Por Arlindo Montenegro
É muito comum, que um assunto indigesto para os governantes, seja logo arquivado e substituído por notícias espetaculares, "científicas" na maioria das vezes, de interesse vital para congregar todas as atenções, locais ou mundiais. Diante de dificuldades internas intransponíveis, o governo de Mr. Obama mobilizou a Nasa, para lançar a notícia que chegou ao mundo como "descoberta de vida extraterrestre"!
Erro de interpretação? Ou interpretação deliberada para criar o sensacionalismo? A metodologia da propaganda já é conhecida há muito tempo para formar a opinião pública. Isto é, manobrar, meter uma opinião na cabeça da gente, associando informações "científicas" com ilusões, que nem aconteceu com o aquecimento antropogênico do Al Gore.
A Royal Society, acaba de quebrar a bola de cristal e dar uma marcha à ré: não dá para saber como nem quando o clima vai mudar... no futuro. Isto um ano depois do fracasso da Conferência sobre o Clima em Copenhague, provocado pelas denúncias da fraude, feitas por centenas de cientistas sérios do mundo inteiro, como o brasileiro Dr. Molión.
As verdades emergem nas ainda existem "formadores de opinião", ingênuos ou sacripantas, defendo as mentiras da Onu-Al Gore, espalhadas pelas escolas do mundo inteiro com filminho que parecia "verdade". Hoje, graças à liberdade que a internet proporciona, as informações históricas são revistas. E as "verdades" se tornam incovenientes para os governantes de estados cada vez mais poderosos.
Verdadeira é a guerra que desmonta vidas e cérebros, que desmonta culturas e persegue religiões, impõe mudanças comportamentais e ridiculariza crenças, valores e atitudes, que nos conduziram positivamente, para resistir e subsistir no campo minado pelas armadilhas da velha-"nova ordem mundial".
O "telefone" direto entre a Casa Branca e o Kremlin, os botões que acionariam os dispositivos nucleares para destruir o mundo, foram descartados e a guerra se fragmentou, deixando de ser um evento distante, para ameaçar e matar em qualquer cidade, bairro, favela ou povoado interior, com a venda ilegal de armas e drogas.
Os exércitos antes mobilizados para defender as instituições "democráticas" ou "comunistas", para defender a "democracia" contra as ameaças à liberdade, mudaram o foco objetivo: agora, os velhos "instrumentos" preparados para a guerra e para a defesa da soberania, para a conquista ou defesa territorial, são mobilizados como "forças de paz" contra narco-traficantes locais.
Força de paz para fazer a guerra! Bem orwelliano! É o ambiente dos "conflitos gerenciados", pelos que implantam a nova ordem mundial. Com a vantagem do controle que têm sobre a informação que confunde e estimula a opinião de cabresto. Já tramam incriminar quem denuncia e adverte com provas materiais, os propósitos "secretos" e a desfiguração da história.
Ontem mesmo, no Congresso Nacional, um deputado denunciava o Código Florestal, fundamentado nas crenças implantadas pela fraude do aquecimento antropogênico e semeadas por ativistas de ongs internacionais, em defesa de interesses externos. O tal código impõe "multas exorbitantes e interdições arbitrárias" desmontando a agricultura num país que poderia estar produzindo o dobro do que produz.
Naquele instante, o Congresso homenageava o líder e ativistas do MST, movimento marginal, obediente às orientações revolucionárias do Foro de São Paulo, intimamente ligado ás Farc, que abastecem o mercado brasileiro com o pó, que infecta as narinas e os cérebros de muitos homens que decidem e outros associados ao comércio infame, aqueles que o Prof. Olavo de Carvalho define como os barões da droga.(http://www.olavodecarvalho.org/semana/101201dc.html).
O Congresso Nacional então acredita que a co-responsabilidade do MST com o contrabando de armas e drogas das Farc, do Perú, da Bolívia, como já sabem os serviços de segurança, representa "um serviço de relevância para a sociedade", merecendo então a Medalha do Mérito Legislativo!!!
Que o diga a ONU, orientando seus servidores para a desmobilização de serviços prestados às "comunidades" cariocas, mobilizando os planos de emergência - "calling tree e o Standard Operating Procedures" - para a segurança nas mobilizações, no terreno onde a guerra assimétrica continua. Ainda não foi preso nenhum grandola do tráfico. Muito menos algum "barão". O que há por baixo do pano, se intui, mas não se sabe ao certo, reside nos foros econômicos secretos.
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