sábado, 19 de dezembro de 2015

SOMENTE A VERDADE


...NOS SALVARÁ. O menino nasceu em condições precárias. Enfrentou os doutores do templo. Desafiou as leis judaicas. Saiu de circulação aos 13 anos, dizem que aventurou-se buscando a verdade - entre os essênios? Na India? Nos Himalaias?  
O que dizem os escritos é que reapareceu aos 30 anos, recebeu o batismo de João Batista no Rio Jordão e depois começou  a ser seguido e imitado por doze discípulos.
Curava enfermos impondo as mãos. Ensinava a prática do amor fraterno e a paz, a liberdade de espírito. Dizem que foi crucificado. Há quem diga que não foi crucificado.
O fato e que durante séculos os que pregavam o exemplo que se constituiu como doutrina se espalharam pelo Império Romano. Aquela nova religião foi capturada pelo estado como religião oficial. Os deuses romanos foram sendo esquecidos e a civilização dos seguidores de Jesus, atravessou milênios. 
Sua memória, seus ensinamentos estão presentes. Grande parte dos humanos comemoram o aniversário de nascimento de Jesus a cada Dezembro do calendário.
Sua presença está mente e no espírito de quem  venera a memoria e segue os melhores ensinamentos, na condição de Irmãos em Cristo.
Um Natal cristão para todos!
Voltarei no próximo ano. Continuo em busca da verdade. 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O NÚCLEO, O EXÉRCITO E O DEVER DE DIZER NÃO.

Antonio Ribas Paiva

Em 1889 o Brasil tinha cerca de 14 milhões de habitantes, absolutamente alheios, como hoje, ao Sistema de Governo. Tratavam da própria vida, no ritmo dos trópicos, espalhados por 8,5 milhões de km². O Império do Brasil era a segunda potência econômica e militar do mundo. O Maranhão, à época, grande produtor de algodão, era a 5ª potência econômica do mundo.

As Forças Armadas Imperiais tinham cultura de combate, adquirida na Guerra do Paraguai. A Marinha Imperial, 2ª do mundo, dominava o Atlântico, a projeção de poder do Brasil Imperial alcançava a África e o extremo oriente; cenário preocupante para a maior potência militar: o Império Britânico. De repente, em 15 de novembro de 1889, aparentemente atendendo aos anseios de algumas centenas de republicanos e, supostamente em retaliação ao Visconde de Ouro Preto, Ministro do Império, Deodoro da Fonseca, com uma “barretada”, lançou o Império do Brasil no 3º Mundo.

A decadência permanente do período posterior à proclamação da República, levanta suspeitas e impõe uma análise histórica sob ângulos diferentes dos abordados habitualmente. O Brasil, após 15 de novembro, “despencou” do 2º lugar como potência militar e econômica do mundo, para um modesto 46º lugar em 1964, quando houve uma “repescagem” econômica com os governos militares e o país, em 1973, ascendeu ao 8º lugar, como potência econômica.

A decadência continuou e, atualmente, o Brasil, apesar de ser a 7ª potência econômica mundial é, apenas, a 60ª potência militar e sua educação ocupa a 88ª posição. Essa decadência foi atípica, porque o Brasil é uma potência natural, com território, população e recursos naturais. Não fossem os colaboracionistas, teria se desenvolvido como os irmãos dos Estados Unidos da América fizeram. E não se fale em povo, porque o povo nunca fez nem soube de nada; nem cá e nem lá.

Voltando a 1889, não é verossímil, que algumas centenas de republicanos, tenham empolgado o Exército Brasileiro a proclamar a República e, no aproveitamento do êxito, massacrado os oponentes da Marinha Imperial. Para concluir basta perguntar: A quem aproveitou o fim do Império do Brasil? Certamente ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador britânico), em a "Era dos Impérios", tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.
A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para não ir para a Guerra do Paraguai. Estranhamente, o Exército Brasileiro, proclamou a República, mas não a implantou, limitando-se a algumas intervenções superficiais na Política, sem contudo, aprimorar as Instituições e garantir a Democracia.
A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não. Será que o Núcleo de Oficiais, que proclamou a República, ainda controla politicamente o Exército Brasileiro, suscitando um falso corporativismo, que procura manter os brasileiros fardados alheios à coisa política? Esse alheiamento vulnerabilizou o Brasil, que sofre ataques de Guerra de 5ª Geração, sem qualquer reação.
Nossas ferrovias foram destroçadas, de Norte a Sul, de Leste a Oeste; o Lloyd Brasileiro foi extinto; a guerrilha campesina atacou o agronegócio, financiada com dinheiro público e internacional; minérios estratégicos são exportados fraudulentamente, por preços vis; nossa indústria bélica, que garantiu o poder de fogo do Iraque e da Líbia, foi fechada; nossas hidrovias permanecem inexploradas; a logística tem “gargalos”, que entravam o desenvolvimento; tudo sem que o Exército dissesse não, apesar do evidente solapamento da Soberania.

