segunda-feira, 30 de novembro de 2015

CRIMINOSOS E IRRESPONSÁVEIS


 58.559 pessoas morreram vítimas de homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte, latrocínios e ações policiais em 2014. Isso equivale a uma morte a cada nove minutos, em média, no país, segundo o , segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública da Fundação Getúlio Vargas. É como se toda a população de uma cidade interiorana fosse dizimada a cada ano.

O professor da FGV, Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do Fórum diz que o Brasil vive um dilema: "A pesquisa Datafolha divulgada nesta semana mostra que 52% das pessoas têm um parente ou um conhecido vítima de homicídio. Ou seja, não é mais um crime que atinge só um pedaço da população. O problema é que os brasileiros estão anestesiados pela violência e têm a sensação de que se trata de uma tragédia que já não é nova, mas que nada acontece, que não há o que fazer. Essa idéia precisa ser combatida."

Para combater a "idéia de que não há o que fazer", a FGV poderia apontar as causas reais da guerra em que vivemos: as políticas de segurança pública aplicadas nos últimos 30 anos, as leis e decretos "humanísticos", inspirados pela ONU, que privilegiam a revolução cultural de caráter comunista, promovendo o tráfico de drogas, o sexo precoce, o desemprego, a destruição dos valores familiares e religiosos, a corrupção desenfreada, as escolas controladas por mestres do marxismo e do gramscismo.

Os doutores da GV poderiam contribuir para salvar os brasileiros do caos denunciando os responsáveis por este descalabro e apontando os caminhos para que o Brasil deixe o atoleiro vermelho do sangue de tantas vítimas desta guerrilha que destrói mentes, vidas e esperanças. Os professores poderiam, com seu saber, à luz dos dados que coletam no país, sair da posição "politicamente correta" e mostrar que morrem muitos mais e que as feridas familiares são irrecuperáveis.

De posse dos dados reais, os mestres poderiam apresentar um projeto nacional, traçando as metas para o desenvolvimento nacional nos próximos 10 ou vinte anos, sob o amparo de uma forma de governo honesta e voltada para o bem comum, em substituição a "cleptocracia" dos comunistas e velhos partidos oligárquicos e familiares. Digam professores, como refundar o Brasil em bases sólidas no mundo globalizado. Assim estarão honrando seus títulos e empregos públicos. Assim estarão servindo à população que lhes paga os salários líquidos e certos, fruto dos impostos pagos mesmo por aqueles trabalhadores da economia informal, que contribuem quando compram o pão, o leite e o feijão para os filhos.

Nos parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde as mortes chegam a 10 pessoas por ano a cada 100 mil habitantes, temos uma zona endêmica de violência. Todos os estados do Brasil estão incluídos nesta classificação. Os campeões deste torneio macabro são: Alagoas (60/100 mil), Ceará (50.8/100 mil e o Rio Grande do Norte (50/100 mil). No Rio de Janeiro os registros oficiais indicam (34,7/100 mil) e finalmente o troféu de menor números de mortes violentas fica com o Estado de São Paulo com 12.7 mortes por cada 100 mil habitantes.


Finalmente lembramos que o desarmamento dos cidadãos e o incremento da pobreza, desemprego e a decadência moral acentuada, promovida pela propaganda midiática de comportamentos solertes, tudo resultante das políticas coletivistas, tem seu peso na decadência nacional, onde as tragédias são oficialmente consideradas acidentes "naturais" e a culpa, como disse a governante em seu discurso em Paris é de "uma empresa irresponsável", como se o Estado não fosse um dos sócios majoritários, parte desta e de outras empresas irresponsáveis que afligem todos os brasileiros.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

MAR DE LAMA = MAIOR CRIME AMBIENTAL




A onda de lama que vazou da barragem da Samarco no dia 5 de

novembro já avançou sobre uma faixa 10 quilômetros de 

comprimento e 40 de largura do litoral capixaba, segundo 

cálculos do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) do 

Espírito Santo. 


Técnicos do órgão sobrevoaram a região na manhã desta 

segunda-feira. A lama formada por resíduos de mineração 

alcançou o mar no sábado, na altura da cidade de Linhares (ES). 

