quinta-feira, 15 de maio de 2014

GLOBALIZAÇÃO TERRORISTA



A globalização econômica e cultural, além de semear as ideias do coletivismo que idiotiza as pessoas tornando-as incapazes de raciocínio lógico tem espalhado o terrorismo em nossas ruas. Basta observar as notícias diárias dos meios de informação para constatar a multiplicação de crimes contra a pessoa, praticados em qualquer parte deste país e do mundo.

Isto se deve à facilidade das transações econômicas, culturais e de serviços entre os que procuram o lucro e o domínio de reservas naturais que vão garantir a expansão dos grandes impérios empresariais. Entre estes o império da rede bancária internacional que realiza a lavagem de dinheiro do comércio de drogas, tráfico de pessoas, mercado de sexo e pedofilia que seguem a lógica do padrão de globalização.

Armas como os AK-47, granadas, explosivos, prostituição, contrabando, já invadiram as plataformas digitais, seguindo os mesmos caminhos das transações comerciais correntes, ou do pagamento da tal dívida externa que nossos governantes resistem em auditar, como manda a Constituição. A rota que tem origem na América “em desenvolvimento” segue para a América rica, para a Austrália, para o Japão e para Israel. Os pagamentos são depositados eletronicamente na rede bancária internacional e lavados: com empréstimos às mega empresas, na forma de investimentos... E como recursos para novos negócios com armas, drogas, etc...

Tudo isto, tem a medida exata para enfraquecer as nações e facilitar as políticas coletivistas que acobertam estas atividades, associando-se e fomentando o crime organizado que se movimenta entre as nações em franca expansão. As nações perderam suas características de independência e soberania e não têm como enfrentar as ameaças contra seus territórios, hoje submetidos ao contrabando dos recursos naturais, pandemias e terrorismo dos que visam, mais que o triunfo do comunismo nos moldes arcaicos, a conquista do poder total, permitindo os atos de violência extrema para criar o ambiente de intervenção do estado.

Um brasileiro que viajava pelo exterior, encontrou um grupo de conterrâneos, que revelou a participação em manifestações de rua “organizadas pelo PT, recebendo pagamento para instruir grupos...” As ruas foram transformadas no ambiente que permite aos coletivistas disseminar sua doutrina, recrutando novos “terroristas” profissionais. A revolução idealizada pelos fabianos e gramscistas está em curso e poucos são os que notam, sem meios de defesa, os efeitos nefastos da engenharia social que inverte todos os comportamentos, todas as políticas, todos os valores, todos os princípios de natureza democrática.

Numa democracia saudável os governantes apenas administram as diferenças e os conflitos permanentes característicos da natureza humana, sem buscar vitórias definitivas de uma facção, sem perpetuar no poder apenas um grupo. Mas o que vemos nestes últimos anos é o controle total, o monopólio de um só partido que corrompe todos os outros partidos. O que vemos é o controle da educação e da cultura, o controle dos meios formadores de opinião, a submissão às leis internacionais e tudo quanto emana da ONU para enfraquecer a nação sob os aspectos políticos, educacionais, e comerciais.

As sociedades que pretendem guardar seus propósitos de poder em segredo, já estão identificadas. São muitas, podendo-se destacar as fundações Rockfeller e Ford, o CFR que controla a imprensa mundial, o Instituto Tavistock de Relações Humanas que atua como consultor dos governantes para disseminar a metodologia da lavagem cerebral, os Bilderberger, o Clube de Roma. Eles estão presentes em todos os continentes. E tem em comum a ambição pelo poder, pelo controle total das riquezas materiais e das mentes humanas.

Sun Tzu, o chinês que escreveu “A Arte da Guerra”, cinco séculos antes de Cristo, foi traduzido para o conhecimento do mundo ocidental pelo jesuíta J. J. M. Amiot, antes da Revolução Francesa. Já citava como antiga a frase: “quem com o ferro fere, com o ferro será ferido”. E mais: “A melhor vitória é quando se vence sem combater... Esta é a distinção entre o homem prudente e o ignorante”.

As modernas guerras assimétricas, como as anteriores, são caracterizadas pela ambição de poder de vida ou morte, justificadas pelo domínio e expansão de fronteiras, supostamente para garantir a sobrevivência das formas de Estado. Mas hoje tais conhecimentos se aplicam para garantir a construção do Estado Global. Um projeto do ideal comunista, abraçado pelos Rothschild que sempre tiraram proveito financeiro de todas as contendas e guerras. Abraçado pelos Rockfeller, Morgan e tantos outros grupos do ocidente democrático.

Eles não combatem. Lucraram com o combate dos outros e hoje impõem ao mundo suas regras e sua guerra assimétrica. O pior é que nossos governantes são vassalos destes senhores. De qualquer modo, a vida continua e a acreditar na regra antiga, “quem com o ferro fere”, podemos ainda esperar que os brasileiros possam encontrar um momento de reflexão para unir-se e mudar o jogo dos poderosos.






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