A
globalização econômica e cultural, além de semear as ideias do coletivismo que
idiotiza as pessoas tornando-as incapazes de raciocínio lógico tem espalhado o
terrorismo em nossas ruas. Basta observar as notícias diárias dos meios de
informação para constatar a multiplicação de crimes contra a pessoa, praticados
em qualquer parte deste país e do mundo.
Isto
se deve à facilidade das transações econômicas, culturais e de serviços entre
os que procuram o lucro e o domínio de reservas naturais que vão garantir a
expansão dos grandes impérios empresariais. Entre estes o império da rede
bancária internacional que realiza a lavagem de dinheiro do comércio de drogas,
tráfico de pessoas, mercado de sexo e pedofilia que seguem a lógica do padrão
de globalização.
Armas
como os AK-47, granadas, explosivos, prostituição, contrabando, já invadiram as
plataformas digitais, seguindo os mesmos caminhos das transações comerciais
correntes, ou do pagamento da tal dívida externa que nossos governantes
resistem em auditar, como manda a Constituição. A rota que tem origem na
América “em desenvolvimento” segue para a América rica, para a Austrália, para
o Japão e para Israel. Os pagamentos são depositados eletronicamente na rede
bancária internacional e lavados: com empréstimos às mega empresas, na forma de
investimentos... E como recursos para novos negócios com armas, drogas, etc...
Tudo
isto, tem a medida exata para enfraquecer as nações e facilitar as políticas
coletivistas que acobertam estas atividades, associando-se e fomentando o crime
organizado que se movimenta entre as nações em franca expansão. As nações
perderam suas características de independência e soberania e não têm como
enfrentar as ameaças contra seus territórios, hoje submetidos ao contrabando
dos recursos naturais, pandemias e terrorismo dos que visam, mais que o triunfo
do comunismo nos moldes arcaicos, a conquista do poder total, permitindo os
atos de violência extrema para criar o ambiente de intervenção do estado.
Um
brasileiro que viajava pelo exterior, encontrou um grupo de conterrâneos, que
revelou a participação em manifestações de rua “organizadas pelo PT, recebendo
pagamento para instruir grupos...” As ruas foram transformadas no ambiente que
permite aos coletivistas disseminar sua doutrina, recrutando novos
“terroristas” profissionais. A revolução idealizada pelos fabianos e
gramscistas está em curso e poucos são os que notam, sem meios de defesa, os
efeitos nefastos da engenharia social que inverte todos os comportamentos,
todas as políticas, todos os valores, todos os princípios de natureza
democrática.
Numa
democracia saudável os governantes apenas administram as diferenças e os
conflitos permanentes característicos da natureza humana, sem buscar vitórias
definitivas de uma facção, sem perpetuar no poder apenas um grupo. Mas o que
vemos nestes últimos anos é o controle total, o monopólio de um só partido que
corrompe todos os outros partidos. O que vemos é o controle da educação e da
cultura, o controle dos meios formadores de opinião, a submissão às leis
internacionais e tudo quanto emana da ONU para enfraquecer a nação sob os
aspectos políticos, educacionais, e comerciais.
As
sociedades que pretendem guardar seus propósitos de poder em segredo, já estão
identificadas. São muitas, podendo-se destacar as fundações Rockfeller e Ford,
o CFR que controla a imprensa mundial, o Instituto Tavistock de Relações
Humanas que atua como consultor dos governantes para disseminar a metodologia
da lavagem cerebral, os Bilderberger, o Clube de Roma. Eles estão presentes em
todos os continentes. E tem em comum a ambição pelo poder, pelo controle total
das riquezas materiais e das mentes humanas.
Sun Tzu, o
chinês que escreveu “A Arte da Guerra”, cinco séculos antes de Cristo, foi
traduzido para o conhecimento do mundo ocidental pelo jesuíta J. J. M. Amiot,
antes da Revolução Francesa. Já citava como antiga a frase: “quem com o ferro
fere, com o ferro será ferido”. E mais: “A melhor vitória é quando se vence sem
combater... Esta é a distinção entre o homem prudente e o ignorante”.
As
modernas guerras assimétricas, como as anteriores, são caracterizadas pela
ambição de poder de vida ou morte, justificadas pelo domínio e expansão de
fronteiras, supostamente para garantir a sobrevivência das formas de Estado.
Mas hoje tais conhecimentos se aplicam para garantir a construção do Estado
Global. Um projeto do ideal comunista, abraçado pelos Rothschild que sempre
tiraram proveito financeiro de todas as contendas e guerras. Abraçado pelos
Rockfeller, Morgan e tantos outros grupos do ocidente democrático.
Eles
não combatem. Lucraram com o combate dos outros e hoje impõem ao mundo suas
regras e sua guerra assimétrica. O pior é que nossos governantes são vassalos
destes senhores. De qualquer modo, a vida continua e a acreditar na regra
antiga, “quem com o ferro fere”, podemos ainda esperar que os brasileiros
possam encontrar um momento de reflexão para unir-se e mudar o jogo dos
poderosos.
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