terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

IMPRESSÕES CONTEXTUAIS


Como todos percebem, este escrevinhador é um marginal “teórico da conspiração”. Dizem que “o maior cego é aquele que não quer ver”. Quando se fala em conspiração, fala-se do que se esconde nos bastidores de decisão sobre as tramoias estratégicas que anulam os esforços das nações, totalmente dependentes das políticas econômicas e culturais oriundas do FED, FMI, Banco Mundial, CFR... Estes donos do mundo, que agem acima das instituições governamentais.

As decisões de longo prazo, tomadas em encontros de gente como os Rockfeller, os Rothschild, Morgan, Safra e seus agentes  promotores da Nova Ordem Mundial estão sendo implementadas neste momento, não só no Brasil, como no mundo: violência, Ongs para distrair a juventude que não percebe estar sendo usada a serviço da desnacionalização e entrega dos territórios e recursos naturais, como “pagamento da dívida”, esta coisa construída por juros extorsivos que apenas saqueiam os recursos nacionais.

Falando em nação, isto é soberania e independência dos povos para gerir os negócios do território pátrio é a ideia e atitude que eles tem se esmerado em destruir, com a ajuda servil de todos os governantes destas Américas, Central e do Sul, que em sucessivas ocasiões têm feito referências à nova ordem mundial proposta por todos os “donos” das consciências vendidas do mundo moderno.

Os analistas acadêmicos, industriais, midiáticos constatam através de números e de observação do palavrório dos agentes do poder global, que o Brasil está enrascado, cheio de dúvidas diante de um modelo que se exauriu. Dizem mais ou menos que temos de ver o que vai acontecer para ver como vamos ficar. Que decisões virão de fora? E estes mesmos analistas parecem cegos para as decisões sobre  a Unasul, governo supranacional, anexo da ONU, acabando de vez com os traços de nacionalismo, brasilidade que ainda restam.
O modelo perverso transfere quase a metade dos recursos gerados internamente (PIB) para pagamento de juros e amortização da dívida externa que o Luis Inacio anunciou que estava zerada... Ao custo de transferir empresas e empenhar parte do mesmo território para o controle dos círculos de poder global. Grana que aqueles senhores decidem investir aqui ou acolá, de acordo com o servilismo dos governantes e os recursos naturais disponíveis. Investem a metade dos recursos produzidos pelo trabalho de uma nação, juros das “dívidas”... Duvido! Melhor dizer roubo continuado.
   
Determinam quem será o Mané gostoso da vez para um período de governo. Todos os candidatos estão alinhados com a nova ordem mundial, sejam verdes, vermelhos, azuis, amarelos... E nós estamos no meio do fogo cruzado, passivos, felizes na economia movida pelo consumo e pelo crédito fácil de bens importados. Daí que a tal indústria nacional vive marcando passo. Investimentos privados nacionais em baixa. Investimentos do Estado, ridículos! Exceto para a Copa de Futebol! Deixando educação, segurança, saúde... Às favas!

Que podemos esperar, quando os números falam que a Indústria Brasileira regrediu ao patamar dos anos anteriores à construção de Brasília? Que podemos esperar sem investimentos nacionais e com um custo de produção superior a 30%, além dos custos burocráticos para pagar impostos, propinas da corrupção e doações aos partidos políticos? Que podemos esperar quando os números dizem que as vendas aumentaram 128% nos últimos dez anos, sendo que as vendas da indústria nacional ficaram com 22% e 106% foram para os produtos importados?

Desnacionalização. Fim deste negócio de independência e soberania nacional. Decisões políticas e econômicas globais. Governo transnacional. E tudo isto vem sendo projetado, dito, escrito, discutido publicamente e implementado nos bastidores desde o fim da II Guerra Mundial. Tudo se encontra nas diretrizes do Iron Mountain, elaborado nos anos sessenta com a direção dos Rockfeller e dos Rothschild e em sucessivos encontros geradores das políticas verdes, defesa do meio ambiente, Al Gore e seu esquentamento, Green Peace e seu terrorismo criado pela inteligência britânica, WWF dirigido pelas coroas britânica e holandesa...

Estão na Amazônia, estão entre os sem terra que vão continuar “sem”, recebendo uma cesta básica e servindo aos objetivos políticos dos poderosos, entre os sem teto, entre os traficantes, entre os grevistas, entre os lobistas, entre os acadêmicos com cérebro de minhoca... Só quem não quer ver que a única saída para barrar os efeitos da globalização seria um projeto nacionalista honesto, voltado de fato e de direito para o bem comum são estes analistas acadêmicos, industriais, midiáticos e os governantes que nos enganam.


A esperança é que já existem sinais da formação de uma “Massa Crítica”, atuando através das redes sociais, de blogs, expondo verdades que os senhores do mundo, em defesa de seus interesses, pretende ridicularizar denominando “teoria da conspiração”. Pessoas lúcidas que pensam livremente sabem que o planejamento de uma empresa deve ser secreto para defender-se da concorrência. Mas quando a coisa passa para o campo político, segredo, decisão e ação  a serviço da instituição da nova ordem mundial, é conspiração.  

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