segunda-feira, 27 de abril de 2015

SÓ UMA “REVOLUÇÃO” SALVARÁ O PAÍS

 GRUPO GUARARAPES

     
A conjuntura nacional continua caótica e altamente preocupante em face da falência de suas principais Instituições democráticas e das atividades nas áreas econômicas, políticas, sociais e éticas de toda a Nação.

O Legislativo,  completamente, desacreditado, só legisla com vista aos interesses próprios e/ou das corporações que o mantém no poder, negligenciando e mesmo não realizando suas principais missões: legislar em proveito do País e  de fiscalizar as ações dos demais Poderes.

Já o Executivo, está atolado em crises de toda ordem, especialmente, na má gestão administrativa, com 39 ministérios, várias secretarias com status de ministérios, 25 mil “funcionários comissionados,  sem as qualificações exigidas e, o pior, mergulhado num mar de lama, onde impera a corrupção generalizada, A negligencia no cumprimento de leis penais e fiscal, que  geram  impunidade, o descrédito geral no governo e a  falência das principais atividades  nacionais.

O Judiciário, é ineficiente e ineficaz, com milhões de processos por julgar com mais de dez anos de espera,  e milhares com mais de 20 anos. A Justiça é lenta e parte do judiciário  está envolvida em deslizes  e comprometida com o Executivo, quer pelo controle financeiro do seu custeio e investimentos, quer pela nomeação de juízes,  para as altas cortes, pelo critério político, desprezando-se a meritocracia. Essas situações estimulam a impunidade, desmoraliza o sistema penitenciário com 700 mil condenados, com apenas 350 mil vagas carcerárias, acarretando a superlotação  dos presídios  e mais de 200 mil condenados  soltos, aguardando vaga ou “generosamente” livres.

Nas atividades econômicas, políticas, sociais e éticas os diagnósticos da situação são catastróficos, são, mesmo,  pré-falimentares, a Nação está a beira do abismo.

Face ao exposto acima, somos forçados a imaginar que somente uma solução revolucionária, com base nos Artigos 85 e/ou 142 da atual Constituição será possível fortalecer a democracia  e realizar, de imediato, todas as reformas reclamadas pela Nação, para sairmos da atual caótica conjuntura, vez que as atuais Instituições  estão desacreditadas, corrompidas, envoltas no mar de lama por elas construídas e mostraram-se incapazes  de realizar as reformas reclamadas, especialmente: a política, a econômica, a tributária, a judiciária, a administrativa, a da remuneração do trabalho , a do Estado Necessário,etc., todas do conhecimentos das atuais classes políticas, e administrativas do País, bem como das  suas elites  ainda não contaminadas.

Preconizamos uma revolução com base no Art 85 de Atual Constituição, com o impedimento dos atuais executivos, Presidente e Vice – Presidente, e formação de um governo de “Salvação Nacional” com credibilidade geral e sabidamente capaz, com poder e mandato fixados, em no máximo, um ano,  para realizar as reformas reclamadas pela Nação, fortalecer a Democracia Representativa, e encaminhar o País para conquista e manutenção dos Objetivos Nacionais Permanentes.

A outra opção, no caso de agravamento da conjuntura, e para evitar uma guerra civil, seria aplicação dos Artigos 85 combinado com  142 do Constituição, que além  das missões levantadas acima, teriam as Forças Armadas, (FFAA) como poder moderador, afim de garantir a “Revolução” que preconizamos.

Fortaleza, 23 de março de 2015.       



domingo, 26 de abril de 2015

A ESTRADA DE 187 MILHÕES DE DÓLARES QUE VIROU "RODOVIA DO TRÁFICO"