Tudo leva a crer, que o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo, perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez inadvertidamente, nossas potencialidades. Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Assim foi na criação da Reserva Raposa Serra do Sol, também de interesse do Império Britânico, muito se falou, até com certa veemência, mas o Exército Brasileiro não disse NÃO (em 1904 a Guiana Inglesa nos tomou 19.000 km², na mesma região), Essa omissão, do DEVER DE DIZER NÃO, possibilitou que os poltrões e traidores de gravata “cumprissem sua missão”. Para o Império Britânico a continuação do golpe já praticado em 1904 está em andamento! É preciso cumprir o DEVER DE DIZER NÃO!
Revisitando a história, observa-se que o primeiro ato da 1ª Guerra Mundial foi a Proclamação da República no Brasil. A Princesa Izabel casou-se, em aliança monárquica, com o Príncipe Gastão de Orléans, Conde d’Eu, dinasta francêsa das Casas Bourbon Orléans e Saxe-Coburg-Gotha, forjando a aliança do Império do Brasil, com o Império Português, com o Império Francês e com o Império Austro-Húngaro[1] e Alemão. Sem a proclamação da República no Brasil a 1ª Guerra Mundial não teria ocorrido.
A Marinha Imperial Brasileira dominava o Oceano Atlântico e as alianças monárquicas do Império do Brasil impediriam a formação da Tríplice Entente[2]. Bem sucedido no Brasil, sem disparar um único tiro, graças ao Núcleo de oficiais existente no Exército Brasileiro, o Império Britânico deu andamento ao seu planejamento.
Em 28 anos, de 1889 a 1917, o Império Britânico destroçou 7 (sete) impérios: o do Brasil, o de Portugal, o Otomano[3], o Francês, o Russo[4], o Austro-Húngaro e o Alemão[5]. Na história da humanidade não existe registro de tal “sucesso” em apenas 28 anos. Nem os Romanos conseguiram tal proeza.
Esse brilhantismo político-estratégico, que nos vitimou e, vitima, deve ser objeto de estudos adequadamente dirigidos, que ajudarão a sobrestar os 121 anos de decadência do Brasil.  Acima de tudo, o Exército Brasileiro precisa encapsular esse Núcleo de falso corporativismo, que vem impedindo o cumprimento do dever de dizer não.
Encapsulado o núcleo, o Brasil se autodeterminará automaticamente e a missão desta geração de brasileiros estará cumprida, sem qualquer ruptura, sem violência, basta, apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível dever de dizer não.
São Paulo, 4 de abril de 2011

UNIÃO NACIONALISTA DEMOCRÁTICA – UND São Paulo, 4 de abril de 2011

Desmascarando a Farsa do Aquecimento Global

17 de dezembro de 2015 - o dia em que o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL golpeo...

domingo, 13 de dezembro de 2015

Chora petista,bolivariano!

JUNTOS, PODEMOS!

Os brasileiros designados como "impichimistas" e "intervencionistas",  há anos exigem em formas de manifestação diversa a queda do governo, a mudança do sistema, a exclusão dos desastrados e corruptos, o afastamento da  mortífera ideologia marxista que tomou de assalto os controles da sociedade e da economia, impondo políticas restritivas e destruidoras

Ambas as vertentes que aparentemente têm estratégia e táticas diferentes, apontam e trabalham por fazer valer o império da Lei Magna, que confere ao povo, todo o poder e aos representantes o exercício do poder "em nome do povo".

O povo está sabendo e sentindo que os tais "representantes" tem enganado, mentido, roubado, associando-se ao crime organizado em escala mundial, aplicando políticas ditadas pelo Foro de São Paulo e pela ONU, organismo espúrio a serviço dos que perseguem a ditadura global, a eliminação das nações, das culturas e inversão dos valores que fundamentam o trabalho livre e a soberania que caracterizam,  identificam os diferentes povos.

As tradições de berço histórico, as religiões e cultos de veneração a Deus, com nomes e figuras diferentes, são concepções tradicionais que desaguam no mesmo mar, universo  e energia em que estamos todos imersos, para evoluir exercitando as tarefas do "milagre" da vida em todas as manifestações, podendo construir ou destruir-nos mutuamente. Construir ou destruir?

As escolhas dos brasileiros e de povos contrários à destruição e morte está clara. Basta de obediência aos milhões de normas impostas pelos "representantes" que os partidos políticos escolhem para que legitimemos obrigatoriamente em eleições fraudulentas! Queremos já usufruir das liberdades e dos direitos garantidos pelo mérito do nosso esforço no espaço do nosso território, nossa casa. Espaço nacional onde nos entendemos com o mesmo idioma.

Por isto e mais, os brasileiros, como outros povos que buscam um novo paradigma nas relações com  os Estados gigantescos e vorazes que perseguem o controle ditatorial do planeta para o bem estar de uns poucos e escravidão das populações, se manifestam:

- seja saindo massivamente às ruas e praças, em dia, data e hora previamente combinada, com carros de som, bandeiras, símbolos e cartazes, ouvindo e aplaudindo vozes de comando;
-seja vaiando e incomodando os agentes do governo do crime organizado em aeroportos, restaurantes, shoppings, algumas faculdades, plenários de legislativos... Até quando vão num hospital;
-seja em defesa do direito de defender a própria vida ou de terceiros contra ameaças vindas dos agentes do crime organizado que nos aterroriza em escala internacional...

