quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

CONVICÇÕES E DÚVIDAS

Por Arlindo Montenegro

Um dia me dizem do aquecimento global e o MEC, com assessoria da Greenpeace, começa a utilizar os professores e alunos do ensino médio, para dizer que mais de 40 milhões de brasileiros correm perigo, porque as marés vão subir, o mar vai avançar sobre cidades... Logo descubro que tudo é mentira internacional e logo sei sei que Londres distribuiu uma grana pesada entre os estudiosos do clima, brasileiros inclusive, para reforçar a farsa do IPCC. Os jovens e professores nas escolas continuam divulgando a mentira.

São tantas as evidências da rendição dos governantes locais ao comunismo que a nova ordem mundial implanta, que nem é preciso mais ler as “teorias da conspiração”. É bastante rever o discurso documentado de um mesmo político, em suas versões antagônicas de ontem, ante-ontem e hoje, atestando a podridão moral, tão natural entre as “excelências”.

Os que hoje defendem o coletivismo marxista e os que integram partidos de “direita”, se confundem e se misturam. Para organizar os arquivos mentais e identificar quem é quem, melhor apreciá-los sob a classificação de Edward Griffin – coletivistas de um lado e individualistas do outro.

Já é passado o tempo em que se podia transitar entre posições mais ou menos definidas à “direita” ou “esquerda”, tendo de permeio o “centro” à direita, ou “centro” à esquerda onde se situavam os socialistas, os fabianos – aqueles intelectuais de bem com Deus e defensores do diabo, laureados em demagogia, manipuladores da informação.

No dizer de um blogueiro amigo, temos uma “imprensa que trabalhou no longo prazo, formando as bases, subvertendo a cultura popular e incitando sistematicamente a violência e a degradação da sociedade”. E esta imprensa, livre para os textos de louvação aos coletivistas, há dezenas de anos repete que “ser de direita”, “conservador” é o mesmo que identificar-se com “ditadores militares e torturadores”. É complicado lidar com os mecanismos estruturais da construção comunista associada à ONU. Lidar com estelionatários e mentirosos tão poderosos.

Tornou-se espinhoso defender posições éticas e uma fé política, quando há tanto tempo nos emprenham pelos ouvidos, repetindo que os individualistas, contrários ao coletivismo comunista, são todos defensores dos ricos e contra os pobres. Classes sociais marxistas? Só pedindo ajuda ao teólogo batista norte americano Adrian Rogers, um conservador (individualista, portanto):

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.(...) O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro. (…) Se metade da população entende que não precisa trabalhar porque a outra metade vai sustentá-la...” E ainda temos de pagar despesas com cartões corporativos e uma inchada tropa de empregados do estado improdutivo, incompetente e burocrático.

Os blogueiros, responsáveis pela informação mais objetiva e menos viciada, aportam para os leitores a indicação de livros e trabalhos mais elaborados, fontes e autores que a mídia digestiva despreza. Estamos vivendo um momento moral em que importa a educação da juventude e reeducação de adultos. Precisamos criar depressa um canal de diálogo entre blogueiros e leitores.

Precisamos encontrar o caminho para superar as limitações que o estado gigantesco impõe, confundindo a democracia com o direito de minorias militantes coletivistas (marxistas), que impõem um decreto de “direitos humanos”, que ignoram a Constituição, única ferramenta institucional suficiente para limitar os 3 poderes políticos, desde que os direitos ali inscritos sejam respeitados, invioláveis e exigíveis igualmente de todos os cidadãos, sem exceção.

O contrário é calar-se e engrossar as fileiras de uma nação de escravos infantilizados e imbecilizados, obrigados a negociar valores que dizem respeito à vida, à família, à propriedade, à religião. Negociar valores, abrir mão de direitos que são naturais. Somente os estados comunistas suprimem os direitos individuais, negando a informação e educando cada pessoa a pensar e agir a serviço do estado.

É perceptível como estão tentando institucionalizar o coletivismo: a pessoa, o indivíduo, o zé mané, vendendo seus direitos naturais de liberdade a troco de uma garrafa de cachaça. E quem sabe, esperando poder comprar aqueles eletrônicos fabricados pelos chineses com marcas internacionais famosas, em unidades prisionais industriais do estado chinês.

O mesmo estado chinês, que junto com a Rússia, Inglaterra, EUA e os banqueiros financiadores, decide a agenda para implantação do comunismo curto e grosso em alguns pontos do mapa ou do delicado socialismo da escola fabiana, comunismo igualmente, destilado para o planeta como ideologia subliminar e religião verde da ONU.

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