Gastaram US$ 7 bilhões em encomendas “emergenciais” de equipamentos, montagem e construção das instalações para abrigá-los. Fizeram acordos diretos, sem concorrência, com 21 empresas privadas — todas, atualmente, investigadas em processos por corrupção.
Levaram quatro anos para resolver a abertura da estrada de 18 quilômetros vital para transportar milhares de toneladas de peças (vasos pressurizados, torres e reatores, entre outros) entre o píer na Praia da Beira, em Itaóca, São Gonçalo, e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.
Só contrataram a obra na véspera do Natal de 2011, seis meses depois da decisão, sem concorrência e também sem a completa desapropriação das terras. Pagaram US$ 63,5 milhões — custo médio de US$ 3,5 milhões por quilômetro —, e estabeleceram prazo de 16 meses.
Quase dois anos depois, apenas 20% da estrada estavam prontos. Deram à empreiteira Egesa mais oito meses e um adicional de US$ 1 milhão.
O prazo ampliado se esgotou, e a estrada não ficou pronta. Dispensaram a Egesa e contrataram a Carioca Christiani-Nielsen Engenharia, sem licitação.
UMA VIA EXPRESSA DO TRÁFICO
Pagaram mais US$ 118 milhões pelo serviço complementar contrariando recomendações do departamento jurídico da estatal: era 85% acima do valor do contrato original.
No final, custou US$ 181,5 milhões, o equivalente a US$ 10 milhões por cada um dos 18 quilômetros — mais que a autoestrada vizinha, o Arco Metropolitano.
Ficou pronta em outubro, oito anos e quatro meses depois das contratações “emergenciais” de equipamentos, montagem e construção das suas instalações em Itaboraí. A essa altura, no entanto, o complexo petroquímico já estava reduzido a uma única refinaria, parte dos equipamentos comprados se tornara inútil, o canteiro de obras paralisado e as empresas fornecedoras submetidas a múltiplos inquéritos por corrupção.
A estrada criada pela Petrobras exclusivamente para transportar equipamentos ultrapesados até o Comperj não ficou abandonada: foi tranformada em via expressa do tráfico de armas e drogas. Acabou facilitando a logística das gangues cujos negócios começam nas margens da Baía de Guanabara.
Ela integrou todas as favelas do chamado complexo do Salgueiro, no Rio, com o Jardim Catarina, em São Gonçalo. É uma área extensa, com cerca de 300 mil habitantes sem serviços básicos de Saúde, Educação e saneamento. Pela complexidade da geografia local, pontilhada por manguezais, a circulação entre uma favela e outra sempre foi difícil. Deixou de ser.
Barcos com armas e drogas continuam atracando nas praias de Itaóca, bairro-ilha de São Gonçalo, onde foi construído o píer da Praia da Beira, ponto de traslado dos equipamentos para o Comperj.
Antes, as gangues atuavam com elevada margem de risco na logística de distribuição. Percorriam o trajeto entre Itaóca e Salgueiro, mas precisavam enfrentar mato e terrenos pantanosos para chegar à planície do Jardim Catarina, onde se concentram mais de 20% da população de São Gonçalo.
EFEITO EM CASCATA NOS CONTRATOS
Com a estrada, as limitações acabaram. O caminho ficou livre entre Itaóca e o distrito de Itambi, em Itaboraí, com inúmeras possibilidades de saída para a BR-493 — “é uma rota de fuga financiada pelo poder público”, na definição de um graduado policial militar do 7º Batalhão, responsável pelo policiamento da área.
Para a Petrobras, sobraram custos adicionais decorrentes dos atrasos da construção do acesso ao Comperj. “Desencadearam reações em cadeia em outras obras”, diz o Tribunal de Contas da União em análise sobre o projeto em Itaboraí.
Os equipamentos comprados chegaram no tempo previsto, em 2011. Parte se tornou inútil porque a Petrobras decidiu redesenhar o Comperj. Substituiu a nafta pelo gás natural como insumo na produção de petroquímicos.
Fabricados sob encomenda para a operação com nafta, perderam lugar em Itaboraí e continuam armazenados, sem destino. Outra parte do material adormece há quatro anos, à espera de estradas para transporte — são grandes e ultrapesados para as rodovias convencionais.
A falta de equipamentos no canteiro do Comperj no tempo previsto provocou a suspensão de contagem de prazos em outros contratos, com adiamentos por responsabilidade da Petrobras. No conjunto, segundo o tribunal, as despesas da companhia estatal aumentaram em US$ 500 milhões apenas com tais “ineficiências, replanejamento, retrabalho e prorrogação de prazos”.
As marcas da má gerência, pontuada por episódios de corrupção, espalham-se pelo empreendimento em Itaboraí. Empresas sem capacidade técnica foram contratadas, sem concorrência, para projetos mal elaborados, e depois abandonaram as obras — contaram Marcelino Simão Tuma e Jansem Ferreira da Silva, ex-gerentes do Comperj, em depoimentos à comissão de inquérito da Petrobras no ano passado. Citaram como exemplo a falida construtora Delta, que está sob investigação.
A Delta estava cadastrada como fornecedora de estruturas metálicas. Sem experiência, sequer fora cogitada para a lista de convidados na concorrência para erguer o conjunto de melhoria da nafta petroquímica (Unidade de Hidrotratamento-Nafta).
Porém, os então diretores Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Renato Duque (Serviços) exigiriam sua inclusão. As regras da licitação exigiam nota mínima de 6,5 na licitação. A Delta alcançou 2,1 e, mesmo assim, foi declarada vencedora. O contrato acabou rescindido “por baixo desempenho”, segundo a comissão de inquérito da estatal.
UMA HISTÓRIA DE PERDAS SEM FIM
Ano passado, a Petrobras decidiu encolher o complexo petroquímico, transformando-o numa única refinaria para produção de combustíveis. Em dezembro, quando a operação da refinaria contava dois anos e meio de atraso, em relação ao último cronograma feito pela companhia, decidiu-se suspender a maioria dos contratos de serviços no Comperj.
As perdas de receita acumuladas até o final de 2014 com os atrasos na refinaria, de acordo com o TCU, já podem ter superado US$ 2,3 bilhões.
No conjunto, os prejuízos da Petrobras no Comperj derivam de um padrão gerencial aplicado na construção da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Esses dois empreendimentos consumiram US$ 41,7 bilhões durante o governo Lula, que partilhou a gestão da empresa entre aliados políticos. Destacam-se entre os mais caros na indústria mundial de petróleo: foram US$ 21,6 bilhões em Itaboraí e outros US$ 20,1 bilhões em Pernambuco.
A refinaria pernambucana entrou em operação em novembro e, no limite, vai produzir 230 mil barris de óleo refinado a um custo (US$ 87 mil por barril) acima do dobro da média internacional. O Comperj está com 82% das obras concluídas e não tem prazo para começar a refinar o petróleo do pré-sal. Foi desenhado para processar 165 mil barris de petróleo/dia. Seu custo operacional (US$ 130 mil por barril) tende a superar o de Abreu e Lima.
A história dos prejuízos em Itaboraí está longe do fim. 
(José Casado, Bruno Rosa e Ramona Ordoñez/ Globo).  Colaborou Débora Diniz.

