sexta-feira, 30 de outubro de 2020

CENSURA NA INTERNET

 As soluções legislativas propostas por políticos e burocratas analfabetos funcionais, que nada entendem de liberdade e tecnologia da comunicação, todos sedentos de poder, são seletivas: promovem as soluções coletivistas/comunistas/globalistas ao extremo, mascaradas em combate a notícias falsas, geradas pela propaganda abusiva dos que, em desespero, buscam calar, esconder tudo quanto está alinhado a políticas conservadoras e libertárias.

É o que acontece nas Américas, principalmente nos EUA e no Brasil, onde conservadores e anti comunistas se mobilizam no combate ao globalismo. Acontece   também na Europa e em outros países submetidos à farsa do vírus, onde as pessoas   confinadas em suas casas, recebem a informação nos moldes da “agitação e propaganda” numa saraivada de zaps, twitters e outros canais eletrônicos.

Pouca gente no Brasil, para exemplificar, teve acesso às notícias sobre o FORO DE MADRI   apresentado nos Estados Unidos em fevereiro e que teria sua primeira reunião em junho, cancelado devido ao ataque do vírus chinês.   O grupo, que reúne representantes de 15 nações, lançou no último dia 26 de outubro, a Carta de Madri, em contraposição ao FORO DE SÃO PAULO.

A “Carta de Madrid”, iniciativa promovida de Santiago Abascal, líder do Partido Vox, representante da direita espanhola é uma coligação de conservadores internacionais contraria ao   Foro de São Paulo, entidade que, por sua vez, une diversas figuras de esquerda globalista.

Estão entre os que firmam o documento: representando o Brasil   Eduardo Bolsonaro, da Venezuela    María Corina Machado e Antonio Ledezma ex-prefeito de Caracas, de Cuba a escritora e dissidente   Zoe Valdés; da Itália por Giorgia Meloni líder do Fratelli d’Italia, do Chile     José Antonio Kast, presidente do Partido Republicano;  e o ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega. Os propósitos objetivos:

O Foro de Madrid não utilizará recursos públicos de nenhum país envolvido e muito menos atentará contra a soberania de qualquer um deles, visando apenas difundir os valores de liberdade em seus países – escreveu.

Da carta destacam-se as afirmativas:

- “uma parte da região é sequestrada por regimes totalitários de inspiração comunista, apoiados pelo narcotráfico e outros países. Todos eles, sob a égide de Cuba e de iniciativas como o Foro de São Paulo e o Grupo de Puebla, que se infiltram nos centros de poder para impor sua agenda ideológica.”

– O avanço do comunismo representaria uma ameaça à prosperidade e ao desenvolvimento de nossas nações, bem como às liberdades e direitos de nossos compatriotas.  

- “o Estado de Direito, a separação de poderes, a liberdade de expressão e a propriedade privada são elementos essenciais que garantem o bom funcionamento de nossas sociedades, pelo que devem ser especialmente protegidos diante de quem tenta miná-los.”

– A defesa das nossas liberdades é uma tarefa que pertence não só à esfera política, mas também às instituições, à sociedade civil, aos meios de comunicação e à academia.

- O futuro dos países ibero-americanos está fundamentado no respeito à democracia, aos direitos humanos, ao pluralismo, a dignidade humana e a justiça, pelo que os que firmam este documento expressam seu compromisso de trabalho conjunto em defesa destes valores e princípios.”

Como se vê, nem tudo está perdido. Existe mobilização orientada pela luz que nos afasta das trevas do túnel, não obstante as mentiras que nos chegam como saraivada de balas viróticas. 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

ÁGUAS PASSADAS?

Há meio século os guerrilheiros treinados em Cuba, na China e em outros países comunistas, apoiados financeiramente por organizações, partidos e parte das mídias ocidentais, assassinaram, roubaram, sequestraram pessoas, colocaram bombas em prédios e bancas de jornais e a história escrita por eles mesmos os figuram como jovens idealistas.

Os militares, policiais, profissionais e intelectuais que os combateram o terrorismo livrando a nação de uma guerra prolongada, são descritos como executores de um “terrorismo de estado covarde”. Eles foram surpreendidos e aprenderam no terreno a enfrentar as emboscadas do inimigo invisível, escondido em células mantidas por dezenas de organizações – VPR, ALN, Colina, Var Palmares, APML, Movimento Tiradentes, Polop, MR-8, PC do B, PCBR, MAR, PRT, POC, PCR, PCBR – todas empenhadas em subverter o modelo de civilização fundado em liberdades individuais, religiosidade e propriedade privada garantidos pela Constituição vigente.