O que carecemos de imediato é varrer, retirar do espaço do poder os que destroem as nossas vidas, lares, mentes, saúde, tradições, famílias, impedindo o livre curso da construção de uma nação livre, pacífica e soberana. Esta é nossa guerra. A guerra em que cada um, com o rótulo de impichimista ou com o rótulo de intervencionista, expressa o mesmo objetivo, embora  discurso e com ações de natureza variada. Cada um dando o que tem, da maneira como entende ser melhor para a causa comum.

Estamos em guerra com hostes internacionalistas, terroristas da globalização, agentes da destruição massiva, do genocídio silencioso das drogas e violência que beneficia uns poucos controladores planetários. E numa guerra as tarefas exigem capacidades e habilidades, experiências e empenho diverso, na retaguarda e na frente de combate.

A enrascada e os enganos em que estes "representantes" dos partidos políticos de propriedade de velhos oligarcas, representantes do modelo globalista e do sistema financeiro ditatorial que nos rouba, aflige e escraviza carece ser superada. O modelo coletivista do comunismo é a falácia desmascarada em flagrante delito de lesa pátria. Vamos refundar esta nação. Nós somos o poder original. 

E as FFAA, que alguns vêem com reservas, como o bicho papão dos contos negativos que foram inculcados durante gerações  são integradas por homens e mulheres, pais, filhos, primos, parentes, amigos de carne e osso, com coração, emoção e sentimentos, com formação e informação similares aos nossos. Os fardados estão do nosso lado, nas nossas fileiras. Juntos, unidos, vamos vencendo as batalhas de uma guerra que apenas está começando. 

Somos os que permitem que os governantes decidam. Pagamos seus salários. Vamos mandá-los plantar batatas. Deixaram de cumprir o combinado. Perderam o nosso respeito. Perderam a confiança! Rua! 




segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

PENSAR BRASIL

Fernando Henrique Cardoso, um uspiano de formação marxista que panfletava junto com o sindicalista Luis Inácio durante as greves do ABC, participou da Fundação do PT abençoado pela Teologia da Libertação. Esta vertente de hereges advoga "a felicidade do reino dos céus na terra", pra já, mesmo que o homem não tenha o mérito de uma vida pia, sadia, ética, de moral exemplar. O PT reuniu todos os remanescentes dos grupos de luta armada, defensores da ditadura do proletariado e beneficiados pela "anistia ampla e irrestrita".

Fernando Henrique Cardoso conduziu pela mão o companheiro Lula para o encontro convocado por Rockefeller (Diálogo Interamericano), um dos cabeças do controle financeiro e político do mundo. Daquele encontro saíram as diretrizes da "nova ordem mundial" para implantar o socialismo nas Américas, central e do sul. PSDB e PT se revezariam no governo para executar o programa.

Luis Inácio chegou ao poder questionado por alguns setores, mas jurou publicamente que obedeceria a cartilha da economia transnacional. O discurso populista, focado na luta contra a pobreza, fome zero, saúde e educação, os investimentos caudalosos que logo apareceram, valeram para uma aceitação da elite esquerdista, dos empresários apolíticos, da imprensa mundial controlada pelas agências do CFR e os consequentes louvores da imprensa local sempre voltada para o "anti imperialismo" e mentalmente confusa, sem um norte de formação e convicção.

Na ausência de objetivos nacionais claros de médio e longo prazo, valeram como norteadores os objetivos internacionalistas oriundos do Foro de São Paulo e da ONU, fustigando as mentes e limitando a esperança. À medida que os representantes dos partidos políticos vendiam-se ao governo e aprovavam leis de interesse do governo dos revolucionários, os ocupantes do Planalto criavam novos ministérios e empregavam seus filiados em postos burocráticos.

Até hoje, as pessoas que constituem a sociedade organizada - em associações, nas igrejas e na instrução fundamental, média e superior, nos sindicatos, nas instituições empresariais, na OAB, etc., todas formadas sob orientação marxista - ignoram o alcance das políticas internacionalistas e a disfunção implantada na mente, nos comportamentos, na "opinião" sob o cabresto das mídias e institutos de pesquisa, disseminação de drogas, terror e violência decorrentes.

Os mapas das Américas se foram tingindo de vermelho e as nações perdendo sua identidade para conformar a tal Unasul. Uma espécie de polícia mental deflagrou a violência contra as pessoas lúcidas, contra as forças armadas, contra a história, escudando-se nas práticas "politicamente corretas" para aceitar a inversão de valores, a destruição da cultura e dos costumes de uma nação alienada, emburrecida, drogada, cercada em currais de miséria moral.

Os programas socializantes do Foro de São Paulo e da nova ordem mundial estão mostrando suas debilidades e as manifestações de protesto ganhando força. A lista de mal estar aumenta com o desemprego e a inflação. Aumenta com a atuação da Lava Jato e longa espera pela punição judicial dos envolvidos menores, com a blindagem dos cabeças e responsáveis principais pela quebra do país. O sistema age como fera ferida e manobra com todas as forças que controla para manter-se no poder.