JOVENS ESSA É A VERDADEIRA HISTÓRIA DO BRASIL QUE QUEREM ESCONDER DE VOCÊ

quinta-feira, 23 de abril de 2015

FACHIN É CONTRA A CONSTITUIÇÃO. VAI PARA O STF?

ARTIGO DE DEMÉTRIO MAGNOLI - FACHIN  É CONTRA A CONSTITUIÇÃO, NÃO PODERÁ SER GUARDIÃO DA CONSTITUIÇÃO

O Senado sabatinará o jurista Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para a cadeira vaga no STF desde a renúncia de Joaquim Barbosa. O fato de que Fachin fez campanha para Dilma, em 2010, não o desabona. “Ele manifestou uma posição política, votou na presidente”, disse o senador tucano Álvaro Dias, para explicar: “O que deve prevalecer não é a opção política circunstancial” mas “o notório saber jurídico, a reputação ilibada e a independência de quem vai julgar”.

De fato, em 2002, o Senado aprovou a nomeação de Gilmar Mendes por FH e, em 2009, a de Dias Toffoli por Lula, sem impugnar a “opção política circunstancial” de nenhum dos dois. O problema é que, no caso de Fachin, a “opção política” não expressa um exercício individual de cidadania, mas uma militância específica na arena do Direito.

“Tenho em minhas mãos um manifesto de centenas de juristas brasileiros que tomaram lado”, discursou Fachin cinco anos atrás. “Apoiamos Dilma para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimento econômico que signifique desenvolvimento para todos”. Há algo extraordinário quando juristas assinam coletivamente um manifesto político. Manifestos de intelectuais, economistas ou sambistas são só opiniões. Por outro lado, um “partido de juristas” tem o condão de ameaçar uma ordem jurídica fundada sobre o alicerce da neutralidade da Justiça. É isso que deveria acender uma luz de alerta no plenário do Senado. 

O “partido de juristas” que escolheu Fachin como seu porta-voz não é o PT, como imaginam tantos espíritos simplórios. O “lado” dos juristas “que tomaram lado” é o da mudança política e social pelo Direito, à margem da vontade majoritária refletida pelo voto popular. “Se o conselho que se dava aos juízes antigos da Itália era não use a testa, use o texto, hoje a máxima pode ser reinventada para use a testa, não esquecendo do texto e seu contexto”, escreveu o indicado de Dilma em artigo recente. Obviamente, o juiz tem a prerrogativa de interpretar a lei à luz de princípios gerais e circunstâncias singulares. Contudo, de acordo com Fachin, os juízes, como coletividade que tem “lado”, devem abrir as portas para o futuro, guiando a sociedade numa direção virtuosa. 

O STF é o guardião da Constituição. Fachin, porém, atribui poucos méritos ao texto constitucional. Num ensaio para a “Revista de Direito Brasileira”, publicado em 2011, ele menciona “a Constituição que não vimos nascer”, qualificando o processo constituinte da redemocratização como “uma promessa” que “se converteu em ausência” pois “nela, o que de pouco Marx havia deu lugar a muito Tocqueville”. O fracasso, teoriza, decorreu de um recuo, “a nostalgia da primeira modernidade”, que o jurista entende como primado do indivíduo sobre o coletivo e do mercado sobre os direitos humanos. Não há nada de errado com a crítica acadêmica à Constituição, mesmo quando exprime impulsos autoritários. Outra coisa, bem diferente, é introduzi-la na Corte Constitucional. 

Segundo a tese de Fachin, o “leito de Procusto” do Direito é a economia de mercado, pois “a compra e venda que tudo transforma em mercadoria” interpõe-se “entre os significados da equidade, democracia e direitos humanos”. Na sua visão, a prevalência do mercado “afasta o Estado-legislador do centro dos poderes e intenta limitar o Estado-juiz a retomar-se como bouche de la loi” (isto é, numa antiga expressão pejorativa, como mero arauto da lei). 

O ideal do jurista, camuflado na floresta de uma retórica hermética, é a concentração do poder no Estado e a autonomia dos juízes para implodir o “leito de Procusto”. O ativismo judicial de Fachin não encontra limites. Se, como imagina abusivamente, nosso arcabouço legal não é muito mais que uma reprodução das leis do Estado liberal do século XIX, a solução seria fabricar, pela vontade dos juízes, uma nova Constituição. A Carta de 1988 “proclama erradicar a pobreza” e “reduzir as desigualdades”, mas “não constrói searas de soberania popular”, acusa no mesmo ensaio, para indicar o caminho: “É evidente que uma Constituição se faz Constituição no desenrolar de um processo constituinte material de índole permanente”, pelo recurso a “ações afirmativas” e pelo “resgate de dívidas históricas”. 

