domingo, 25 de outubro de 2020

JUNTANDO OS PONTOS (Parte 1/3)

 Guerras e Banqueiros

Vamos visitar a história para começar a entender como chegamos ao caos da atualidade. Em 3 artigos pretendemos dar nome aos bois. E visitar o ambiente de perplexidade dos povos cativos de uma tragédia anunciada e tida como “teoria da conspiração”.

 Em 3 dias (16 a 19 de junho de 1815): 5 000 mortos, 18 000 feridos, 8 000 a 10 000 prisioneiros 4 800 desaparecidos. Este foi o saldo (*) macabro da Batalha de Waterloo, queda de Napoleão Bonaparte. Apenas um ensaio. Um século depois as mortes de pessoas indefesas seriam registradas aos milhões.  

Dizem os historiadores que o vencedor foi o General inglês Wellington. De fato quem ganhou mesmo foi a família de banqueiros Rothschild, que financiou os dois lados da guerra e no mesmo dia 19 de junho, na bolsa de valores da City de Londres, adquiriu o controle de toda a economia europeia.

30 anos depois, os Rothschild estavam nos Estados Unidos da América, atuando sob a denominação J.P. Morgan atendia as empresas dos Astors, DuPonts, Guggenheims, Vanderbilts e Rockefellers. Financiaram o lançamento da AT&T, General Motors, General Electric e DuPont. Como os bancos Rothschild e Barings, com sede em Londres, o Morgan tornou-se parte da estrutura de poder em muitos países.

Em 1890, a House of Morgan estava emprestando ao banco central do Egito, financiando ferrovias russas, neglociando títulos do governo da província brasileira e financiando projetos de obras públicas argentinas.

Em 1903, foi criado o Banker’s Trust, reunindo os banqueiros que,    em 1913, criaram a Reserva Federal (FED), um golpe à Constituição dos EUA, que lhes dava todo o poder de emitir a moeda (dólar) sem controle do governo americano.   Morgan, Chase e Citibank formaram um sindicato internacional de empréstimos. A Casa de Morgan estava associada à   Casa Britânica de Windsor e a Casa Italiana de Sabóia. As famílias de banqueiros, Rothschild, Rockefeller, Kuhn Loebs, Warburgs, Lehmans, Lazards, Israel Moses Seifs e Goldman Sachs   tinham laços estreitos com a realeza européia.

Estes senhores financiaram as duas guerras mundiais, a tomada de poder e economia comunista, a social-democracia de Hitler, o fascismo de Mussolini as guerras e guerrilhas africanas e latinas e a implantação das empresas que desenvolveram a agricultura geneticamente modificada e seus venenos, assim como o terrorismo atual.

As armas aperfeiçoadas alcançariam as águas, os alimentos, os medicamentos, técnicas de controle mental e lavagem cerebral e a mais recente tecnologia da informação - 5G, ondas eletro magnéticas. A contagem de mortos continua, revestida pela desinformação massiva financiada pelos mesmos cérebros

(*) Jacques Logie, A Campanha de Waterloo em 1815, pág. 153.

Fonte: The Herland Report

Na sequência:

2. Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

3. Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.

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