Parte substancial da população ainda confia que é possível mudar o furor da revolução internacionalista alimentada pelos controladores do mundo, jogando o mesmo jogo, obedecendo as leis elaboradas pelos velhos oligarcas e donos de partidos políticos, em conluio com os comunistas, todos desmascarados como corruptos e corruptores. Outra parte conta e espera a ação dos militares para, mais uma vez, recuperar as instituições e promover a justiça em nome da nação, como fizeram sempre ao longo da história.

Os ventos de uma retomada do caminho democrático parecem refrescar o ambiente com as recentes eleições na Argentina e na Venezuela. Mas os comunistas continuam ocupando postos de poder. São arrogantes e violentos. São dissimulados e mentirosos. São organizados e persistentes. São como ervas daninhas sugando a força dos frutos saudáveis. Vão resistir enquanto as pessoas  não contarem com lideres responsáveis. Vão continuar quebrando laboratórios, inutilizando pesquisas, promovendo greves, destruindo plantações, articulando a miséria das nações em benefício dos usurpadores da liberdade.


Uma das lições que parecem vir da Venezuela é a união dos que se opuseram ao governo comunista e se organizaram visitando casa a casa, mesmo enfrentando ataques violentos, atentados, prisões com tortura de opositores, fome e filas, drogas e violência, para conseguir uma vitória eleitoral esmagadora. Ouvindo as palavras do ditador Maduro, esperamos que a vitória parcial não venha a ser uma vitória de Pirro. Que estes movimentos nos sirvam de lição. Que possamos sem personalismos infantis passar para a maturidade. Pensar Brasil.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

CRIMINOSOS E IRRESPONSÁVEIS


 58.559 pessoas morreram vítimas de homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte, latrocínios e ações policiais em 2014. Isso equivale a uma morte a cada nove minutos, em média, no país, segundo o , segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública da Fundação Getúlio Vargas. É como se toda a população de uma cidade interiorana fosse dizimada a cada ano.

O professor da FGV, Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do Fórum diz que o Brasil vive um dilema: "A pesquisa Datafolha divulgada nesta semana mostra que 52% das pessoas têm um parente ou um conhecido vítima de homicídio. Ou seja, não é mais um crime que atinge só um pedaço da população. O problema é que os brasileiros estão anestesiados pela violência e têm a sensação de que se trata de uma tragédia que já não é nova, mas que nada acontece, que não há o que fazer. Essa idéia precisa ser combatida."

Para combater a "idéia de que não há o que fazer", a FGV poderia apontar as causas reais da guerra em que vivemos: as políticas de segurança pública aplicadas nos últimos 30 anos, as leis e decretos "humanísticos", inspirados pela ONU, que privilegiam a revolução cultural de caráter comunista, promovendo o tráfico de drogas, o sexo precoce, o desemprego, a destruição dos valores familiares e religiosos, a corrupção desenfreada, as escolas controladas por mestres do marxismo e do gramscismo.

Os doutores da GV poderiam contribuir para salvar os brasileiros do caos denunciando os responsáveis por este descalabro e apontando os caminhos para que o Brasil deixe o atoleiro vermelho do sangue de tantas vítimas desta guerrilha que destrói mentes, vidas e esperanças. Os professores poderiam, com seu saber, à luz dos dados que coletam no país, sair da posição "politicamente correta" e mostrar que morrem muitos mais e que as feridas familiares são irrecuperáveis.

De posse dos dados reais, os mestres poderiam apresentar um projeto nacional, traçando as metas para o desenvolvimento nacional nos próximos 10 ou vinte anos, sob o amparo de uma forma de governo honesta e voltada para o bem comum, em substituição a "cleptocracia" dos comunistas e velhos partidos oligárquicos e familiares. Digam professores, como refundar o Brasil em bases sólidas no mundo globalizado. Assim estarão honrando seus títulos e empregos públicos. Assim estarão servindo à população que lhes paga os salários líquidos e certos, fruto dos impostos pagos mesmo por aqueles trabalhadores da economia informal, que contribuem quando compram o pão, o leite e o feijão para os filhos.

Nos parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde as mortes chegam a 10 pessoas por ano a cada 100 mil habitantes, temos uma zona endêmica de violência. Todos os estados do Brasil estão incluídos nesta classificação. Os campeões deste torneio macabro são: Alagoas (60/100 mil), Ceará (50.8/100 mil e o Rio Grande do Norte (50/100 mil). No Rio de Janeiro os registros oficiais indicam (34,7/100 mil) e finalmente o troféu de menor números de mortes violentas fica com o Estado de São Paulo com 12.7 mortes por cada 100 mil habitantes.


Finalmente lembramos que o desarmamento dos cidadãos e o incremento da pobreza, desemprego e a decadência moral acentuada, promovida pela propaganda midiática de comportamentos solertes, tudo resultante das políticas coletivistas, tem seu peso na decadência nacional, onde as tragédias são oficialmente consideradas acidentes "naturais" e a culpa, como disse a governante em seu discurso em Paris é de "uma empresa irresponsável", como se o Estado não fosse um dos sócios majoritários, parte desta e de outras empresas irresponsáveis que afligem todos os brasileiros.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

MAR DE LAMA = MAIOR CRIME AMBIENTAL




A onda de lama que vazou da barragem da Samarco no dia 5 de

novembro já avançou sobre uma faixa 10 quilômetros de 

comprimento e 40 de largura do litoral capixaba, segundo 

cálculos do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) do 

Espírito Santo. 