Se os senadores aprovarem o nome de Fachin, estarão dizendo que deve ser atribuído ao STF um poder constituinteO horizonte de um “processo constituinte” de “índole permanente” é um tanto assustador. A filósofa Hanna Arendt enfatizou que, nas ideologias totalitárias, o movimento é tudo e “o próprio termo lei mudou de sentido: deixa de expressar a estrutura de estabilidade dentro da qual podem ocorrer os atos e os movimentos humanos para ser a expressão do próprio movimento” (“Origens do totalitarismo”). Seria ridículo apontar em Fachin um cultor do totalitarismo. Contudo, sua aversão à “estrutura de estabilidade” da legislação e sua obsessão por “searas de soberania popular” criadas pelo gesto soberano do juiz não podem passar em branco numa sabatina digna desse nome. 

O “partido dos juristas” almeja reescrever a Lei, interpretando livremente os princípios gerais do Direito para dinamitar as heranças constitucionais da “primeira modernidade”. E eles querem operar acima e além dos limites definidos pela separação de poderes: “Quando (...) o Judiciário se vê compelido a debater questões de poder, assacam-lhe de pronto a crítica (...) do ativismo judicial”, reclama Fachin, sem se dar conta de que o povo elege o presidente e os legisladores, mas não elege juízes. 

Displicente, o Senado aprovou o nome de Dias Toffoli, ao qual faltava o “notório saber” para ocupar uma cadeira no STF. Agora, os senadores enfrentam um desafio distinto: o nome escolhido por Dilma usa um indiscutível “notório saber” para contestar a ordem constitucional e as prerrogativas do Congresso. É hora de dizer “não”.

A Guerra do Conhecimento da 5º Geração – Contra Inteligência Usada para ...

segunda-feira, 20 de abril de 2015

CRIMES CONTINUADOS

Vocês estão vendo como os Ministérios, o STF, a CGU, o TCU, o STE, a Caixa, o Banco do Brasil, o BNDES, a Petrobrás, a OAB... toda a estrutura institucional do País continua nas mãos do PT e demais comunistas? Cadê o Congresso? Desvia-se a atenção do principal, como se dona Dilma não governasse mais o país (não é isto o que diz a imprensa?) - "olha", quem manda na política é o Temer, quem manda na economia é o agente do Bradesco, um "Chicago boy", "isto confirma a força da nossa democracia", o "pt já era"... 

A VERDADE É QUE O BRASIL SABE QUEM SÃO OS BANDIDOS E SABE QUE CONTINUAM NO CONTROLE. O Brasil começa a entender que a equipe que domina todas as instituições ganha tempo, protela decisões, investigações sobre os crimes de LESA PÁTRIA. Estão blindados, escondidos os crimes de Luiz Inácio, Dilma Russef, bandos e milícias petistas, alinhadas ao Foro de São Paulo, suas ditaduras, guerrilhas e governos narcotraficantes. A lambança continua, a violência continua, a mentira e as drogas dominam a nação.

Milhões de brasileiros foram às ruas em duas ocasiões recentes, exigindo "Fora PT", "Fora Foro de São Paulo"... "intervenção militar, já!" O congresso traduziu a mensagem entregando docinhos pra os inocentes: mais investigações, mais bla bla bla... Enquanto isto o executivo no comando da nação dita as regras, gasta na propaganda, aprofunda a censura, manobra,  abrindo espaço para o PT que exige o comunismo já! Com data marcada. Mas, deixa prá lá! Existe uma oposição ativa no Congresso, uma oposição "que nos representa". Tá!

Existem dezenas de vídeos postados no youtube e nas redes sociais que documentam os crimes praticados por Lula, Dilma, Stédile e seu mst e outras milícias remuneradas e adormecidas. No dia 21 de Abril em Ouro Preto, o Estado de Minas Gerais  governado pelo PT vai condecorar o psicopata Pedro Stédile e outros notáveis comunistas...

O Congresso bate papo, na Justiça morosa, burocrática e comandada por petistas oss responsáveis pelo exercício do cumprimento das leis se omitem, calam ou modificam as leis, deixando os ladrões livres e soltos em seus gabinetes de deputados, senadores, ministros... Ditando as normas impunemente. Esperar o quê? Esperar por quem? Como diria um comentarista de futebol, "o tempo passa torcida brasileira", o jôgo está nos últimos minutos do segundo tempo e o Brasil vai perder, os brasileiros estão prestes a perder liberdades, propriedades, economias e até a característica alegria de viver.

Já começamos a agir esperando a resposta das instituições legais! Os comunistas riem, debocham na cara dos brasileiros. Está comprovado e documentado que o Partido dos Trabalhadores já deveria ter sido extinto. Já ultrapassou e desobedeceu a Lei dos Partidos Políticos inúmeras vezes. Os crimes previstos estão descritos nos Art 28 e 31. Mas ninguém investigou, nem mesmo a relação com o Foro de São Paulo.  Passam batidos os discursos de Luiz Inácio e dona Dilma sobre a organização internacional comunista que domina os governos das Américas central e do sul.

Vale lembrar o que está escrito na bandeira de Minas: "Libertas que sera tamen", = Liberdade ainda que tardia. Se os que existem para defender a nação tardam em agir, o prejuízo crescente será cada vez maior. Livrar-nos do comunismo, roubos, fome, fuzilamentos, tortura e mortes que enchem as páginas de sua história será mais difícil, senão impossível.

