HA CERCA DE DOIS ANOS, DEIXEI DE ATUALIZAR ESTE BLOG. AGORA, NO FIM DA VIDA, VOLTO AO CONTATO VIRTUAL COM OS POUCOS LEITORES, AGRADECENDO OS COMENTÁRIOS QUE ME GUIARAM PARA NOVAS BUSCAS.
JUSTIÇA E ARMADILHAS
Os donos do mundo servem-se
dos que nos governam espalham suas agências de inteligência, invadindo
territórios com seus exércitos, impondo suas leis através da ONU e das agências
que fingem ser humanitárias, através de fundações e universidades que semeiam crenças,
como espalharam as drogas a partir dos meados do século passado.
Aristóteles discutiu aspectos das virtudes relacionando-as
aos comportamentos no âmbito familiar e social. Num sistema de pensamento ético
devo agir no meu próprio interesse, as perguntas “se” e “por que” respondem às
escolhas civilizadas e ao trato dos outros com justiça. Isto é moral. E isto
rege pensamentos, palavras e ações, mais fortemente ainda quando percebemos que
colhemos o que plantamos.
A
“Justiça” e o direito nos termos originais derivam das ações. Isto condiciona o
direito material à condição de cada homem ou de cada grupo humano com as
normas, se elaboradas, conhecidas e aceitas visando o bem comum. Mas na
realidade as normas de justiça fabricadas pelos homens, nem sempre são as
mesmas para todos os humanos, nem frequentam as mesmas constituições e formas
de estado, prevalece um direito secreto, interpretação política. em desacordo
com a natureza das leis do Universo.
Um
grupo, um partido e seus próceres, tomam o Estado, organizam uma quadrilha
dedicada ao roubo e à corrupção ampla, irrestrita e descarada dos “manés”
“eleitos” para defender a nação. Durante anos mangam e enrolam a população
ignorante com promessas de leite e mel. A mídia que o mesmo Estado controla,
atua como ferramenta auxiliar.
Um
belo dia as pernas curtas da mentira são quebradas e toda a safadeza é exposta,
provada, documentada, a peneira que tapa o sol é estraçalhada. Mas a justiça se
arrasta durante muitos e muitos anos. A montanha de corrupção parece até
esquecida. E como se aproximam as eleições é conveniente fingir que os grandes,
finalmente vão para a cadeia, depois de sucessivas e bem justificadas
protelações, recursos e interpretações da lei.
Uma
lei bem distante do senso comum voltado para as ações que além de beneficiar
agradavam homens e burros do mesmo jeito, afastando da cena os verdadeiros
bandidos e removendo as armadilhas espalhadas nas instituições. Agora tá tudo
bem, né Mané? O pré sal vai financiar uma educação de primeiro mundo para as
crianças que estão por nascer. Será? A condição é “reeleger” os já eleitos
pelas pesquisas que orientam sua “opinião”. Que escolha?
Os
remanescentes (esta é uma conclusão muito pessoal) curiosos e pensantes,
remando contra a maré, buscando respostas, somente nos últimos anos puderam
acessar, graças à web, informações que fazem desmoronar crenças e valores
viciados e comprometidos com o coletivismo e interesses menos voltados para o
bem comum, e muito mais contributivos para o benefício material de minorias
controladoras da Empresa Global S. A.
Quem
quiser que se engane com as tais “prisões”, com o pré sal, com as grandes obras
pública para a copa de futebol, olimpíadas e outras piadas como o jogo de cena
da espionagem. Só pra constar, as pessoas mais bem informadas sabem que o Total
Information Awareness existe há muito tempo. É um sistema de espionagem que
controla emails, contas bancárias e documentos de viagem de todos os cidadãos
do mundo. A rede de satélites Echelon dos Estados Unidos espia o mundo inteiro,
o tempo inteiro.
Se
alguém quer de fato um governo livre e soberano, forte e robusto como um bebê
Jonshon, tem de estar consciente, bem informado e mentalmente livre e não
acreditar em fantasias e utopias. Entopem nossos olhos e ouvidos com uma
construção “democrática” reduzida ao denominador comum de uma vontade
controladora e cruel, mais bem fascista, nazista ou comunista.
Como bem diz Daniel Estulin,
em seu livro “O Império Invisível”: “A experiência histórica, não consiste em
ficar no presente e olhar para trás. Melhor dizendo, consiste em ir ao passado
e regressar para o presente com uma consciência mais ampliada e mais intensa
das limitações da nossa perspectiva anterior.”
Para varrer com ideologias e
fantasias, as instituições que merecem o trabalho objetivo de cada indivíduo, precisam
ultrapassar charco de podridão política que amontoa problemas sociais,
comportamentais, educacionais, de saúde, de segurança, econômicos e
financeiros. Ultrapassar estas formas de Estado que desprezam o senso comum de
fraternidade fundamentado nas leis universais, leis claras que não carecem de
interpretação.
Tava fazendo falta, Arlindo.
ResponderExcluirBeleza de regresso.
Espero que continue o excepcional trabalho.
Grande abraço!
O seu retorno é uma ótima notícia. Voltarei a acompanhá-lo, com certeza.
ResponderExcluirUm abraço.