A mancha de barro, no entanto, ficou mais espessa no domingo. 

Três praias da região - Regência, Povoação e Pontal do Ipiral - 

foram interditadas pela prefeitura do município. Nelas foram 

instaladas placas avisando moradores e turistas que elas estão 

temporariamente impróprias para banho. 

Segundo a assessoria da prefeitura, os resultados sobre a 

qualidade da água devem sair nos próximos dias. A cerca de 500 

quilômetros dali, em Mariana, no interior de Minas Gerais, onde 

se situava a barragem que se rompeu, equipes do Corpo de 

Bombeiros continuavam as buscas por onze pessoas 

desaparecidas. 

Até agora, doze corpos foram encontrados - quatro ainda 

aguardam identificação. Devido a reclamações de familiares pela 

demora em achar os desaparecidos, os bombeiros informaram 

nesta segunda-feira como têm trabalhado para encontrá-los. 

Com informações de familiares, mapas e GPS, as equipes traçam 

um caminho provável por onde as pessoas podem ter sido 

arrastadas. Nesse trajeto, eles vão afundando bastões na lama até 

detectar algum tipo de material sólido. 

Se alguma casa ou veículo é localizado, retroescavadeiras são 

acionadas. Os buracos na lama também servem para os animais 

encontrarem as vítimas pelo faro. 

Segundo a corporação, um grupo de seis bombeiros têm 

percorrido diariamente uma extensão de 15 quilômetros. "O 

terreno é perigoso e ainda apresenta muitos riscos e, por isso, 

precisamos ter um controle rigoroso sobre a quantidade de 

bombeiros que trabalham sob esse risco para garantir a 

segurança dos militares", afirmou o tenente Leonard Farah. 


Ricardo Vescovi, presidente da Samarco, responsável pela 

barragem que ruiu, pediu desculpas em entrevista ao programa 

Fantástico, exibido pela Rede Globo no domingo. A sua fala se 

deu depois de o diretor de Operações e Infraestrutura da 

Samarco, Kleber Guerra, dizer que "não é o caso de pedir 

desculpas" em relação ao desastre. "Nós não sabemos as causas 

do que aconteceu, mas nós sabemos as consequências. Em 

relação a isso, eu acho muito importante a gente se desculpar 

com as pessoas que foram atingidas, com as famílias dessas 

pessoas, com os ribeirinhos, os pescadores que têm no rio a sua 

fonte de sustento, se desculpar com a cidade, com a população de 

Minas Gerais, com a população do Espírito Santo, com os nossos 

funcionários", disse o presidente. 

Além de soterrar vilarejos em Minas Gerais, a lama alcançou a 

Bacia do Rio Doce, uma das mais importantes do País em termos 

de biodiversidade. Especialistas e autoridades já dizem que este é 

o maior desastre ambiental do País.

(Do Videversus, Vitor Vieira)

OBS.: Um crime deste porte e a empresa recebe (do seguro?) 

1 bilhão de Reais, "para minimizar" as consequências do 

desleixo,, do desprezo à vida, , das ilegalidades como utilização 

de mercúrio para separar o ouro na operação de mineração. A 

área é cercada e as informações sobre o crime ficam a cargo dos 

criminosos, que PEDEM DESCULPAS! DESCULPAS...? É isto 

que os comunistas do governo e seus sócios empresariais devem

aos brasileiros? É esta a justiça "igual para todos"?

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

TERRORISMO DE ESTADO

Hoje, estão morrendo umas 160 pessoas no Brasil, vítimas de atos de violência.  O medo, o horror se instalou na alma das pessoas que saem a cada manhã para a escola ou para o trabalho. Os homicídios (muitos resultantes de violência contra mulheres e menores), são praticados por degenerados ou por narcotraficantes e nesta soma entram também policiais.