AS FORÇAS ARMADAS ESTÃO CONIVENTES COM ISTO? AS FORÇAS ARMADAS VÃO CONTINUAR COM A VIOLA NO SACO?


Dr. Hélio Bicudo, Desmistificando o PT

PRESTE ATENÇÃO - PT e a implantação do comunismo

domingo, 19 de abril de 2015

JURAMENTO À BANDEIRA

Aconteceu há mais de meio século. Naquela farda, no meio dos companheiros, alguns conhecidos desde a infância, amigos queridos, jovens entre os quais se havia estabelecido um vínculo que, além da confiança muito forte, estava  a emoção de ser um guardião da Patria. Uma tarefa para a vida.

Aquela Bandeira que tremulava diante de nós, solenemente hasteada ao som do Hino Nacional, lembrava que éramos os defensores dos nossos pais, das nossas casas, da nossa nação, da nossa cultura, dos nossos valores. E foi isto que orgulhosamente juramos fazer.

É este o juramento que confirmamos e repetimos hoje: 
“ ... por força de disposições legais e consciente dos deveres que a Constituição impõe a todos os brasileiros, para com a defesa nacional, prometo estar sempre pronto a cumprir com as minhas obrigações militares, na esfera das minhas atribuições, a dedicar-me inteiramente aos interesses da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei, com o sacrifício da própria vida. ”

De cada brasileiro que fez este juramento, a nação espera que o concretize. Falamos hoje da necessidade de intervenção militar. Isto significa que a nação conclama seus soldados a defender nossa gente e nosso território dos predadores que mais uma vez na qualidade de governantes, ignoram e desrespeitam a Constituição e as instituições.

Os governantes predadores atuam há mais de 20 anos, sem que os poderes constituídos ajam. Estamos numa encruzilhada: ou os militares cumprem seu juramento de defender a Constituição, a honra, a integridade e as instituições, ou os vermelhos atiram tudo no lixo e decretam o socialismo, abrem as fronteiras e estaremos à mercê de uma ditadura distante e sem cara, manobrada por milicias internas armadas contra o povo desarmado e indefeso.

Senhores militares da ativa e da reserva, já passou da hora de começar a agir cirurgicamente para afastar os promotores desta doença mental que infecta a mente dos brasileiros e conturba a vida nacional. É hora de agir. Existem os meios legais e a nação está pronta e decidida a apoiar as Forças Armadas. Em outro caso existem os meios legítimos. Podem parecer ilegais para uns mas atendem os interesses da nação.
 
Ação legal ou ação legítima, atende aos apelos dos que deixam seus lares e afazeres e enchem as ruas clamando pela ajuda dos que tem o dever juramentado de tomar o poder, prender os corruptos. entregá-los à justiça e por fim convocar novas eleições para que o Brasil comece a trilhar com vigor o caminho da democracia, da liberdade, da restauração da economia voltada para o bem estar dos nacionais.
 

MARTA SERRAT CONVERSA COM DR. ANTONIO JOSÉ RIBAS PAIVA

sexta-feira, 17 de abril de 2015

"UM PARTIDO PARA TEMPOS DE GUERRA"

O Partido dos Trabalhadores  se prepara para realizar o seu 5to. Congressso, em Salvador, na Bahia, entre os dias 11 e 13 de Junho de 2015. O caderno de teses, disponível no site do partido (www.pt.org.br) Logo na primeira página a análise conjuntural traz a chamada: "Ocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do Partido e a linha do governo."

Logo adiante os insanos afirmam que ampliaram o bem estar social, geraram empregos e aumentaram o poder aquisitivo da população, adotaram exitosos programas de moradia, saúde e outros... Dizem que cuidaram da soberania nacional através de uma política externa "altiva e soberana" fortalecendo (com o significado de ampliando o tamanho)  o estado... Avanços que explicam nossas vitórias em quatro eleições presidenciais consecutivas."  Mas não fomos capazes de realizar transformações estruturais (...) a oposição de direita, o oligopólio da mídia e o grande capital desencadearam uma ofensiva geral que inclui a desmoralização política e ideológica do petismo.

Entre as tarefas propostas pelas várias correntes internas do PT, destacam-se: "ocupar as ruas..." , "Criar uma frente popular em defesa da democracia e das reformas" , "Mudar de estratégia combinando luta institucional, social e cultural", "a revogação das medidas de ajuste recessivo; o combate à corrupção; a reforma tributária com destaque para o imposto sobre grandes fortunas; a defesa da Petrobrás e da industrialização nacional; a ampliação das políticas públicas universais como saúde e educação; a reforma política e a democratização da mídia. Alterar a linha do governo... Para derrotar a direita, se contarmos com a ajuda do governo."

Mudar o próprio PT (...) um partido para tempos de guerra. Trabalhar a convocação de uma "Assembléia Constituinte com participação popular", lançando uma pesquisa com a pergunta: "Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?" O documento segue referindo a reforma política conservadora como "judicialização da política e criminalização da mobilização social" censurando o que chama de violência policial fascista que atinge os pobres das periferias. A propósito, defende  "o fim da guerra às drogas e abrir um amplo debate com a sociedade sobre o tema da descriminalização das drogas", entre outros "direitos humanos".