Todos empenhados em instaurar, como fazem até hoje, um regime de estado que, da leitura dos documentos pouco divulgados, levariam ao “paredón” de fuzilamento centenas de milhares e à prisão outros tantos, com violência superior àquela conhecida em Cuba ou na Rússia de Stalin, ou na China de Mao. Jovens idealistas? Dizem que a história é escrita pelos vencedores, mas aqui ocorreu o contrário e as vozes críticas do comunismo foram massacradas.

Os jovens revolucionários e seus professores comunistas anistiados escreveram a história. Uma história eivada de mentiras e distorções. Um conto das mil e uma noites. Enquanto isso a guerra ideológica assumiu o espaço cultural, desaguando na situação em que nos encontramos: analfabetismo funcional! Os que foram gerados naqueles anos, ocupam hoje os postos de decisão e liderança nas instituições, na empresa privada e nas escolas...

Se na escola dos anos 1950 aprendíamos aritmética, álgebra e geometria, língua portuguesa – da Crestomatia que nos abria as portas para a gramática, verbos, poesia, páginas de literatura e história, redação, composição, descrição, epístolas – na escola básica... Lembro da análise gramatical pedida numa prova do sétimo ano: “Nunca, jamais, em tempo algum ninguém acreditaria que o sangue de rato dado a beber a um homem, fizesse de um homem um ratoeiro”. Duvido que um universitário de uma escola de letras de hoje,  dê conta da tarefa.  

Águas passadas. Ambiente hostil. Medo. O terrorismo se alastra porque o poder que comanda o estado servidor cativo de políticas coletivistas, as mesmas políticas exercidas pelo estado contra as populações onde os comunistas tomaram o poder, tratados supra nacionais, impõem-se as regras do coletivismo servil à nova ordem mundial, um contexto que parecia inverosímil.

Neste novo ambiente a liberdade, a família, as concepções do transcendental, a propriedade obtida com o suor e as mãos calejadas, o direito de ir e vir, a exaltação da vida, o respeito aos semelhantes, a reunião para os cultos religiosos, a livre opinião, até a liberdade espiritual, estão ameaçadas. E isto acontece ao mesmo tempo em cada cidade, povoado, vila, cafundó... Em todas as nações do planeta.

Vivi um mundo diferente. Este mundo que se configura é violentamente castrador de todos os valores consagrados, de todos os princípios produtivos, de todo mérito da criatividade e esforço individual. É o mundo dos que tiveram o cérebro atrofiado e necessitam implantes para ativar os neurônios para somar e aprender. A história que nos contam é pura fantasia, conto de Trancoso. Que a luz se faça espantando as trevas. As águas passadas... passaram!  

Aqueles guerrilheiros e seus seguidores estão bem aqui. São candidatos aos postos de poder municipal. Que a consciência dos brasileiros e a fé que os move possa escolher entre os conservadores, os poucos que ainda podem ser cridos como possíveis combatentes do bom combate.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

JUNTANDO OS PONTOS (Parte 3/3)

 

 Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.

Um artigo de Pasquale Esposito (1), atualiza o que o que está em livros, documentos e outras fontes referenciadas, o suficiente para juntar os pontos e afirmar que o “coronga”, as dezenas de vacinas, os transgênicos, as ondas eletro magnéticas geradas pela tecnologia 5G, entre outras, são armas programadas para o genocídio, para a brutal redução da população terrestre.

Os operadores são; de um lado, os titulares das fortunas concentradas por poucas famílias que dominam o sistema financeiro capitalista, ignorando e tentando destruir os princípios éticos e a moralidade incutida pela fé cristã e outras religiões; por outro lado, os sócios   da utopia comunista que as mesmas famílias elitistas financiaram atuando no campo cultural e político. O poder concentrado para o domínio totalitário global, ou seja, implantação da “nova ordem mundial”.

