Como todos percebem, este
escrevinhador é um marginal “teórico da conspiração”. Dizem que “o maior cego é
aquele que não quer ver”. Quando se fala em conspiração, fala-se do que se
esconde nos bastidores de decisão sobre as tramoias estratégicas que anulam os
esforços das nações, totalmente dependentes das políticas econômicas e
culturais oriundas do FED, FMI, Banco Mundial, CFR... Estes donos do mundo, que
agem acima das instituições governamentais.
As decisões de longo prazo, tomadas
em encontros de gente como os Rockfeller, os Rothschild, Morgan, Safra e seus
agentes promotores da Nova Ordem Mundial
estão sendo implementadas neste momento, não só no Brasil, como no mundo:
violência, Ongs para distrair a juventude que não percebe estar sendo usada a
serviço da desnacionalização e entrega dos territórios e recursos naturais,
como “pagamento da dívida”, esta coisa construída por juros extorsivos que
apenas saqueiam os recursos nacionais.
Falando em nação, isto é
soberania e independência dos povos para gerir os negócios do território pátrio
é a ideia e atitude que eles tem se esmerado em destruir, com a ajuda servil de
todos os governantes destas Américas, Central e do Sul, que em sucessivas
ocasiões têm feito referências à nova ordem mundial proposta por todos os
“donos” das consciências vendidas do mundo moderno.
Os analistas acadêmicos,
industriais, midiáticos constatam através de números e de observação do
palavrório dos agentes do poder global, que o Brasil está enrascado, cheio de
dúvidas diante de um modelo que se exauriu. Dizem mais ou menos que temos de
ver o que vai acontecer para ver como vamos ficar. Que decisões virão de fora?
E estes mesmos analistas parecem cegos para as decisões sobre a Unasul, governo supranacional, anexo da
ONU, acabando de vez com os traços de nacionalismo, brasilidade que ainda
restam.
O modelo perverso transfere quase
a metade dos recursos gerados internamente (PIB) para pagamento de juros e
amortização da dívida externa que o Luis Inacio anunciou que estava zerada...
Ao custo de transferir empresas e empenhar parte do mesmo território para o
controle dos círculos de poder global. Grana que aqueles senhores decidem
investir aqui ou acolá, de acordo com o servilismo dos governantes e os
recursos naturais disponíveis. Investem a metade dos recursos produzidos pelo
trabalho de uma nação, juros das “dívidas”... Duvido! Melhor dizer roubo
continuado.
Determinam quem será o Mané
gostoso da vez para um período de governo. Todos os candidatos estão alinhados
com a nova ordem mundial, sejam verdes, vermelhos, azuis, amarelos... E nós
estamos no meio do fogo cruzado, passivos, felizes na economia movida pelo
consumo e pelo crédito fácil de bens importados. Daí que a tal indústria
nacional vive marcando passo. Investimentos privados nacionais em baixa.
Investimentos do Estado, ridículos! Exceto para a Copa de Futebol! Deixando
educação, segurança, saúde... Às favas!
Que podemos esperar, quando os
números falam que a Indústria Brasileira regrediu ao patamar dos anos
anteriores à construção de Brasília? Que podemos esperar sem investimentos
nacionais e com um custo de produção superior a 30%, além dos custos
burocráticos para pagar impostos, propinas da corrupção e doações aos partidos
políticos? Que podemos esperar quando os números dizem que as vendas aumentaram
128% nos últimos dez anos, sendo que as vendas da indústria nacional ficaram
com 22% e 106% foram para os produtos importados?
Desnacionalização. Fim deste
negócio de independência e soberania nacional. Decisões políticas e econômicas
globais. Governo transnacional. E tudo isto vem sendo projetado, dito, escrito,
discutido publicamente e implementado nos bastidores desde o fim da II Guerra
Mundial. Tudo se encontra nas diretrizes do Iron Mountain, elaborado nos anos
sessenta com a direção dos Rockfeller e dos Rothschild e em sucessivos
encontros geradores das políticas verdes, defesa do meio ambiente, Al Gore e
seu esquentamento, Green Peace e seu terrorismo criado pela inteligência
britânica, WWF dirigido pelas coroas britânica e holandesa...
Estão na Amazônia, estão entre os
sem terra que vão continuar “sem”, recebendo uma cesta básica e servindo aos
objetivos políticos dos poderosos, entre os sem teto, entre os traficantes,
entre os grevistas, entre os lobistas, entre os acadêmicos com cérebro de
minhoca... Só quem não quer ver que a única saída para barrar os efeitos da
globalização seria um projeto nacionalista honesto, voltado de fato e de
direito para o bem comum são estes analistas acadêmicos, industriais,
midiáticos e os governantes que nos enganam.
A esperança é que já existem
sinais da formação de uma “Massa Crítica”, atuando através das redes sociais,
de blogs, expondo verdades que os senhores do mundo, em defesa de seus
interesses, pretende ridicularizar denominando “teoria da conspiração”. Pessoas
lúcidas que pensam livremente sabem que o planejamento de uma empresa deve ser
secreto para defender-se da concorrência. Mas quando a coisa passa para o campo
político, segredo, decisão e ação a
serviço da instituição da nova ordem mundial, é conspiração.
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