segunda-feira, 2 de novembro de 2020

OS COVEIROS DA DEMOCRACIA

  Amanhã, dia 3 de novembro, os cidadãos dos Estados Unidos da América vão decidir sobre os destinos da humanidade. Vão decidir entre as proposições do Republicano Trump ou   a rendição ao comunismo, proposto pelo Democrata Biden.

Os democratas globalistas associados aos impérios vermelhos, burocratas da União Europeia, burocratas da ONU que afirmam que vão acabar com a fome... (matando os pobres, isto é, maioria da população mundial que resiste com as mãos calejadas, buscando alimentar os filhos) intentam enterrar a Democracia. As mentiras são difundidas para que as nações sumam e a ditadura global assuma o poder controlando mentes e corpos sobrantes do genocídio em curso.

Além do coronga vírus, - guerra bacteriológica que “legitimou” o ambiente contrário à democracia, num mundo mascarado em que os estados agridem a individualidade, as liberdades de ir e vir, falar, comemorar, tudo encaminhando a manada para o ilusório pasto da coletividade obediente.

A farsa das mudanças climáticas, geo engenharia  de uso militar de alcance secreto, Haarp e chemitrails, ondas eletro magnéticas, mensagens subliminares, técnicas de controle mental e lavagem cerebral e outras “experiências” tidas como teoria da conspiração, são efetivamente reais e vêm sendo aplicadas de modo a criar o caos.

O crime continuado vem de longe. A família de banqueiros Rothschild, tomou posse da economia da Europa e se fortaleceu desde a Revolução Francesa. Os reis e nobres no velho continente endividaram-se com os Rothschild, que financiavam ambos os lados das guerras. As dívidas   avolumaram-se de modo que nem os tesouros, nem os impostos seriam suficientes para cobri-las.

O Banco da Inglaterra estava descontente com a jovem colônia americana, onde seus interesses eram contrariados pelas ideias democráticas dos fundadores, práticas que primavam pela liberdade individual, soberania e independência, afastando-se das ideias coletivistas de  "liberdade, igualdade e fraternidade".

Os Rothschild enviaram emissários para os Estados Unidos e investiram pesado. Em 1913, associados aos Rockfeller, Harriman, Morgan e outros banqueiros, golpearam e se apossaram do controle total da moeda americana, obtendo o poder que   na secção 8 da Constituição era atribuído exclusivamente ao Congresso:

"Cunhar moeda, determinar o seu valor respectivo, assim como da moeda estrangeira, e fixar o padrão de pesos e medidas. Estipular o castigo dos que falsifiquem os valores em papel e a moeda corrente dos Estados Unidos."

Na calada da noite de 23 de dezembro daquele ano de 1913 foi instituída a Reserva Federal e a economia dos Estados Unidos passou ao controle privado dos banqueiros que, desde então,  fabricam Dólares  a seu bel prazer. O Estado norte americano tornou-se refém, devedor dos banqueiros da Reserva Federal.

“Tudo foi feito às pressas, sem Audiências Públicas. Um comitê formado por 6 Democratas e somente 2 Republicanos deu forma ao texto. No dia 23 de dezembro de 1913, dois dias antes do Natal, quando muitos congressistas estavam longe de Washington, a Lei foi aprovada pelos Deputados e imediatamente enviada ao Senado, onde passou com 43 votos contra 25, com 27 abstenções ou ausências. Uma hora depois o Presidente Wilson assinou a Lei da Reserva Federal. O Barão Alfred Charles Rothschild foi o mestre criador do esquema e em seguida elaborou o plano adicional para debilitar a estrutura financeira dos EUA.” (G. Edward Griffin -The Creature from Jekyll Island — A New Look on the Federal Reserve. Edição American Media, 1994)

Os mercadores do dinheiro alcançaram seu objetivo principal: associar o poder financeiro num bloco único, que decide onde e como os recursos do planeta devem ser aplicados. Quem pode viver e quem deve ser legalmente assassinado nas guerras ou eliminado por outros meios.