A manifestações do 15 de Março são citadas: "Em anos mais recentes, a direita e a extrema direita, passaram a ganhar espaço nas redes sociais, com suas intervenções preconceituosas, violentas e grosseiras. (...) A mobilização da direita visa criminalizar não só o PT e o conjunto dos partidos de esquerda, mas também a classe trabalhadora nas suas mais diversas expressões, organizações e movimentos: os sem-terras, os sem-tetos, os sindicatos combativos, os grupos e entidades populares etc." e para enfrentar isto a tolerância é zero "com a facção golpista da direita." O momento é uma "encruzilhada extremamente perigosa e totalmente desnecessária... Pequenas defecções em nossa base podem nos levar a uma derrota global... nosso país é o "elo mais fraco” da corrente de governos progressistas e de esquerda na região." E afirma que "a classe capitalista é o inimigo estratégico", pelo que "os socialistas necessitam de grandes conflitos e rupturas."

Resumindo, os petistas querem uma agência de notícias, midias digitais articuladas com ação contínua nas redes sociais como instrumento para a batalha de idéias e a produção de um jornal diário de massas que oriente para o socialismo. Para tanto indicam uma Lei da Mídia Democrática, reverter a política de participação dos grupos sociais na gestão do governo, desmilitarizar as Polícias Militares e promover a "revisão da Lei da Anistia de 1979 e com a punição dos torturadores." Incluem todas as agendas verdes: reciclagem, energias limpas, emissões de carbono, mudanças climáticas"... Tudo quanto emana da ONU. E grafam: "Necessitamos tornar hegemônicos os valores democráticos, populares e socialistas."

É risível a defesa que fazem sobre o  "êxito da gestão encabeçada por Fernando Haddad na prefeitura de São Paulo", o ataque a Eduardo Cunha e para alcançar o êxito, o combate à corrupção e a cassação de Jair Bolsonaro. Demonstram um profundo desrespeito ao trabalho e esforço individual afirmando que "carro, universidade, shopping center, viagem de avião, etc. eram apenas coisa da elite. Essa nova geração não reconhece que a melhoria de vida de grande parte da população é mérito do PT." Mais adiante lê-se sobre a necessidade de  "intensa pressão social e constituir uma frente popular orgânica com outros partidos de esquerda e entidades como a CUT, UNE, MST, MNLM, CMP, CONAM e outras". Surpresivamente referem o fim da influência das práticas eleitorais burguesas, como a compra de votos nos processos internos do partido.

Diz o documento: "Um partido de trabalhadores não pode depender de recursos financeiros doados pelo empresariado, seja para fazer campanhas eleitorais, seja para conduzir o cotidiano da vida partidária"... Vão ampliar o dízimo? Vão assaltar bancos? Ou vão receber doações externas das Farc e dos militares e políticos narcotraficantes que governam a Venezuela? De alguma Fundação internacional como a Ford? Dos financiadores de Ongs que introduziram às centenas - WWF, Greenpeace, Friends of the Earth, CIDA, Clube dos 1000 do príncipe Bernardo da Holanda, Clube de Roma, ou será da ECOA e do Instituto Centro da Vida que estão na coalizão internacional Rios Vivos? Afinal são mais de 300 ongs ricas e atuantes no Brasil. Todas amigas do PT que defende as políticas verdes.

Dizem mais: "Há o risco de formação de um grande partido de extrema direita, permanentemente mobilizado, agressivo, violento." E que as elites " souberam captar a insatisfação existente com o momento econômico, insuflando um clima de corrupção generalizada, a partir da crise da Petrobrás. Há nítida flagrante seletividade na indignação com a corrupção." Portanto é necessário "aumentar o poder de pressão e construção de uma agenda política unitária"... diante da existência de "três grandes razões para colocar o tema do socialismo como prioridade na agenda atual: o aumento das desigualdades, o desrespeito aos direitos humanos, e o aprofundamento da crise ambiental... A construção do socialismo é tarefa urgente e necessária e precisa ser conquistado com democracia, através da de hegemonia cultural..." das drogas, sexismo e violência que eles atribuem aos conservadores e à polícia brutal.

Na luta de rua, é necessário isolar as forças da direita. " Nossos jovens filiados, desde a base até os que são dirigentes, devem estar preparados para esta nova etapa da luta de esquerda. Para isso, uma das tarefas importantes será promover a formação política da juventude, por meio de instrumentos como a Fundação Perseu Abramo e os próprios diretórios zonais/municipais/estaduais, além de empoderar jovens, mulheres, negros e minorias, dando vitalidade aos fóruns de discussão e permitindo uma atualização e mudança das práticas incondizentes com o peso, a força e as esperanças depositadas no Partido dos Trabalhadores." No recrutamento de novos filiados, levar em conta a classe, o recorte etário, o gênero e a etnia. Isto é racismo?

A direita é responsabilizada por constantes e virulentos ataques ao Foro de São Paulo. Isto demonstra quão "subversiva e fundamental é a ideia do internacionalismo, e portanto deve ser parte estruturante do nosso projeto de sociedade." Isto também causa danos na juventude "que não vivenciou o cerceamento de direitos e o conservadorismo exacerbado da ditadura, a inflação, o desemprego em massa, a fome e a ausência de perspectiva." A desconstrução cultural os atingiu em cheio. Nem lembram do Lula falando do pleno emprego que possibilitaria a eleição direta do "ditador" Médici.

