha utiliza os mais avançados conhecimentos e tecnologias
para manipular e viciar as pessoas, isolando-as do convívio físico. Há séculos
perseguem o objetivo de limitar nossa capacidade mental a zero. Controlar
nossos pensamentos, comportamentos, palavras, ações na medida da servidão mais
cruel. Os tablets, smartphones e computadores abrem as portas para o mundo e
facilitam a informação. Mas seu uso, quase exclusivo, tem sido para acessar as
tais “redes sociais”.
Tudo quanto falamos e
digitamos, as fotos e vídeos que postamos, as opiniões que emitimos estão
arquivadas em potentes servidores e podem ser acessadas pelos governantes e
suas agências de inteligência para identificar grupos sociais, separar ou
agrupar pessoas do meio físico controlado.
No metro, nos ônibus, nos
restaurantes, no meio das ruas, em filas de espera as pessoas quase não veem as
outras: olham fixamente para as telinhas e digitam mensagens. Estão
continuamente buscando as “curtidas” e comentários do facebook, a projeção
social medida sobre postagens tão variadas como as estrelas do céu. Segundo os
estudiosos do fenômeno, o vício dispara os níveis de dopamina fazendo o cérebro
reagir com prazer ou frustração.
Os fragmentos do planeta
triturado que aparecem nas mensagens e nos vídeos veiculados pelo youtube
reforçam as tensões do “progresso”, cujas engrenagens mecânicas estão nas mãos de
pessoas que nos ameaçam com mudanças implacáveis, orientando a atenção para
enfermidades, obesidade, estresse, colesterol, cânceres, vacinas, fumo,
aquecimento do planeta, ataques terroristas, ações policiais, homicídios, injustiças,
direitos controversos, fármacos milagrosos, dietas, mosquitos, vacinas,
bactérias... O Estado controla e dirige o
circo do poder totalitário.
Por
aqui os inimigos imediatos há mais de 30
anos - Unasul, Foro de São Paulo e a ONU
deitam e rolam. Na Europa a politicalha vive dias tensão. Depois que os
eleitores da Inglaterra escolheram afastar-se da Comunidade Europeia, que
determinou a abertura de portas para a invasão de emigrantes, promovendo o
multiculturalismo, outras nações começam a se mobilizar para restaurar valores
econômicos e culturais desmontados pelo parlamento Europeu.
As ideias dos grandes
pensadores, dos defensores do “bem comum” para a humanidade que há milênios
espera a paz e bem estar, na riqueza ou na pobreza, - paz e bem estar dependentes da vontade e
determinação dos governantes que têm o poder de modificar o ambiente dos
currais que cercam e aterrorizam os cidadãos – perderam a credibilidade.
Para os comuns resta a regência
dos princípios e valores inspirados pelas grandes religiões acossadas e
ignoradas pelos governantes totalitários, que perseguem um pensamento
hegemônico controlando a mente e a vida privada de cada pessoa, para alcançar o
governo de organização política e social
única.
A única liberdade que nos resta
é a espiritual. Cultivando relações amorosas podemos contribuir para a evolução
essencial, diferente do progresso material controlado e controlador dos
sentimentos, escolhas, emoções e respeito civilizado na convivência passageira.
Pra lembrar o lugar comum: Feliz 2018! Com os olhos bem abertos para uma aurora iluminada, positiva, construtiva, pacífica.
01/Janeiro/2018
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