Entre outros os do projeto genocida, destaca-se um psicopata que não é engenheiro, nem médico. É sim, um visitante da ilha do pedófilo Epstein, que não possui títulos científicos em virologia ou epidemias, mas possui patentes e empresas que produzem vacinas: BILL GATES, amigo dos Rockefeller, bem retratado no documentário “O triunfo dos Nerds” (2)

“Em 1999 ele anunciou o advento da era das vacinas. Em 2016 lançou o projeto ID-2020 para obrigar a implantação de um microchip digital para controlar a saúde da população mundial até o ano 2030.” A associação de Gates com a elite dominante da China e sua influência na OMS e outras agências da ONU é sintomática. O mesmo se pode dizer dos governadores de estados brasileiros que se renderam aos cantos de sereias daquele país vermelho.

As vacinas e outros procedimentos aplicados pela Fundação Bill e Melinda Gates já “prejudicaram gravemente milhares de crianças em todo mundo, somando-se isso a esterilização de UM MILHÃO DE MULHERES no Kenia e outras abominações ... com o objetivo declarado de despovoar o planeta ... Logo veremos a OMS, a ONU, governantes e políticos e meios de comunicação orientando a vacinação de toda a população mundial.”

A filantropia do Gates e seus comparsas foi exposta no documento firmado por 14 co-autores do documento   “Portões para um Império Global”, (3) onde se reúnem evidências sobre a ação do filantro-capitalismo que mobiliza “a aquisição corporativa de nossos sistemas de sementes, agricultura, alimentos, educação e saúde global, manipulando informações e minando nossas democracias.”

Dependentes das doações de milhões de dólares da   Fundação Bill e Melinda Gates estão as empresas privadas e os interesses do mercado privado, os ciclos de feedback negativo de um solucionismo tecnológico   da legitimidade das instituições internacionais apodrecidas ... alimentado por uma "aliança profana" entre as instituições de ciência e tecnologia , estados e grandes capitais  incorporados pela Fundação Gates...”  


Fontes: 

1.    https://laforzadellaverita.wordpress.com/…/04/10/bill-gates/

2.     https://www.youtube.com/watch?v=yA54i2UifNc

3.    https://navdanyainternational.org/pt-br

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

JUNTANDO OS PONTOS - (Parte 2/3)

Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

Dizem por aí que “quem paga manda...” - Pois então, o banco mais poderoso do planeta, a maior lavanderia do criminoso dinheiro das drogas é o controlador dos bancos centrais de quase todas as nações:  o BIS (Bank for International Settlements) Banco de Compensações Internacionais, em Basileia, Suíça, é a caverna do tesouro da elite global e no mesmo endereço está a sede da Loja maçônica italiana P-2 e da Nazi International, organização dedicada ao controle da ciência, finanças, espaço e conflitos mundiais.

Quando a gente busca quem é quem, encontra as pessoas das linhagens das mesmas famílias controlando os bancos as grandes empresas, o Forum Econômico Mundial, a OMC – Organização Mundial do Comércio, instituições privadas e governamentais, redes universitárias, fundações, redes de mídia e clubes de poder

“Em uma entrevista em outubro de 1975 à revista Playboy, o vice-presidente Nelson Rockefeller – que também era governador de Nova York – articulou a visão de mundo da sua família: “Acredito muito no planejamento econômico, social, político, militar, planejamento mundial total.”

Mas de todos os irmãos Rockefeller, David, presidente do Chase Manhattan Bank foi   quem liderou a agenda fascista da família em escala global:   defendeu o xá do Irã, o regime do apartheid sul-africano e   o maior financiador do CFR (Conselho de Relações Exteriores), fundador da Comissão Trilateral, do Diálogo Interamericano e (durante a Guerra do Vietnã), do Comitê para uma Paz Eficaz e Durável na Ásia – uma bonança contratual para aqueles que viviam do conflito.  

Na Fundação Rockefeller, Nelson foi o patrão de Henry Kinssinger, parteiro da “revolução verde” (para acabar com a fome no mundo) e do “socialismo suave” para a América Latina.    

A tal Revolução Verde serviu para a família Rockefeller (que possui fazendas no Brasil)   montar negócios agrícolas globalizados, para monopolizar a produção e comércio de alimentos.   Henry Kissinger declarou nos anos 70, “se controlarmos o petróleo, controlamos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população”. Anos depois a Fundação Rockefeller passou a financiar a investigação da engenharia genética de plantas e animais.

Daí, surgiram os programas de organismos geneticamente modificados, o controle mundial das sementes (*) carregadas de espermicidas, as lavouras extensivas de monoculturas regadas com agrotóxicos que acabavam por contaminar o solo, os lençóis freáticos e os rios. O “T” inscrito num triângulo amarelo nas embalagens de sementes e produtos farináceos de milho e soja, indica a presença de elementos geneticamente modificados, responsáveis por doenças degenerativas diversas.