Técnicos do órgão sobrevoaram a região na manhã desta 

segunda-feira. A lama formada por resíduos de mineração 

alcançou o mar no sábado, na altura da cidade de Linhares (ES). 

A mancha de barro, no entanto, ficou mais espessa no domingo. 

Três praias da região - Regência, Povoação e Pontal do Ipiral - 

foram interditadas pela prefeitura do município. Nelas foram 

instaladas placas avisando moradores e turistas que elas estão 

temporariamente impróprias para banho. 

Segundo a assessoria da prefeitura, os resultados sobre a 

qualidade da água devem sair nos próximos dias. A cerca de 500 

quilômetros dali, em Mariana, no interior de Minas Gerais, onde 

se situava a barragem que se rompeu, equipes do Corpo de 

Bombeiros continuavam as buscas por onze pessoas 

desaparecidas. 

Até agora, doze corpos foram encontrados - quatro ainda 

aguardam identificação. Devido a reclamações de familiares pela 

demora em achar os desaparecidos, os bombeiros informaram 

nesta segunda-feira como têm trabalhado para encontrá-los. 

Com informações de familiares, mapas e GPS, as equipes traçam 

um caminho provável por onde as pessoas podem ter sido 

arrastadas. Nesse trajeto, eles vão afundando bastões na lama até 

detectar algum tipo de material sólido. 

Se alguma casa ou veículo é localizado, retroescavadeiras são 

acionadas. Os buracos na lama também servem para os animais 

encontrarem as vítimas pelo faro. 

Segundo a corporação, um grupo de seis bombeiros têm 

percorrido diariamente uma extensão de 15 quilômetros. "O 

terreno é perigoso e ainda apresenta muitos riscos e, por isso, 

precisamos ter um controle rigoroso sobre a quantidade de 

bombeiros que trabalham sob esse risco para garantir a 

segurança dos militares", afirmou o tenente Leonard Farah. 


Ricardo Vescovi, presidente da Samarco, responsável pela 

barragem que ruiu, pediu desculpas em entrevista ao programa 

Fantástico, exibido pela Rede Globo no domingo. A sua fala se 

deu depois de o diretor de Operações e Infraestrutura da 

Samarco, Kleber Guerra, dizer que "não é o caso de pedir 

desculpas" em relação ao desastre. "Nós não sabemos as causas 

do que aconteceu, mas nós sabemos as consequências. Em 

relação a isso, eu acho muito importante a gente se desculpar 

com as pessoas que foram atingidas, com as famílias dessas 

pessoas, com os ribeirinhos, os pescadores que têm no rio a sua 

fonte de sustento, se desculpar com a cidade, com a população de 

Minas Gerais, com a população do Espírito Santo, com os nossos 

funcionários", disse o presidente. 

Além de soterrar vilarejos em Minas Gerais, a lama alcançou a 

Bacia do Rio Doce, uma das mais importantes do País em termos 

de biodiversidade. Especialistas e autoridades já dizem que este é 

o maior desastre ambiental do País.

(Do Videversus, Vitor Vieira)

OBS.: Um crime deste porte e a empresa recebe (do seguro?) 

1 bilhão de Reais, "para minimizar" as consequências do 

desleixo,, do desprezo à vida, , das ilegalidades como utilização 

de mercúrio para separar o ouro na operação de mineração. A 

área é cercada e as informações sobre o crime ficam a cargo dos 

criminosos, que PEDEM DESCULPAS! DESCULPAS...? É isto 

que os comunistas do governo e seus sócios empresariais devem

aos brasileiros? É esta a justiça "igual para todos"?

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

TERRORISMO DE ESTADO

Hoje, estão morrendo umas 160 pessoas no Brasil, vítimas de atos de violência.  O medo, o horror se instalou na alma das pessoas que saem a cada manhã para a escola ou para o trabalho. Os homicídios (muitos resultantes de violência contra mulheres e menores), são praticados por degenerados ou por narcotraficantes e nesta soma entram também policiais.

Os bandidos normalmente utilizam armamento de guerra e pistolas de última geração. Os militares "treisoitão". A população está desarmada e os governantes e suas Ongs promovem o desarmamento. As leis ditas humanas por aqui, dificultam a defesa do cidadão e facilitam o livre trânsito dos bandidos. O comércio de drogas é sem dúvida o mais rentável para os que, nos bastidores , se beneficiam com a "parte do leão" (bancos e seus clientes operadores da lavagem). Vem de longe na hsitória: o HongKong & Shangai Banking (HSBC) foi fundado para lavar o dinheiro do ópio. De lá pra cá... A moda se disseminou.

Nesta manhã os jornais do mundo registraram as manchetes de sempre, dando conta da violência dos psicopatas do bando conhecido como ISIS e que se autodenomina "Estado" Islâmico, um "estado" formado por mercenários de várias partes do mundo, alguns islamitas, que negociam com petróleo, adquirido por grandes empresas (quais?) o que garante uma boa grana para adquirir armas e perpetrar atentados em outros países, como a França, ou nos EUA, Inglaterra, Alemanha...