Voltaremos ao assunto. Mas fica claro que o que estão preparando é mesmo uma reação que nos pode levar ao status de uma mega Venezuela. Isto é essencial ao projeto internacionalista do Foro de São Paulo. Só cego, mouco e chefe militar é que não percebe.




quinta-feira, 16 de abril de 2015

MARTA SERRAT ENTREVISTA DR. IVES GANDRA MARTINS


Os juristas declinam da possibilidade constitucional de uma intervenção militar, aderindo à Lei que define a inicitiva a um dos três poderes, se existir conflito entre eles. Como em política tudo termina na ação (quase sempre monetária) entre amigos, esperança em tal iniciativa é como chover no molhado: subsistem os acordos e conchavos de sempre. A nação vê que o poder do povo é usurpado, manipulado, desapropriado e encaixado num sistema jurídico esotérico, maleável, distante das reais e urgentes necessidades da população.

A propaganda e aplicação continuada do decálogo abaixo, divide, confunde e distrai o povo. Pode ser ilegal (isto é, não seguir a letra das leis) mas certamente seria legítimada pelo povo a ação cirúrgica dos militares e civís democratas, patriotas, para recuperar a dignidade, austeridade, economia com espaço para os empreendedores e investidores alavancarem o progresso continuado, planejado, que atendesse à saúde deste enfermo país.

A escolha está entre aceitar o comunismo ou revitalizar o caminho  do estado democrático de direito, afastando e punindo aqueles que desfiguram e desequilibram a nação. Dos políticos, comprometidos com o coletivismo e suas variantes dezenas de denominações a resposta que temos são as conversas, reuniões, viagens, almoços, acordos, protelações, com mínimas vozes oposicionistas. Oposição organizada, ativa, comprometida com o bem estar, com a saúde, com os princípios democráticos é coisa nula. Vige a conversa mole pra boi dormir.

Decálogo do Neocomunismo no Brasil
 
Professor Flávio Marcondes Veloso

1. Destrua a Democracia sem assumir esse propósito;

2. Extermine as Instituições, corrompendo os seus pilares;

3. Assalte os cofres públicos e quebre a economia da Nação;

4. Torne o Povo miserável e dê-lhe esmolas de dominação;

5. Promova o caos, o desemprego nas demais classes sociais e proponha Reforma Política como solução;

6. Finja ser Democrata e não cesse de aparelhar o Estado, ao mesmo tempo em que enfraquece, ludibria a População de qualquer capacidade de reação;

7. Não invista na Educação, tornando o Cidadão presa fácil por sua própria ignorância, desestímulo e inaptidão;

8. Lavagem cerebral nas novas gerações, para que não saibam discernir, para que não tenham Valores nem Princípios;

9. Compre lideranças, na Imprensa, Poderes Instituídos, Sociedade Civil, Empresariado, Universidade e Clero;

10. Quando criticado, acuse os Patriotas daquilo que você é e siga mentindo, saqueando, degradando, golpeando o Estado Democrático de Direito, bem como a Soberania do Brasil.

Não há gigante adormecido ou acordado que resista à tamanha traição, contínua e incessante. Terá arruinado a Nação Brasileira.

terça-feira, 14 de abril de 2015

ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

São muitas as conotações que envolvem  o translúcido conceito do Estado Democrático de Direito. São poderosas as forças que desviam a atenção e desinformam a gente que, intuitivamente, tem ido às ruas expressar toda a indignação atravessada na goela há tanto tempo.

A indignação resumida traduz a mobilização da nação, impedida de exercer o direito constitucional de exercer seu proprio poder, cobrando de governantes e representantes que parecem (só parecem) moucos, caolhos, para devolver-nos o que nos roubaram, para aplicar as nossas economias (usurpadas e desviadas para outras nações e contas particulares) na saúde, na segurança, na infra estrutura, na instrução publica... prioritariamente em benefício da nação brasileira.

O Estado Democrático de Direito, pressupõe que "todos são iguais perante a Lei" e para nação é intolerável apreciar sem meios simplificados de exigir que sejam banidos os foros privilegiados e as tais imunidades parlamentares, que privilegiam e eternizam ladrões e criminosos que lesam a Pátria brasileira fora da cadeia, tripudiando sobre a inteligência dos brasileiros, negando e desconstruindo as liberdades fundamentais e  o ambiente para o trabalho e orgulho nacional.

Os comunistas no poder, negam e excluem da vida nacional os mais gratos aspectos culturais,  de respeito humano e paz para o trabalho e educação familiar. São os feitores de políticas colonizadas à nova ordem mundial, imposta por gente insana, por psicopatas internacionalistas que se posicionam como hierarcas de um poder real anônimo, ausente, distante. 

