Por Arlindo Montenegro
Existem assuntos históricos consequentes das decisões de mega empresas, seus investidores, políticos cúmplices e formadores da opinião pública, que são escondidos a sete chaves. Seria necessário muito poder de decisão para que fossem expostos racionalmente despertando a consciência anestesiada das nações e aí sim, abrir espaços para a ação democrática genuina, do jeito que nunca se conheceu.
Com o nível atual das comunicações, seria fácil informar e fazer consultas rápidas sobre assuntos vitais para as populações entrelaçando povoados, cidades, municípios, estados e federação, e o mundo, sem precisar voar de um lado para outro. Nem o Ministro teria de anunciar: " o governo pretende reduzir as vítimas... no prazo de quatro anos." Ou seja preparem-se para a morte anunciada.
Com os assuntos cabeludos da história passados a limpo, os jovens que se preparam para assumir os controles da nação, estariam sendo educados para o compromisso com a Pátria, sem espaço para repetir os mesmos erros que vitimam tantas nações, neo colonizadas, enganadas, encalacradas na ignorância e dependentes de oligarcas e coletivistas, que apontam para o futuro: uma galinha de ovos de ouro, enquanto vendem a Pátria.
Um assunto cabeludo mantido nas sombras vem da Comunidade Européia, onde tentaram uma legislação, para expor os crimes cometidos pelos estados comunistas. Os Ministros do Exterior da República Checa, Lituania, Bulgária, Hugria e Romenia, enviaram uma carta à política do Luxemburgo, Viviane Reding, atualmente no cargo de Comissária Européia de Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania.
Eles defendem normas para "tratar (os crimes soviéticos) com os mesmos padrões" dispensado para os nazistas.A resposta foi dolorosa, um relatório afirmando que "que a opinião está muito dividida sobre o assunto e que não há base jurídica que permita a iniciativa de Bruxelas (União Européia).
O porta voz da Comissão de Justiça da UE, Matthew Newman, disse ao Guardian que "os Estados membro têm diferentes abordagens sobre o assunto... a Comissão vai continuar acompanhando a matéria... neste momento não há como apresentar uma proposta legislativa...nenhuma instrumento legal menciona o totalitarismo... o que os comunistas fizeram foi horroroso, mas eles não tinham como alvo minorias étnicas ". Que lógica mais esfarrapada!
A comissão de Justiça, está com as barbas de molho, porque muitos países da Europa ocidental se opõem à proposta de uma lei de fronteiras incluindo normas contra o racismo e xenofobia, afirmando que esta é uma tentativa velada de colaboracionismo entre nacionalistas, enquanto o anti-semitismo continua nas ruas e na mídia do leste. "Nacionalismo" é uma idéia ameaçadora para a Grande Europa, governada desde Bruxelas.
Naquele ambiente surge a publicação de matéria firmada por Petras Stankeras, afirmando que o Holocausto era uma lenda. E que um tribunal havia decidido que a suástica era um "símbolo tradicional da Lituánia" enquanto "eram feitas tentativas espúrias para equiparar o genocídio que vitimou os judeus, com os crimes soviéticos contra a Lituânia, que embora de grande magnitude não podem ser comparados em sua intenção e resultado."
Quando se trata de revelar a magnitude da carnificina que os comunistas fizeram na Lituánia, na Polonia, na Ucrania, na ex-Checoslováquia, na Bulgária, no póprio território soviético e depois exportaram mundo afora, silêncio. É proibido falar sobre totalitarismo, crime e genocídio. Falar de nazismo é outro nó para os europeus, já que se vão expor as feridas da união entre soviéticos, nazistas, banqueiros e corporações respeitáveis, ainda bem vivos e ativos.
O curioso é que aparece um "caçador de nazistas", um diretor do Centro Simon Wiesenthal, negando a simetria entre os crimes nazistas e os crimes soviéticos, já que os soviéticos libertaram os judeus dos campos de concentração nazistas, que não teriam sido derrotados se não fosse a Russia. Este blogueiro idiota fica pensando, por que o Sr. Efraim Zuroff não questiona os arquivos da família de judeus, os Rothschild, uma das que financiaram o mesmo Hitler, tanto quanto financiaram Lenin, Stalin...
Crime é crime, morte de gente é morte, seja em campos de concentração, em experiências "médicas", em gulags, em prisões, em execuções sumárias, do mesmo modo que é crime financiar governos para a eliminação seletiva. É bom lembrar Katyn. É bom lembrar a fome foi imposta pelos comunistas soviéticos aos ucranianos, matando entre 4 e 5 milhões de pessoas e outros 3 milhões na propria URSS. Isto foi negado por mais de 50 anos. Com o fim da U.R.S.S. e da recuperação da independência da Ucrania em 1991, é que foi possível tocar no assunto.
Mesmo hoje, a União Européia resiste a legislar considerando o fato genocídio. Do mesmo modo pelo mundo afora, gritam no deserto os que perguntam sobre a responsabilidade de governantes socialistas ou de países que se alinham aos códigos da nova ordem mundial, diante da violência, da insegurança, das moradias e serviços de saúde insuficientes ou da venda de territórios e empresas aos herdeiros e responsáveis por todas as guerras e sequelas contra a vida e contra as nações.
Entre nós é tabú expor os crimes de Cuba ou do venezuelano Chavez, ou das Farc, ou dos terroristas domésticos. Um amigo bem informado, lembra a frase de Anton Antonov-Ovssenko, filho de bolchevique da primeira hora e depois prisioneiro dos gulags: "Stalin foi mais astucioso do que Hitler, mais astucioso e mais pérfido". Olhando bem para os lados, os seguidores locais de Stalin aprenderam bem as lições do mestre.
A Comissão de Justiça da UE, por omissão, está defendendo os genocidios dos bolcheviques e soviéticos, tanto na ex-URSS como nos países ocupados com governantes fantoches e que formaram a Cortina de Ferro. A própria União Europeia, foi uma criação do Novo Governo Mundial já com o olho na UNASUL e prosteriormente, na Asia.
ResponderExcluirHoje, por todo o mundo, só vemos governantes fantoches ao serviço da Nova Ordem Mundial. Marionetas bem pagas, bem alimentadas e que só lhes sabem dizer: Yes Sir.
Basta ver a dilma, outro produto na Nova Ordem Mundial. Depois de falar aos empresarios em New York, foi escolhida para suceder a lulla.