Leio no blog de Oscar Fortin, (http://humanisme.blogspot.com.br) de um artigo datado de 15 de Novembro:
"O presidente da Síria, país que desde 2011  é assolado por forças terroristas e mercenários estrangeiros, armados e apoiados a partir do exterior, expressou sua simpatia ao povo francês e, especificamente, as vítimas dos ataques terroristas. Dizendo-se  especialmente próximo aos franceses, lembrou que a Síria está passando por uma situação semelhante há mais de 5 anos: "A França conheceu ontem o que nos vivemos na Síria há cinco anos."

Daí penso: nós aqui no Brasil também!

"É preciso lembrar que na Síria já morreram mais de 250 000 homens, mulheres, crianças, pais e mães? Eu luto em defesa das vítimas do terrorismo, tanto em Paris como na Síria. Eu condeno esses atos e especialmente, aqueles que recrutam e treinam estes terroristas, armam, financiam e manipulam."

Nós ganhamos! Aqui morre mais gente que na guerra lá na Síria.

"Este último segredo de Estado, bem protegido é a fonte de todos esses crimes e todos estes males que afligem toda a humanidade. É hora de revelar estes segredos criminosos e antidemocráticos. É hora de acionar o profissionalismo dos nossos jornalistas e pesquisadores, que começam a trabalhar para que a verdade encontrar o seu lugar."

"... último segredo de Estado (...) criminosos e antidemocráticos." O que é isto? O Sr. Fortin deixa no ar e remete para a investigação jornalística o encontro da verdade. Aqui no Brasil a verdade tem sido encoberta, guardada a sete chaves. Todos sabemos que o terrorismo de Estado está no comando. E virtude destas políticas estamos enfrentando uma dura batalha contra o crime organizado que está no poder. Só agora, uma parte dos brasileiros começa a desconfiar...

Nos Estados Unidos vários estados da federação já proibiram a entrada de muçulmanos e outros se movimentam no mesmo sentido. Toda a Europa sabe agora onde o calo dói. O que americanos e europeus começam a perceber é que seus governantes, a OTAN, os serviços de inteligência,  também formam e armam terroristas que espalham para criar situações que justifiquem a entrada dos exércitos que bombardeiam a torto e a direito e também aterrorizam povos.

O "segredo de Estado" é que os Estados são manipulados e dependentes de um sistema de poder que acima das instituições nacionais, aterroriza as gentes para instaurar o governo mundial. Nossos psicopatas marxistas agem como os fanáticos islamitas. Aqui estão em organizações e "movimentos sociais", ongs, CUT, MST, UNE, como em partidos políticos que há 30 anos "legislam" para a implantação do comunismo.

domingo, 15 de novembro de 2015

15 de Novembro REPÚBLICA COMUNISTA


O venezuelano descreve o que está acontecendo no Brasil. Em Brasília a milícia bolivariana impede a entrada dos veículos que se dirigem à Praça dos Três Poderes, que agora poderia mudar de nome - Praça do Poder da Revolução Global.

"Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra,
E as promessas divinas da esperança...
Tu, que da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança,
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!..."



sábado, 14 de novembro de 2015

UMA LEI BOLIVARIANA, por Percival Puggina

O Congresso Nacional aprovou e a presidente Dilma sancionou um projeto de lei que, nas circunstâncias atuais do país, parece ter sido concebido em reunião conjunta com o cubano PCC e com o PSUV (partido da ditadura venezuelana). A legislação brasileira já regula e penaliza, como deve, a calúnia, a injúria e a difamação.


A nova lei acrescenta uma extraordinária facilidade para a obtenção do direito de resposta, por determinação judicial, já nas primeiras 24 horas da solicitação, tenha ou não havido tempo para contraditório ou ampla defesa.
Parece desnecessário explicar que a nova lei, com data de anteontem, 11 de novembro, não foi pensada, redigida e rapidamente aprovada tendo em vista a proteção do cidadão comum ou das instituições privadas.
Quem, em primeiríssimo lugar, buscava resguardo de imagem eram os próprios legisladores que aprovaram o projeto e a chefia do governo que sancionou a lei. Na perspectiva de uns e outros, o que está a exigir providências não é o insignificante e pouco digno papel que desempenham perante a crise moral, política, econômica e social do país, mas a rejeição nacional a esse tipo de protagonismo.
Fico a me perguntar o que esperam os ilustres cavalheiros e as distintas damas que a sociedade faça? Que os corteje com aplausos e reconhecimentos? Que exclamemos - "Como vai bem o ilustre parlamentar quando defende o governo! Que gestos! Que eloquência!". Ou então: "Os 81 senhores senadores receberam carros novos. Que atenções e medidas lhes poderão exigir as remotas províncias enquanto desfrutam o fugaz odor da novidade?". Ou ainda: "Que mais pode fazer um governo em hora de crise, além de zelar por si mesmo?". O país? Ora, o país! O que é ele, diante dos cargos e recursos do poder?
Por questão de formação, cuido de ser civilizado nas minhas críticas, que raramente são pessoais. Por isso, não temo incorrer nas vedações da lei. Mas é forçoso reconhecer que ela inibe a crítica política. Decisões a esse respeito dependerão exclusivamente do entendimento imediato dos juízes a quem couberem (a lei exige urgência nas decisões relativas à matéria). Os julgadores podem considerar que não há distinção entre honra objetiva e subjetiva, ou seja, o reclamante pode ser um canalha condenado e preso, mas tem o direito de não ser chamado de canalha ou (como li num artigo jurídico) "não ser totalmente canalha".