John Rockefeller Jr. chefiou o Conselho da População até sua morte.  Os Rockefellers foram fundadores de peso do Clube de Roma, orientado para a redução da população.   A família é uma grande financiadora do movimento eugenista que gerou Hitler, a clonagem humana e a atual obsessão por DNA nos círculos científicos.

Bill Gates, (filho de pai eugenista fundador da Planned Parenthood) investiu 30 milhões de dólares em parceria com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a  Syngenta, DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de sementes de organismos geneticamente modificados e   agroquímicos,   e o governo da Noruega, para instalar numa caverna gelada do ártico, o que é conhecido como   'banco de sementes do fim do mundo'.

Tudo para promover o ideal de pureza genética que se pode entender como racismo ariano através da algeração da agricultura.

 (*) – Seeds of destruction, de William England, descreve e documenta o programa que levou ao suicídio dezenas de milhares de pequenos agricultores na Índia.

Fontes:   croptrust.org e The Herland Report

domingo, 25 de outubro de 2020

JUNTANDO OS PONTOS (Parte 1/3)

 Guerras e Banqueiros

Vamos visitar a história para começar a entender como chegamos ao caos da atualidade. Em 3 artigos pretendemos dar nome aos bois. E visitar o ambiente de perplexidade dos povos cativos de uma tragédia anunciada e tida como “teoria da conspiração”.

 Em 3 dias (16 a 19 de junho de 1815): 5 000 mortos, 18 000 feridos, 8 000 a 10 000 prisioneiros 4 800 desaparecidos. Este foi o saldo (*) macabro da Batalha de Waterloo, queda de Napoleão Bonaparte. Apenas um ensaio. Um século depois as mortes de pessoas indefesas seriam registradas aos milhões.  

Dizem os historiadores que o vencedor foi o General inglês Wellington. De fato quem ganhou mesmo foi a família de banqueiros Rothschild, que financiou os dois lados da guerra e no mesmo dia 19 de junho, na bolsa de valores da City de Londres, adquiriu o controle de toda a economia europeia.

30 anos depois, os Rothschild estavam nos Estados Unidos da América, atuando sob a denominação J.P. Morgan atendia as empresas dos Astors, DuPonts, Guggenheims, Vanderbilts e Rockefellers. Financiaram o lançamento da AT&T, General Motors, General Electric e DuPont. Como os bancos Rothschild e Barings, com sede em Londres, o Morgan tornou-se parte da estrutura de poder em muitos países.

Em 1890, a House of Morgan estava emprestando ao banco central do Egito, financiando ferrovias russas, neglociando títulos do governo da província brasileira e financiando projetos de obras públicas argentinas.

Em 1903, foi criado o Banker’s Trust, reunindo os banqueiros que,    em 1913, criaram a Reserva Federal (FED), um golpe à Constituição dos EUA, que lhes dava todo o poder de emitir a moeda (dólar) sem controle do governo americano.   Morgan, Chase e Citibank formaram um sindicato internacional de empréstimos. A Casa de Morgan estava associada à   Casa Britânica de Windsor e a Casa Italiana de Sabóia. As famílias de banqueiros, Rothschild, Rockefeller, Kuhn Loebs, Warburgs, Lehmans, Lazards, Israel Moses Seifs e Goldman Sachs   tinham laços estreitos com a realeza européia.

Estes senhores financiaram as duas guerras mundiais, a tomada de poder e economia comunista, a social-democracia de Hitler, o fascismo de Mussolini as guerras e guerrilhas africanas e latinas e a implantação das empresas que desenvolveram a agricultura geneticamente modificada e seus venenos, assim como o terrorismo atual.

As armas aperfeiçoadas alcançariam as águas, os alimentos, os medicamentos, técnicas de controle mental e lavagem cerebral e a mais recente tecnologia da informação - 5G, ondas eletro magnéticas. A contagem de mortos continua, revestida pela desinformação massiva financiada pelos mesmos cérebros

(*) Jacques Logie, A Campanha de Waterloo em 1815, pág. 153.

