Por Arlindo Montenegro
Enquanto leio a notícia do Financial Times sobre a entrada do Meirelles na política, os feirantes preparam as barracas da feira semanal na madrugada fria e chuvosa de verão. É de lascar! Milhões de feirantes, camelôs, agricultores, motoristas – trabalhadores produtivos com a mão na massa – fazendo das tripas coração, para sobreviver, cercados pela cambada de banqueiros que corrompem os que fazem as Leis, que não são respeitadas pelo governo.
O sujeito já é político, está acima dos políticos, manda nos políticos. Inscrever-se como membro de um partido que prima por ser descarado entre os descarados é mais um passo estratégico, para somar mais poder entre os que controlam impostos, taxas, educação e saúde nos mais baixos níveis, segurança zero como política de instrumentação do terror de um governo complacente com o crime organizado. Um governo integrado por terroristas de carteirinha.
Por falar em segurança, o governo está muito preocupado com a violência da guerra entre facções criminosas que já matou mais de 30 pessoas na Somália! Mas no Rio onde morreram quase 50 numa semana ou no resto do Brasil onde se podem somar centenas de mortos a cada semana, vitimados pelas políticas governamentais, nem falar.
No nordeste um prefeito petista é preso com crack. No congresso um deputado petista, Eduardo Valverde, de Roraima, retira um projeto de lei inspirado em resolução da ONU, em defesa da sociedade urbana e para inibir ações terroristas. A justificativa é que “o partido, PT, não quer “criminalizar o MST”. Ora, o MST já é uma organização criminosa, terrorista, e “braço armado” dos comunistas mais radicais, que nem o Sr. Stédile, dona Dilma, esta que o Financial Times dos amigos do Sr. Meireles aponta como provável sucessora do Lula.
É um joguinho sórdido de gato e rato, de engana trouxa! É só anotar a informação da “Contas abertas” e comparar os investimentos em segurança com os de propaganda. Os investimentos em educação e saúde, com o inchaço da máquina governamental com militantes petistas. É só informar-se como os políticos controlam empresas públicas e desviam recursos para os partidos, empresas e contas pessoais. Depois de controlar a Petrobrás, estão de olho na Vale do Rio Doce. Os méritos são dos banqueiros internacionais amigos do Meirelles: investem, corrompem e controlam.
Aqueles feirantes ali, armando suas barracas na madrugada, como os agricultores que coletaram seus produtos para levar às empresas Ceasa, logísticas do abastecimento de frutas e verduras das cidades, produtores privados e pequenos empresários, estão todos – sem exceção – controlados por esses banqueiros. São todos, com suas famílias, sem exceção, vitimados pelos deficientes serviços de educação, saúde, segurança que o Estado tem o dever de proporcionar aos cidadãos.
Mas o governo está preocupado com a violência na Somália, com as deficiências dos EUA obamista, com ferrar a democracia hondurenha, com aproximar-se do Irã, dispensando até passaporte para os viajantes de lá pra cá e daqui pra lá. O governo está preocupado em negociar com a China, com a Rússia e bagunçar o coreto interno no Brasil, com as piadinhas infames do “cara”, com as mentiras sucessivas, com o conto do PACo! Com muita propaganda descarada.
Tudo com as bênçãos da CNBB que finge ser autoridade eclesiástica como o Banco Central finge cuidar dos interesses do Brasil e dos brasileiros. São organizações que deviam sumir do cenário político. A CNBB por sua prepotência, falsidade dos bispos comunistas, militância no “teologismo da libertação” pregando a substituição da fé pela foice, fuzil e depredações. Pela complacência com o infanticídio, com os crimes do MST e enganação dos fiéis difundindo a materialização do abstrato que nem dando nó em fumaça.
A incerteza que marca os nossos dias, atinge também todos os países americanos. Os senhores da Inglaterra e dos EUA, da Rússia e da China, no afã de ficar por cima da carne seca, liderar no cenário da economia e política capimunista globalizada, criaram uma crise, sumiram com os recursos financeiros do mundo. Na briga de foice que travam entre si, espalham o terrorismo, limitam as liberdades e invertem os valores.
As lições, os exemplos, os fatos gerados pelo estado totalitário, de economia capitalista ou marxista, estão relatados, documentados e devidamente engavetados, escondidos, mas não esquecidos. A saída proposta pela globalização e pela “nova ordem mundial” somente acrescenta em morticínio, dor, fome, miséria, sofrimento, ignorância e brutalidade.
Milton Friedman, Mises e outros geniais pensadores e líderes apontam outras alternativas há decênios. Uma delas é de economia doméstica: gaste economizando sem endividar-se, que os bancos são vorazes e vão comer seu fígado! A outra é: Estado mínimo: controles e decisões municipais sobrepondo-se aos controles estatais e Estados podendo decidir suas prioridades sem o controle do voraz poder centralizado, este aí do Stalinácio, da dona Dilma, do banqueiro Meirelles, que tem dado as cartas, para as decisões econômicas e políticas que afetam irremediavelmente todos os brasileiros.
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