segunda-feira, 26 de outubro de 2020

JUNTANDO OS PONTOS - (Parte 2/3)

Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

Dizem por aí que “quem paga manda...” - Pois então, o banco mais poderoso do planeta, a maior lavanderia do criminoso dinheiro das drogas é o controlador dos bancos centrais de quase todas as nações:  o BIS (Bank for International Settlements) Banco de Compensações Internacionais, em Basileia, Suíça, é a caverna do tesouro da elite global e no mesmo endereço está a sede da Loja maçônica italiana P-2 e da Nazi International, organização dedicada ao controle da ciência, finanças, espaço e conflitos mundiais.

Quando a gente busca quem é quem, encontra as pessoas das linhagens das mesmas famílias controlando os bancos as grandes empresas, o Forum Econômico Mundial, a OMC – Organização Mundial do Comércio, instituições privadas e governamentais, redes universitárias, fundações, redes de mídia e clubes de poder

“Em uma entrevista em outubro de 1975 à revista Playboy, o vice-presidente Nelson Rockefeller – que também era governador de Nova York – articulou a visão de mundo da sua família: “Acredito muito no planejamento econômico, social, político, militar, planejamento mundial total.”

Mas de todos os irmãos Rockefeller, David, presidente do Chase Manhattan Bank foi   quem liderou a agenda fascista da família em escala global:   defendeu o xá do Irã, o regime do apartheid sul-africano e   o maior financiador do CFR (Conselho de Relações Exteriores), fundador da Comissão Trilateral, do Diálogo Interamericano e (durante a Guerra do Vietnã), do Comitê para uma Paz Eficaz e Durável na Ásia – uma bonança contratual para aqueles que viviam do conflito.  

Na Fundação Rockefeller, Nelson foi o patrão de Henry Kinssinger, parteiro da “revolução verde” (para acabar com a fome no mundo) e do “socialismo suave” para a América Latina.    

A tal Revolução Verde serviu para a família Rockefeller (que possui fazendas no Brasil)   montar negócios agrícolas globalizados, para monopolizar a produção e comércio de alimentos.   Henry Kissinger declarou nos anos 70, “se controlarmos o petróleo, controlamos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população”. Anos depois a Fundação Rockefeller passou a financiar a investigação da engenharia genética de plantas e animais.

Daí, surgiram os programas de organismos geneticamente modificados, o controle mundial das sementes (*) carregadas de espermicidas, as lavouras extensivas de monoculturas regadas com agrotóxicos que acabavam por contaminar o solo, os lençóis freáticos e os rios. O “T” inscrito num triângulo amarelo nas embalagens de sementes e produtos farináceos de milho e soja, indica a presença de elementos geneticamente modificados, responsáveis por doenças degenerativas diversas.

John Rockefeller Jr. chefiou o Conselho da População até sua morte.  Os Rockefellers foram fundadores de peso do Clube de Roma, orientado para a redução da população.   A família é uma grande financiadora do movimento eugenista que gerou Hitler, a clonagem humana e a atual obsessão por DNA nos círculos científicos.

Bill Gates, (filho de pai eugenista fundador da Planned Parenthood) investiu 30 milhões de dólares em parceria com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a  Syngenta, DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de sementes de organismos geneticamente modificados e   agroquímicos,   e o governo da Noruega, para instalar numa caverna gelada do ártico, o que é conhecido como   'banco de sementes do fim do mundo'.

Tudo para promover o ideal de pureza genética que se pode entender como racismo ariano através da algeração da agricultura.

 (*) – Seeds of destruction, de William England, descreve e documenta o programa que levou ao suicídio dezenas de milhares de pequenos agricultores na Índia.

Fontes:   croptrust.org e The Herland Report

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