Os bandidos normalmente utilizam armamento de guerra e pistolas de última geração. Os militares "treisoitão". A população está desarmada e os governantes e suas Ongs promovem o desarmamento. As leis ditas humanas por aqui, dificultam a defesa do cidadão e facilitam o livre trânsito dos bandidos. O comércio de drogas é sem dúvida o mais rentável para os que, nos bastidores , se beneficiam com a "parte do leão" (bancos e seus clientes operadores da lavagem). Vem de longe na hsitória: o HongKong & Shangai Banking (HSBC) foi fundado para lavar o dinheiro do ópio. De lá pra cá... A moda se disseminou.

Nesta manhã os jornais do mundo registraram as manchetes de sempre, dando conta da violência dos psicopatas do bando conhecido como ISIS e que se autodenomina "Estado" Islâmico, um "estado" formado por mercenários de várias partes do mundo, alguns islamitas, que negociam com petróleo, adquirido por grandes empresas (quais?) o que garante uma boa grana para adquirir armas e perpetrar atentados em outros países, como a França, ou nos EUA, Inglaterra, Alemanha...

Leio no blog de Oscar Fortin, (http://humanisme.blogspot.com.br) de um artigo datado de 15 de Novembro:
"O presidente da Síria, país que desde 2011  é assolado por forças terroristas e mercenários estrangeiros, armados e apoiados a partir do exterior, expressou sua simpatia ao povo francês e, especificamente, as vítimas dos ataques terroristas. Dizendo-se  especialmente próximo aos franceses, lembrou que a Síria está passando por uma situação semelhante há mais de 5 anos: "A França conheceu ontem o que nos vivemos na Síria há cinco anos."

Daí penso: nós aqui no Brasil também!

"É preciso lembrar que na Síria já morreram mais de 250 000 homens, mulheres, crianças, pais e mães? Eu luto em defesa das vítimas do terrorismo, tanto em Paris como na Síria. Eu condeno esses atos e especialmente, aqueles que recrutam e treinam estes terroristas, armam, financiam e manipulam."

Nós ganhamos! Aqui morre mais gente que na guerra lá na Síria.

"Este último segredo de Estado, bem protegido é a fonte de todos esses crimes e todos estes males que afligem toda a humanidade. É hora de revelar estes segredos criminosos e antidemocráticos. É hora de acionar o profissionalismo dos nossos jornalistas e pesquisadores, que começam a trabalhar para que a verdade encontrar o seu lugar."

"... último segredo de Estado (...) criminosos e antidemocráticos." O que é isto? O Sr. Fortin deixa no ar e remete para a investigação jornalística o encontro da verdade. Aqui no Brasil a verdade tem sido encoberta, guardada a sete chaves. Todos sabemos que o terrorismo de Estado está no comando. E virtude destas políticas estamos enfrentando uma dura batalha contra o crime organizado que está no poder. Só agora, uma parte dos brasileiros começa a desconfiar...

Nos Estados Unidos vários estados da federação já proibiram a entrada de muçulmanos e outros se movimentam no mesmo sentido. Toda a Europa sabe agora onde o calo dói. O que americanos e europeus começam a perceber é que seus governantes, a OTAN, os serviços de inteligência,  também formam e armam terroristas que espalham para criar situações que justifiquem a entrada dos exércitos que bombardeiam a torto e a direito e também aterrorizam povos.

O "segredo de Estado" é que os Estados são manipulados e dependentes de um sistema de poder que acima das instituições nacionais, aterroriza as gentes para instaurar o governo mundial. Nossos psicopatas marxistas agem como os fanáticos islamitas. Aqui estão em organizações e "movimentos sociais", ongs, CUT, MST, UNE, como em partidos políticos que há 30 anos "legislam" para a implantação do comunismo.

domingo, 15 de novembro de 2015

15 de Novembro REPÚBLICA COMUNISTA


O venezuelano descreve o que está acontecendo no Brasil. Em Brasília a milícia bolivariana impede a entrada dos veículos que se dirigem à Praça dos Três Poderes, que agora poderia mudar de nome - Praça do Poder da Revolução Global.

"Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra,
E as promessas divinas da esperança...
Tu, que da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança,
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!..."



sábado, 14 de novembro de 2015

UMA LEI BOLIVARIANA, por Percival Puggina

O Congresso Nacional aprovou e a presidente Dilma sancionou um projeto de lei que, nas circunstâncias atuais do país, parece ter sido concebido em reunião conjunta com o cubano PCC e com o PSUV (partido da ditadura venezuelana). A legislação brasileira já regula e penaliza, como deve, a calúnia, a injúria e a difamação.


A nova lei acrescenta uma extraordinária facilidade para a obtenção do direito de resposta, por determinação judicial, já nas primeiras 24 horas da solicitação, tenha ou não havido tempo para contraditório ou ampla defesa.
Parece desnecessário explicar que a nova lei, com data de anteontem, 11 de novembro, não foi pensada, redigida e rapidamente aprovada tendo em vista a proteção do cidadão comum ou das instituições privadas.
Quem, em primeiríssimo lugar, buscava resguardo de imagem eram os próprios legisladores que aprovaram o projeto e a chefia do governo que sancionou a lei. Na perspectiva de uns e outros, o que está a exigir providências não é o insignificante e pouco digno papel que desempenham perante a crise moral, política, econômica e social do país, mas a rejeição nacional a esse tipo de protagonismo.
Fico a me perguntar o que esperam os ilustres cavalheiros e as distintas damas que a sociedade faça? Que os corteje com aplausos e reconhecimentos? Que exclamemos - "Como vai bem o ilustre parlamentar quando defende o governo! Que gestos! Que eloquência!". Ou então: "Os 81 senhores senadores receberam carros novos. Que atenções e medidas lhes poderão exigir as remotas províncias enquanto desfrutam o fugaz odor da novidade?". Ou ainda: "Que mais pode fazer um governo em hora de crise, além de zelar por si mesmo?". O país? Ora, o país! O que é ele, diante dos cargos e recursos do poder?
Por questão de formação, cuido de ser civilizado nas minhas críticas, que raramente são pessoais. Por isso, não temo incorrer nas vedações da lei. Mas é forçoso reconhecer que ela inibe a crítica política. Decisões a esse respeito dependerão exclusivamente do entendimento imediato dos juízes a quem couberem (a lei exige urgência nas decisões relativas à matéria). Os julgadores podem considerar que não há distinção entre honra objetiva e subjetiva, ou seja, o reclamante pode ser um canalha condenado e preso, mas tem o direito de não ser chamado de canalha ou (como li num artigo jurídico) "não ser totalmente canalha".

Doravante, desonrados lutarão bravamente em defesa da própria honra, em breves e exitosos duelos jurídicos, apadrinhados pela nova lei.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

OS NOVOS ESCRAVOS - Marcos Coimbra

A escravidão sempre foi uma das grandes tragédias da humanidade. É inadmissível que pessoas humanas sejam encaradas como simples objetos, passíveis de serem utilizados em transações mercantis. E isto, infelizmente, aconteceu na antiguidade em toda a face da Terra e ainda existe, apesar de todos os esforços para impedir tal ignomínia. Ainda há a escravidão mascarada, em algumas regiões do mundo, inclusive no Brasil, onde seres humanos são submetidos a tal prática, sem quaisquer direitos, nas mais adversas circunstâncias, sem a devida contrapartida.

Contudo, há outras formas de escravidão de natureza indireta, na maioria das vezes nem percebida pelos que são escravizados, de fato. Se analisarmos bem a conjuntura, esta será a conclusão lógica. Os “donos do mundo” (grupos que controlam o sistema financeiro mundial e seus instrumentos como o Clube de Roma, o Diálogo Interamericano etc.) comandam os destinos da população mundial. Como são os detentores do poder econômico, cooptam os meios de comunicação mais influentes do mundo, pautando grande parte da mídia e influenciando decisivamente grande parte da humanidade. Não por acaso elegem seus representantes (de sociedades secretas ou até ostensivas, como o Diálogo Interamericano, no caso das Américas) para os principais cargos dos Poderes Executivo e Legislativo, além de influenciar expressivamente o Judiciário.