Doravante, desonrados lutarão bravamente em defesa da própria honra, em breves e exitosos duelos jurídicos, apadrinhados pela nova lei.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

OS NOVOS ESCRAVOS - Marcos Coimbra

A escravidão sempre foi uma das grandes tragédias da humanidade. É inadmissível que pessoas humanas sejam encaradas como simples objetos, passíveis de serem utilizados em transações mercantis. E isto, infelizmente, aconteceu na antiguidade em toda a face da Terra e ainda existe, apesar de todos os esforços para impedir tal ignomínia. Ainda há a escravidão mascarada, em algumas regiões do mundo, inclusive no Brasil, onde seres humanos são submetidos a tal prática, sem quaisquer direitos, nas mais adversas circunstâncias, sem a devida contrapartida.

Contudo, há outras formas de escravidão de natureza indireta, na maioria das vezes nem percebida pelos que são escravizados, de fato. Se analisarmos bem a conjuntura, esta será a conclusão lógica. Os “donos do mundo” (grupos que controlam o sistema financeiro mundial e seus instrumentos como o Clube de Roma, o Diálogo Interamericano etc.) comandam os destinos da população mundial. Como são os detentores do poder econômico, cooptam os meios de comunicação mais influentes do mundo, pautando grande parte da mídia e influenciando decisivamente grande parte da humanidade. Não por acaso elegem seus representantes (de sociedades secretas ou até ostensivas, como o Diálogo Interamericano, no caso das Américas) para os principais cargos dos Poderes Executivo e Legislativo, além de influenciar expressivamente o Judiciário.

            É comum emplacar seus integrantes até na presidência da República, como foi na Argentina (Raul Alfonsín), Brasil (FHC e Lula, que entrou e saiu), Uruguai (Sanguinetti), Colômbia (Juan Santos), Chile (Michele Bachelet) etc. Até o ex-presidente do Bacen, Sr. Henrique Meirelles, bem como Marina Silva são integrante do Diálogo. Somente possuindo estas informações é que somos capazes de compreender o comportamento esquizofrênico das últimas administrações, em especial as petistas.

            Na expressão econômica, a administração é inteiramente submissa aos interesses da banca internacional e nacional, com a adoção de medidas tão radicais como a taxação dos inativos e o aluguel de imensas áreas da Amazônia, tentadas, mas não concretizadas por FHC, mas realizadas pelos petistas. Nas expressões psicossocial e política adota medidas preconizadas pelo Foro de São Paulo, de perpetuação no poder, admitindo ainda a ação predatória de movimentos como o MST, MLST e outros, sem a devida instalação de instrumentos preventivos e repressivos.
            As classes mais abastadas acumulam cada vez mais riquezas, em especial os bancos (como exemplo, o Banco do Brasil apresentou, nos primeiros seis meses deste ano, um lucro superior a R$8,82 bilhões, não tendo vergonha de informar que arrecada com receitas de serviços mais do que paga com despesas de pessoal, enquanto leva a CASSI à falência e usurpa recursos da PREVI), usufruindo “alegremente” das vantagens obtidas, enquanto as categorias menos favorecidas são obrigadas a entrar na informalidade, expandindo a economia informal e recebendo o  “ bolsa esmola”. Os bancos particulares nunca ganharam tanto em sua “estória”.

A sempre sacrificada classe média, em extinção, acaba transformando-se em produtora dos novos escravos.  Nascem, vivem e morrem dentro os rígidos limites impostos pelos detentores do poder, com raras exceções. O sistema tributário é uma vergonha. Quem ganha muito não paga, com o emprego do “planejamento tributário”, enquanto um cidadão que ganha pouco menos de três salários mínimos (SM) mensais é obrigado a pagar. Em 2015 a carga tributária aumenta para algo em torno de 36 % do PIB. Ao mesmo tempo, os serviços públicos estão sendo deteriorados a cada dia (educação, saúde, segurança, saneamento etc.) e vão sendo progressivamente transferidos para a iniciativa privada.

Até a previdência pública vai sendo quebrada para dar espaço à previdência privada. Internamente, é apresenta a inacreditável proposta (a não ser para os usuários) da descriminalização das drogas, felizmente objeto de forte reação por parte das forças vivas da Nação.        O ensino público vai sendo brutalmente esvaziado, em especial com o sistema de cotas e outros instrumentos para o segmento privado, dando lugar a fábricas produtoras de diplomas, “formando” profissionais de baixa qualificação.

