Amanhã, dia 3 de novembro, os cidadãos dos Estados Unidos da América vão decidir sobre os destinos da humanidade. Vão decidir entre as proposições do Republicano Trump ou a rendição ao comunismo, proposto pelo Democrata Biden.
Os democratas globalistas associados aos
impérios vermelhos, burocratas da União Europeia, burocratas da ONU que afirmam
que vão acabar com a fome... (matando os pobres, isto é, maioria da população
mundial que resiste com as mãos calejadas, buscando alimentar os filhos) intentam
enterrar a Democracia. As mentiras são difundidas para que as nações sumam e a
ditadura global assuma o poder controlando mentes e corpos sobrantes do
genocídio em curso.
Além do coronga vírus, - guerra
bacteriológica que “legitimou” o ambiente contrário à democracia, num mundo
mascarado em que os estados agridem a individualidade, as liberdades de ir e
vir, falar, comemorar, tudo encaminhando a manada para o ilusório pasto da
coletividade obediente.
A farsa das mudanças climáticas, geo
engenharia de uso militar de alcance
secreto, Haarp e chemitrails, ondas eletro magnéticas, mensagens subliminares,
técnicas de controle mental e lavagem cerebral e outras “experiências” tidas
como teoria da conspiração, são efetivamente reais e vêm sendo aplicadas de
modo a criar o caos.
O crime continuado
vem de longe. A
família de banqueiros Rothschild, tomou posse da economia da Europa e se fortaleceu desde a Revolução Francesa. Os
reis e nobres no velho continente endividaram-se com os Rothschild, que
financiavam ambos os lados das guerras. As dívidas avolumaram-se de modo que nem os tesouros, nem
os impostos seriam suficientes para cobri-las.
O Banco da
Inglaterra estava descontente com a jovem colônia americana, onde seus
interesses eram contrariados pelas ideias democráticas dos fundadores, práticas
que primavam pela liberdade individual, soberania e independência, afastando-se
das ideias coletivistas de "liberdade, igualdade e
fraternidade".
Os Rothschild
enviaram emissários para os Estados Unidos e investiram pesado. Em 1913,
associados aos Rockfeller, Harriman, Morgan e outros banqueiros, golpearam e se
apossaram do controle total da moeda americana, obtendo o poder que na
secção 8 da Constituição era atribuído exclusivamente ao Congresso:
"Cunhar moeda, determinar o seu valor respectivo, assim como da
moeda estrangeira, e fixar o padrão de pesos e medidas. Estipular o castigo dos
que falsifiquem os valores em papel e a moeda corrente dos Estados
Unidos."
Na calada da
noite de 23 de dezembro daquele ano de 1913 foi instituída a Reserva Federal e
a economia dos Estados Unidos passou ao controle privado dos banqueiros que,
desde então, fabricam Dólares a seu bel prazer. O Estado norte americano
tornou-se refém, devedor dos banqueiros da Reserva Federal.
“Tudo foi feito às pressas, sem Audiências Públicas. Um comitê formado
por 6 Democratas e somente 2 Republicanos deu forma ao texto. No dia 23 de
dezembro de 1913, dois dias antes do Natal, quando muitos congressistas estavam
longe de Washington, a Lei foi aprovada pelos Deputados e imediatamente enviada
ao Senado, onde passou com 43 votos contra 25, com 27 abstenções ou ausências.
Uma hora depois o Presidente Wilson assinou a Lei da Reserva Federal. O Barão
Alfred Charles Rothschild foi o mestre criador do esquema e em seguida elaborou
o plano adicional para debilitar a estrutura financeira dos EUA.” (G. Edward
Griffin -The Creature from Jekyll Island — A New Look on the Federal Reserve.
Edição American Media, 1994)
Os mercadores do
dinheiro alcançaram seu objetivo principal: associar o poder financeiro num
bloco único, que decide onde e como os recursos do planeta devem ser aplicados.
Quem pode viver e quem deve ser legalmente assassinado nas guerras ou eliminado
por outros meios.
Além disso, todas as corporações que
atuam no planeta - em infraestrutura, matriz energética, extração mineral,
indústria química e militar, agricultura, educação e meios de informação - são
propriedades ou Sociedades Anônimas dependentes do sistema financeiro dominado
por este grupo de poder real.
É contra essa monstruosa engrenagem que o
planeta combate. A eleição norte americana, como aconteceu no Brasil e alguns
países, são marcos de resistência à construção da nova ordem mundial dos
globalistas/comunistas. Daí a sanha violenta dos coveiros da democracia.