Por Arlindo Montenegro
Outro dia, comentando as notícias com minha cadela, tive de concordar quando afirmou: “vocês humanos roem um osso mais duro que o meu”. Concordei em parte, pensando que da missa ela não entendia nem o “introibo ad altare Dei” mas era privilegiada, pura, perceptiva e decidida para aprovar ou rejeitar.
O osso duro dos humanos está concretizado na impossibilidade ou incapacidade de rejeitar as sucessivas mudanças, que anulam as regras do jogo democrático. Na condição de canis domesticus, minha cadela aprova ou rejeita sem pestanejar, sem capacidade de raciocinar sobre consequências.
Os humanos internalizada a memória e estão diante do futuro, a vida pela frente para “engolir sapos”, pagar impostos, ouvir mentiras e caminhar para o canto escuro, que nem na Venezuela, onde a população está literalmente provando a escuridão, projetada pela ignorância mental do “comandante bolivariano” que imita os irmãos Castro e outros ditadores amigos dos que nos governam.
Chavez quer ficar no poder indefinidamente, com plenos poderes. O PT e os cérebros estalinistas daqui também. Na Venezuela quem deixar de economizar no banho, na consumo geral de energia, vai pagar multa de 200% sobre o valor da fatura. Aqui, quem não se sujeitar às Leis internacionais, quem defender a Constituição local, vai para a reserva, que nem o General Maynard, que ousou falar a verdade que interessa contra os propósitos internacionalista do poder.
Ficou bem claro num debate do programa “Expressão Nacional” da TV Câmara, quando um deputado do PT, outro do PSDB, mais uma moça de nome Glenda, mostraram do ponto de vista coletivista totalitário, que a Lei que está valendo aqui é a Lei internacional dos diplomas da ONU.
A Constituição Cidadã que se lixe! A Lei da Anistia só vale para anistiar quem atacou, mas não para quem defendeu as instituições democráticas de direito, mesmo sendo autoritárias e plenamente aprovadas pelos brasileiros. A razão internacionalista fica valendo. Vale o discurso de meia duzia de gatos pingados que pegaram em armas para mudar o regime.
O General da Reserva, Rocha Paiva e o cientista político Otaciano Nogueira, na defesa das Leis vigentes e da Constituição, demonstrando que a Lei da Anistia foi elaborada e aprovada por representantes legais eleitos, pareciam falar um idioma de outro planeta diante dos sapientes internacionalistas.
Em momento algum ficou visível, explicitado para quem assistia, o abismo intransponível entre as idéias de democracia, estado de direito, soberania e independência nacional, respeito às leis e do outro lado as idéias que querem impor à nação: comunismo, leis internacionais exaradas pela ONU para facilitar o governo mundial, situando o Brasil como um laboratório da submissão, melhor dizendo, rendição incondicional aos banqueiros que financiam o conto do PACo, mandando a conta, com juros e correção para todos os brasileiros.
Pagamos e estamos pagando cada vez mais caro, para sustentar a ostentação dos poderosos, que nos ameaçam com a destruição de toda a estrutura pseudo democratica, para satisfazer a vontade de Fidel, Putin, Obama, Al Gore, Bushies... em fim, a nova ordem mundial socialista da ONU e dos banqueiros.
Querem impor leis e regras mundiais, sem consultar ninguém, sem respeitar as diferenças culturais e pior ainda colocando tudo sob a égide de direitos humanos. A globalização cultural, espiritual tem muito chão pela frente. Gostaria de saber como a ONU vai obrigar o respeito a um código de direitos humanos, que enquadra tantos genocidas e mesmo aiatolás e governantes islâmicos que discriminam as mulheres e armam crianças.
No comércio barreiras que impedem o livre trânsito de mercadorias, com todas as transações sob a tutela dos bancos e do estado. Na política atuam os inimigos da sociedade livre e um claro modelo que repete a práticas estalinistas de desmobilização dos inimigos do partido único ou que quer ser único ditador de pensamentos e comportamentos.
Prevalecendo a memória verdadeira, os brasileiros estarão diante de fatos que demonstram as intenções e interesses. Poderão mesmo entender que os momentos de criação e evolução espiritual se construíram amparados pelos que, no governo “ditatorial”, garantiam a segurança produtiva. A expressão cultural popular não foi censurada. Os guerrilheiros armados, hoje anistiados, espalharam e continuam espalhando a insegurança, a violência e a dor.
que porcaria ñ é isso que eu quero.
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