A maioria dos empregos gerados apresenta remuneração inferior a 2 SM e o desemprego, o subemprego quantitativo e qualitativo alcançam mais de 1/3 da PEA. Os cidadãos acordam todos os dias, trabalham exaustivamente, formal ou informalmente, sendo extorquidos de todos os modos, direta ou indiretamente, pelo poder público ou então pelos marginais. Como não conseguem chegar até o fim do mês com seus parcos rendimentos, endividam-se cada vez mais, acumulando dívidas impossíveis de serem pagas.

Os escravos antigos trabalhavam duramente, mas tinham pelo menos casa e comida garantida. Os novos escravos modernos também trabalham duramente e nem isto conseguem obter.
A administração petista não consegue sequer concluir com êxito um programa de implantação de contribuições compulsórias para as famílias possuidoras de empregados domésticos, submetendo-as a uma verdadeira tortura continuada. Exigem de pessoas físicas as responsabilidades de empresas. Reina o caos econômico, social e político. Prepara-se um “acordão” para que “mal feitos” permaneçam impunes.  E ainda querem impor a volta da CPMF (tributo em cascata), que representa um verdadeiro “cheque em branco” para os perdulários.  Isto não é admissível em qualquer país do mundo, ainda mais no Brasil do Século XXI.


Economista Marcos Coimbra - Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano. Sítio: www.brasilsoberano.com.br 

sábado, 31 de outubro de 2015

MATEMÁTICOS FRANCESES CONTRA A ONU

Como as Nações Unidas se preparam para sua próxima conferência internacional sobre as alterações climáticas em Paris no próximo mês (COP 21), um documento contundente foi publicado por uma sociedade de matemáticos franceses que denuncia o aquecimento global como "absurdo" e "uma cruzada cara e inútil".
Eis uma síntese do que a revista Newsweek publicou:
"O aquecimento global antropogênico é uma hipótese científica e não um dogma religioso ou ideológico. Tudo quanto se refere à ciência carece de ceticismo e dúvida. A verdade resulta da evidência, experimentação e observação. Isto é diferente de consenso ou revelação de "iluminados".
Al Gore espalhou sua "Verdade Inconveniente" (na verdade muito conveniente para os controladores mundiais) urbi et orbi. Agora qualquer dissidência é tratada como heresia, como crença perniciosa que deve envergonhar os "crentes" e estes devem ser silenciados a todo custo.
A Revista Newsweek cometeu a infração: "Por ocasião do concerto Live Earth, em Nova Jersey no mês de Setembro passado, Robert F. Kennedy Jr. denunciou os céticos da mudança climática como "bajuladores corporativos" dos inimigos da América e da raça humana. "Isso é traição", gritou ele, "e precisamos começar a tratá-los agora como traidores."

Entre os "traidores" estão os matemáticos franceses que denunciam a ONU pela "Cruzada dispendiosa e inútil sobre o aquecimento global". Entre os traidores estão cientistas do tempo brasileiros e milhares de outro que afrontam os pseudo cientistas da ONU. Já os matemáticos da Sociedade de Cálculos Matemáticos S A. baseada em Paris declara:
 "Você provavelmente teria que percorrer um longo caminho de volta história da humanidade para encontrar uma obsessão tão louca... O impacto humano sobre o clima é "minúsculo, muito insignificante em comparação com causas naturais" ... "Os seres humanos não podem fazer nada contra a atividade solar, o estado dos oceanos, a temperatura da magna da Terra, ou a composição da atmosfera."
O  trabalho realizado pelo Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança Climática (IPCC) não cumpre as normas  estabelecidas  pelas revistas científicas conceituadas, porque suas "conclusões vão de encontro aos fatos observados; os números utilizados pela ONU são escolhidos deliberadamente para apoiar suas conclusões (sem levar em conta a honestidade científica mais básica); e a variabilidade dos fenômenos naturais do passado não é considerada.
"Dizem que um aumento de temperatura superior a 2 graus C em comparação com o início da era industrial teria consequências dramáticas e isto tem de ser evitado absolutamente. Quando ouvem isso, as pessoas se preocupam. Já aconteceu um aumento de 1,9 graus C? Na verdade não. Os números para o período 1995-2015 mostram uma tendência ascendente de cerca de 1 grau C a cada cem anos! Naturalmente, estes números, [que] contradizem as políticas públicas, nunca são informados ao  público ."
Os debates sobre temas ambientais ligados à mudança climática poderão causar confusão na ordem internacional, jogando os EUA contra seus aliados europeus, bem como países em desenvolvimento contra países desenvolvidos, a não ser que haja mais cooperação em âmbito global. As potências emergentes poderão entender os debates éticos e ambientais como uma tentativa por parte dos países ricos de desacelerar seu progresso ao impor padrões ou valores ‘ocidentais’
Construir um consenso global sobre como e onde intervir será o maior desafio à eficiência. Um desafio essencial aos olhos de muitos especialistas, caso as instituições multilaterais realmente desejem realizar seu potencial. Muitos países, especialmente os emergentes, continuam a se preocupar com a questão de estabelecer precedentes que provoquem uma intervenção externa contra eles."


(Excerto do texto publicado por CNSNews.com - By Barbara Hollingsworth | October 29, 2015)