Além disso, todas as corporações que atuam no planeta - em infraestrutura, matriz energética, extração mineral, indústria química e militar, agricultura, educação e meios de informação - são propriedades ou Sociedades Anônimas dependentes do sistema financeiro dominado por este grupo de poder real.

É contra essa monstruosa engrenagem que o planeta combate. A eleição norte americana, como aconteceu no Brasil e alguns países, são marcos de resistência à construção da nova ordem mundial dos globalistas/comunistas. Daí a sanha violenta dos coveiros da democracia.

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

CENSURA NA INTERNET

 As soluções legislativas propostas por políticos e burocratas analfabetos funcionais, que nada entendem de liberdade e tecnologia da comunicação, todos sedentos de poder, são seletivas: promovem as soluções coletivistas/comunistas/globalistas ao extremo, mascaradas em combate a notícias falsas, geradas pela propaganda abusiva dos que, em desespero, buscam calar, esconder tudo quanto está alinhado a políticas conservadoras e libertárias.

É o que acontece nas Américas, principalmente nos EUA e no Brasil, onde conservadores e anti comunistas se mobilizam no combate ao globalismo. Acontece   também na Europa e em outros países submetidos à farsa do vírus, onde as pessoas   confinadas em suas casas, recebem a informação nos moldes da “agitação e propaganda” numa saraivada de zaps, twitters e outros canais eletrônicos.

Pouca gente no Brasil, para exemplificar, teve acesso às notícias sobre o FORO DE MADRI   apresentado nos Estados Unidos em fevereiro e que teria sua primeira reunião em junho, cancelado devido ao ataque do vírus chinês.   O grupo, que reúne representantes de 15 nações, lançou no último dia 26 de outubro, a Carta de Madri, em contraposição ao FORO DE SÃO PAULO.

A “Carta de Madrid”, iniciativa promovida de Santiago Abascal, líder do Partido Vox, representante da direita espanhola é uma coligação de conservadores internacionais contraria ao   Foro de São Paulo, entidade que, por sua vez, une diversas figuras de esquerda globalista.

Estão entre os que firmam o documento: representando o Brasil   Eduardo Bolsonaro, da Venezuela    María Corina Machado e Antonio Ledezma ex-prefeito de Caracas, de Cuba a escritora e dissidente   Zoe Valdés; da Itália por Giorgia Meloni líder do Fratelli d’Italia, do Chile     José Antonio Kast, presidente do Partido Republicano;  e o ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega. Os propósitos objetivos:

O Foro de Madrid não utilizará recursos públicos de nenhum país envolvido e muito menos atentará contra a soberania de qualquer um deles, visando apenas difundir os valores de liberdade em seus países – escreveu.

Da carta destacam-se as afirmativas:

- “uma parte da região é sequestrada por regimes totalitários de inspiração comunista, apoiados pelo narcotráfico e outros países. Todos eles, sob a égide de Cuba e de iniciativas como o Foro de São Paulo e o Grupo de Puebla, que se infiltram nos centros de poder para impor sua agenda ideológica.”

– O avanço do comunismo representaria uma ameaça à prosperidade e ao desenvolvimento de nossas nações, bem como às liberdades e direitos de nossos compatriotas.  

- “o Estado de Direito, a separação de poderes, a liberdade de expressão e a propriedade privada são elementos essenciais que garantem o bom funcionamento de nossas sociedades, pelo que devem ser especialmente protegidos diante de quem tenta miná-los.”

– A defesa das nossas liberdades é uma tarefa que pertence não só à esfera política, mas também às instituições, à sociedade civil, aos meios de comunicação e à academia.

- O futuro dos países ibero-americanos está fundamentado no respeito à democracia, aos direitos humanos, ao pluralismo, a dignidade humana e a justiça, pelo que os que firmam este documento expressam seu compromisso de trabalho conjunto em defesa destes valores e princípios.”

Como se vê, nem tudo está perdido. Existe mobilização orientada pela luz que nos afasta das trevas do túnel, não obstante as mentiras que nos chegam como saraivada de balas viróticas. 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

ÁGUAS PASSADAS?