Fonte: The Herland Report

Na sequência:

2. Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

3. Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.

sábado, 24 de outubro de 2020

TIRANOS NO GOVERNO MUNDIAL

...estão rindo   com seus novos poderes sobre a vida e a morte


O YouTube confirmou recentemente que vai proibir todos os vídeos de vacinas que não seguem a linha das grande indústrias farmacêuticas e da Organização Mundial da Saúde, OMS que é administrada pela China.

Estamos vendo os expurgos acelerados das notícias e documentos “anti-vacinas” em todas as principais plataformas de tecnologia. É tudo parte do controle narrativo dos monopólios de informação para continuar empurrando as vacinas, bloqueios e tirania dedicada a matar bilhões de pessoas no velho plano de redução da população.

Entre outras estão documentadas as declarações de Kissinger, Averel Harriman, Phillip, o marido da rainha, Gates em palestra no site TED e de lambuja todos os que há tanto tempo falam em "nova ordem mundial", consagrando os propósitos de um genocídio devastador.

Não é a pandemia que realmente está matando as pessoas; são os governos. E qualquer um que não se render à tirania será apontado como “ameaça” à saúde pública e então silenciado ou removido à força.

Nenhuma voz pró-humana que resista ao esquema de tirania “coronga vírus” pode ter permissão para existir, ou todo o plano pode ser colocado em risco porque requer ampla conformidade voluntária do Povo-Gado que está sendo sacrificado.

No minuto em que o rebanho acordar e perceber que está sendo conduzido  para o extermínio, o estouro da boiada será inevitável. Os conflitos que estamos presenciando - templos queimados por "antifas", gente sendo degolada na França, badernas nos Estados Unidos para melar a administração Trump e eleições, desinformação massiva nas mídias, o chico bergoglio destruindo o magistério da igreja católica... 

Tudo no campo de batalha em que se enfrentam as forças das trevas contra as forças da luz.

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

VERDADES CENSURADAS

 Arlindo Montenegro

Voltei a Viverdenovo depois de tentar publicar matéria censurada no foi-se buque que impede a gente de divulgar estudos sobre picadas de agulhinhas envenenadas que pretensamente nos livrariam de vírus... Vamos ver o que acontece por aqui. Lá vai:

REDUZIR A POPULAÇÃO MUNDIAL

É   a meta dos globalistas! Está descrita em livros, declarações de eugenistas como o Gates, nas Pedras da Georgia.

De um lado os antifas, guerrilheiros modernos violam direitos humanos, destroem igrejas, assassinam a sangue frio... De outro lado prepara-se a imposição manu militari das armas biológicas.

 

""Os globalistas criaram a arma biológica, avançando em seu plano nefasto de praticar o maior genocídio da história da humanidade. As mídias sob seu controle aterrorizaram as populações inchando as estatísticas e justificando os bloqueios armados para a implantação do fascismo médico disfarçado de políticas de “saúde pública”.

Cidades, estados e nações do mundo foram mobilizadas para atingir três objetivos   precursores necessários para do extermínio humano global:


- Esmagar as economias humanas existentes no mundo, incluindo a produção de alimentos, levando, em última instância, à fome em massa, falta de moradia e dependência total do governo.

- Lançamento de novas leis e decretos de fascismo médico orwelliano que abram o precedente para prisões em massa e relocação forçada em “campos de quarentena” para aqueles que resistirem. Na verdade campos de extermínio e instalações de processamento para eliminar seres humanos.

Forçar o cumprimento dos mandatos globais de vacinas    em massa, para injetar diretamente com substâncias tóxicas, rastreamento da conformidade da vacina nanotecnologia (pontos quânticos) e sequências de mRNA que alteram a biologia  e literalmente sequestram as células do corpo e as reprogramam...    meio do qual eles podem espalhar repetidamente mais doenças infecciosas e promover mortes aceleradas...    

O objetivo final, dos globalistas/eugenistas como Bill Gates   é a eliminação de bilhões de seres humanos que vivem hoje,   aproximadamente uma redução de 94% na população humana atual.

 

A Austrália, já testou a versão beta desses programas e encontrou um grau chocante de conformidade, e como as pessoas estão dóceis em ser alvo de extermínio. A Nova Zelândia também descobriu níveis surpreendentemente altos de conformidade, e o Canadá está descobrindo a mesma coisa. Acontece que as sociedades “progressistas” estão cheias de Povo-Gado ávidos por obedecer e que mantêm uma fé irracional e confiança no governo - o mesmo governo que está preparando todas elas e guiando a manada rumo ao matadouro.

 

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