            É comum emplacar seus integrantes até na presidência da República, como foi na Argentina (Raul Alfonsín), Brasil (FHC e Lula, que entrou e saiu), Uruguai (Sanguinetti), Colômbia (Juan Santos), Chile (Michele Bachelet) etc. Até o ex-presidente do Bacen, Sr. Henrique Meirelles, bem como Marina Silva são integrante do Diálogo. Somente possuindo estas informações é que somos capazes de compreender o comportamento esquizofrênico das últimas administrações, em especial as petistas.

            Na expressão econômica, a administração é inteiramente submissa aos interesses da banca internacional e nacional, com a adoção de medidas tão radicais como a taxação dos inativos e o aluguel de imensas áreas da Amazônia, tentadas, mas não concretizadas por FHC, mas realizadas pelos petistas. Nas expressões psicossocial e política adota medidas preconizadas pelo Foro de São Paulo, de perpetuação no poder, admitindo ainda a ação predatória de movimentos como o MST, MLST e outros, sem a devida instalação de instrumentos preventivos e repressivos.
            As classes mais abastadas acumulam cada vez mais riquezas, em especial os bancos (como exemplo, o Banco do Brasil apresentou, nos primeiros seis meses deste ano, um lucro superior a R$8,82 bilhões, não tendo vergonha de informar que arrecada com receitas de serviços mais do que paga com despesas de pessoal, enquanto leva a CASSI à falência e usurpa recursos da PREVI), usufruindo “alegremente” das vantagens obtidas, enquanto as categorias menos favorecidas são obrigadas a entrar na informalidade, expandindo a economia informal e recebendo o  “ bolsa esmola”. Os bancos particulares nunca ganharam tanto em sua “estória”.

A sempre sacrificada classe média, em extinção, acaba transformando-se em produtora dos novos escravos.  Nascem, vivem e morrem dentro os rígidos limites impostos pelos detentores do poder, com raras exceções. O sistema tributário é uma vergonha. Quem ganha muito não paga, com o emprego do “planejamento tributário”, enquanto um cidadão que ganha pouco menos de três salários mínimos (SM) mensais é obrigado a pagar. Em 2015 a carga tributária aumenta para algo em torno de 36 % do PIB. Ao mesmo tempo, os serviços públicos estão sendo deteriorados a cada dia (educação, saúde, segurança, saneamento etc.) e vão sendo progressivamente transferidos para a iniciativa privada.

Até a previdência pública vai sendo quebrada para dar espaço à previdência privada. Internamente, é apresenta a inacreditável proposta (a não ser para os usuários) da descriminalização das drogas, felizmente objeto de forte reação por parte das forças vivas da Nação.        O ensino público vai sendo brutalmente esvaziado, em especial com o sistema de cotas e outros instrumentos para o segmento privado, dando lugar a fábricas produtoras de diplomas, “formando” profissionais de baixa qualificação.

A maioria dos empregos gerados apresenta remuneração inferior a 2 SM e o desemprego, o subemprego quantitativo e qualitativo alcançam mais de 1/3 da PEA. Os cidadãos acordam todos os dias, trabalham exaustivamente, formal ou informalmente, sendo extorquidos de todos os modos, direta ou indiretamente, pelo poder público ou então pelos marginais. Como não conseguem chegar até o fim do mês com seus parcos rendimentos, endividam-se cada vez mais, acumulando dívidas impossíveis de serem pagas.

Os escravos antigos trabalhavam duramente, mas tinham pelo menos casa e comida garantida. Os novos escravos modernos também trabalham duramente e nem isto conseguem obter.
A administração petista não consegue sequer concluir com êxito um programa de implantação de contribuições compulsórias para as famílias possuidoras de empregados domésticos, submetendo-as a uma verdadeira tortura continuada. Exigem de pessoas físicas as responsabilidades de empresas. Reina o caos econômico, social e político. Prepara-se um “acordão” para que “mal feitos” permaneçam impunes.  E ainda querem impor a volta da CPMF (tributo em cascata), que representa um verdadeiro “cheque em branco” para os perdulários.  Isto não é admissível em qualquer país do mundo, ainda mais no Brasil do Século XXI.


Economista Marcos Coimbra - Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano. Sítio: www.brasilsoberano.com.br