Há meio século os guerrilheiros treinados em Cuba, na China e em outros países comunistas, apoiados financeiramente por organizações, partidos e parte das mídias ocidentais, assassinaram, roubaram, sequestraram pessoas, colocaram bombas em prédios e bancas de jornais e a história escrita por eles mesmos os figuram como jovens idealistas.

Os militares, policiais, profissionais e intelectuais que os combateram o terrorismo livrando a nação de uma guerra prolongada, são descritos como executores de um “terrorismo de estado covarde”. Eles foram surpreendidos e aprenderam no terreno a enfrentar as emboscadas do inimigo invisível, escondido em células mantidas por dezenas de organizações – VPR, ALN, Colina, Var Palmares, APML, Movimento Tiradentes, Polop, MR-8, PC do B, PCBR, MAR, PRT, POC, PCR, PCBR – todas empenhadas em subverter o modelo de civilização fundado em liberdades individuais, religiosidade e propriedade privada garantidos pela Constituição vigente.

Todos empenhados em instaurar, como fazem até hoje, um regime de estado que, da leitura dos documentos pouco divulgados, levariam ao “paredón” de fuzilamento centenas de milhares e à prisão outros tantos, com violência superior àquela conhecida em Cuba ou na Rússia de Stalin, ou na China de Mao. Jovens idealistas? Dizem que a história é escrita pelos vencedores, mas aqui ocorreu o contrário e as vozes críticas do comunismo foram massacradas.

Os jovens revolucionários e seus professores comunistas anistiados escreveram a história. Uma história eivada de mentiras e distorções. Um conto das mil e uma noites. Enquanto isso a guerra ideológica assumiu o espaço cultural, desaguando na situação em que nos encontramos: analfabetismo funcional! Os que foram gerados naqueles anos, ocupam hoje os postos de decisão e liderança nas instituições, na empresa privada e nas escolas...

Se na escola dos anos 1950 aprendíamos aritmética, álgebra e geometria, língua portuguesa – da Crestomatia que nos abria as portas para a gramática, verbos, poesia, páginas de literatura e história, redação, composição, descrição, epístolas – na escola básica... Lembro da análise gramatical pedida numa prova do sétimo ano: “Nunca, jamais, em tempo algum ninguém acreditaria que o sangue de rato dado a beber a um homem, fizesse de um homem um ratoeiro”. Duvido que um universitário de uma escola de letras de hoje,  dê conta da tarefa.  

Águas passadas. Ambiente hostil. Medo. O terrorismo se alastra porque o poder que comanda o estado servidor cativo de políticas coletivistas, as mesmas políticas exercidas pelo estado contra as populações onde os comunistas tomaram o poder, tratados supra nacionais, impõem-se as regras do coletivismo servil à nova ordem mundial, um contexto que parecia inverosímil.

Neste novo ambiente a liberdade, a família, as concepções do transcendental, a propriedade obtida com o suor e as mãos calejadas, o direito de ir e vir, a exaltação da vida, o respeito aos semelhantes, a reunião para os cultos religiosos, a livre opinião, até a liberdade espiritual, estão ameaçadas. E isto acontece ao mesmo tempo em cada cidade, povoado, vila, cafundó... Em todas as nações do planeta.

Vivi um mundo diferente. Este mundo que se configura é violentamente castrador de todos os valores consagrados, de todos os princípios produtivos, de todo mérito da criatividade e esforço individual. É o mundo dos que tiveram o cérebro atrofiado e necessitam implantes para ativar os neurônios para somar e aprender. A história que nos contam é pura fantasia, conto de Trancoso. Que a luz se faça espantando as trevas. As águas passadas... passaram!  

Aqueles guerrilheiros e seus seguidores estão bem aqui. São candidatos aos postos de poder municipal. Que a consciência dos brasileiros e a fé que os move possa escolher entre os conservadores, os poucos que ainda podem ser cridos como possíveis combatentes do bom combate.