Por Arlindo Montenegro
Raymond de Souza, cidadão australiano, nascido no Brasil e residente nos EUA é o autor de um livro eletrônico – “Infanticídio indígena no Brasil, a tragédia silenciada”. Silenciada pelas caridosas ONGs, silenciada pelos governantes brasileiros, silenciada pela mídia, silenciada pela FUNAI, silenciada pelo Conselho Indigenista Missionário, que representa os interesses da rainha da Inglaterra e seu filho futuro rei, menos o interesse missionário original, de privilegiar a vida.
No bojo do livro há o link para um vídeo, documento comovente, daqueles que provocam pavor, tristeza e um sonoro palavrão, recurso da impotência, ao constatar uma faceta do desprezo dos governantes brasileiros e dos poderosos nobres europeus para com a vida. As cenas gravadas numa aldeia Ianomâmi, mostram com detalhes o enterramento de duas crianças vivas. Uma que aparenta cerca de 5 anos e outra, talvez com um ano de idade.
http://www.youtube.com/watch?v=PmgpInARaTE&NR=1
O livro reúne depoimentos de pesquisadores e cientistas sociais sobre esta aberração e comenta a situação similar de crianças não índias, nas cidades: “A violência contra crianças constitui um aspecto triste em quase todos os níveis da sociedade brasileira”. A Lei prevê punição severa para o crime de infanticídio. Será que os índios não são brasileiros?
Edson Barak responde: “somos índios, cidadãos brasileiros, na cidade ou na aldeia... Chega de sermos manipulados por organizações do governo ou não governamentais. Edson é um líder indígena sobrevivente do infanticídio. Formou-se em História e fez pós graduação em Antropologia.
Os índios estão se mobilizando contra o que o Conselho Indigenista Missionário, outras ONGs e a FUNAI denomina “tradições”, “diversidade cultural”. O Secretário Adjunto do Conselho Indigenista Missionário, Saulo F. Feitosa, declara que “O infanticídio enquanto prática cultural e moralmente aceita, não pode ser combatido de maneira intervencionista”. “Aceita” por quem seu Saulo? E a Lei não pode intervir contra o crime?
A posição da FUNAI, revelada por um de seus ex presidente, Mercio Pereira, que ostenta um título de antropologia é que “o infanticídio não é desumanidade, porque culturalmente a criança não é um ser completo”. No entender deste senhor isto é “antropologia cultural”! Puta merda! Pode ser antropologia petista.
Para o PT, a Constituição não vale para os índios. A declaração é do deputado petista Francisco Praciano, do Amazonas e pode ser vista no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=Y3YUO98f000&feature=related
Os crimes relatados, somam 68 em 2004, 98 em 2005 e é de pasmar: 665 em 2006! São dezenas de aldeias onde esta tradição é preservada e os crimes são cometidos com a complacência da FUNAI e do Conselho Indigenista Missionário, (CIMI) da CNBB aquele mesmo que é financiado pelo Conselho Mundial de Igrejas, através do Departamento do Desenvolvimento Internacional da Inglaterra.
As ações do Conselho Mundial de Igrejas mobilizando o Conselho Indigenista Missionário da CNBB e ONGs, foram elaboradas durante o "I Simpósio Mundial sobre Divergências Inter-étnicas na América do Sul" e reuniões posteriores. Algumas diretrizes constantes dos documentos:
“É nosso dever: garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígenes, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico.”
“É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas, para aplicar o Plano Base destas Diretrizes, infiltrando-os também em todos os setores da atividade pública, a fim de viabilizarem a boa execução desse plano."
“É nosso dever: manter a floresta amazônica e os seres que nela vivem, como os índios, os animais silvestres e os elementos ecológicos, no estado em que a natureza os deixou antes da chegada dos europeus.”
O professor de Filosofia da UFRGS, Denis L. Rosnfield, acrescentou que em suas publicações, o Cimi reconhece a aliança estratégica com o MST e a participação operacional na depredação da Aracruz, bem como apoio logístico em manifestações, campanhas e abaixo assinados. No site internacional www.guarani-campaign.eu, cujo conteúdo é elaborado pelo Cimi, a interferência em assuntos brasileiros é explicita, “começando por uma apresentação gráfica da América Latina sem fronteiras, sob o nome de Ameríndia.
Juntando tudo temos dona Elizabeth coroada, as ONGs e Fundações mantidas pelos controladores financeiros do planeta, o PT e seus asseclas, os bispos e padres comunistas teologistas da libertação, todos juntos e coniventes com crimes de infanticídio. Todos juntos para mudar o mapa do Brasil e do mundo. Todos juntos para fundar o Governo Totalitário Mundial.
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