O Estado Democrático de Direito que queremos e nos tem sido negado pressupõe um gerenciamento mínimo, uma segurança fortalecida e um processo jurídico agil: é ladrão? O crime é um e não importa o tamanho do roubo ou furto, se é pé de chinelo ou coxinha ou deputado ou senador, padre ou lenhador, pena única e severa, sumária. É homicida, idem. Estelionatário, enganador... Idem. Pena sumária, afastamento do cargo imediato. Direito a um, apenas um rápido recurso à corte superior também é justo.

O Estado Democrático de Direito, pressupõe que as Leis sejam ensinadas desde a escola básica, sejam simples e entendidas por todos. Escreveu não leu... Logo, o emaranhado, a selva de leis que mudam diariamente, leis que nem os profissionais do direito conhecem, interpretação de juristas venais, servem apenas para confundir o cidadão comum que carece do amparo do Estado Democrático de Direito, mas tem negado o direito mais simples.

Pior neste ambiente de hospício é a fabulosa soma de recursos públicos utilizada na propaganda, para jogar poeira nos olhos da nação, para persuadir, tapar o sol com a peneira, mentir, enganar e conduzir a gente pelos caminhos de uma desconstrução da cultura, dos valores e crenças herdados em cada família aplicada ao trabalho honesto e à busca meritória da própria felicidade. 

Quem neste território pátrio lembra de ter delegado ao estado a tarefa de reescrever a história, negando fatos de um passado em que as relações humanas, as emoções, a informação, o ambiente mundial, as tecnologias disponíveis eram de natureza bem diferente e distante do ambiente e recursos que hoje deveriam estar disponíveis para todos? Quem delegou poderes para mascarar verdades que permanecem na memória dos maiores de sessenta anos?

A nação brasileira reconhece hoje que foi utilizada por uma máfia organizada para fomentar o crime, as drogas, o sexo irresponsável, a violência homicida, a negação do acesso à saúde, negação de acesso à informação científica, ao desrespeito às crenças, à moralidade positiva e construtiva de mentes sadias, dificuldade para os empreendimentos privados com a nefasta burocracia e impostos sufocantes,   instrução pública sob o cabresto ideológico... A nação brasileira quer para hoje a punição e o afastamento de toda esta rede perdulária integrada por psicopatas e intelectuais do gramscismo comunista. 

Que sejam punidos e banidos da vida nacional. Se quiserem comer que trabalhem, honestamente! Somente assim, passo a passo, poderemos construir uma nação soberana. Somente assim poderemos, todos os brasileiros aprender a respeitar uns aos outros. Valorizar o trabalho humilde e do pensador, que atuam em campos complementares, dependendo uns dos outros, mas reconhecendo-nos como irmãos fraternos que defendem uma mesma bandeira, com um mesmo objetivo.

Somente assim poderemos chegar a interagir de cabeça erguida na convivência com outras nações. A ordem e o progresso começa dentro da casa de cada um. O merecimento maior está nos municípios onde a gente vive, trabalha, comemora o nascimento do filho novo, o aniversário, o casamento, a formatura, a safra, a meta cumprida na fábrica, o transporte e abastecimento das feiras e pontos de comércio. Quem está na gerência depende de nós que estamos com o pé no chão!

Se eles resistirem, mesmo que venham com as armas nas mãos dos tranficantes e bandidos ou bandos ideológicos da guerrilha do mst, nós enfrentamos. De outro modo cruzamos os braços. Como será que eles vão encher a pança? E se nos negamos a entregar o fruto do nosso trabalho, como vão recolher impostos? Como é que esta máquina do crime organizado que se serve de um sistema financeiro falido vai fazer?

Confiamos que os engenheiros e técnicos formados nestas instituições de defesa, dos que vestem fardas e ainda gozam da nossa confiança, estes filhos das famílias brasileiras, podem e devem agir para ajudar-nos a recuperar a dignidade nacional. Existem muitos outros profissionais liberais e empreendedores dignos esperando o momento de agir num Estado onde o Direito seja compartido democratica e severamente, radicalmente.

Forças Armadas, Greve Geral, Desobediência e manifestação cívica, são aspectos da ação que ainda temos tempo de exercitar, para evitar um banho de sangue. Lembrando que estamos diante de um exército de piscopatas, tarados, ladrões, fanáticos pelo poder em escala mundial. Precisamos de força, persistênicia, união e coragem para fazer justiça, para exercer o poder que emana do povo diretamente. Como manda a Constituição.


segunda-feira, 13 de abril de 2015

DESMASCARANDO O DATAFOLHA ! 1 MILHÃO DE PATRIOTAS NA PAULISTA

Chegada na Paulista caminhoneiros contra Dilma, Foro de SP e comunismo -...

VI E ME DISSERAM

No meio da avenida Paulista, pedi e me deixara subir ao caminhão do som. O intuito era divisar o tamanho da manifestação. Eram as 16.30 hs. Da Praça Osvaldo Cruz ao cruzamento com a Av. Consolação estavam cobertas de verde e amarelo as pistas e calçadas. Vale lembrar que na manifestação de Março, o limite era a Av. Brigadeiro Luiz Antonio... Espaço bem menor para o cálculo de um milhão e duzentas mil pessoas.

Anotamos outra observação: o cálculo deixou de milhares de pessoas nas ruas adjacentes à Av. Paulista. E os analistas também omitiram um fato: os trens das 3 linhas da CBTM não circularam, o que impediu  o deslocamento de um grande número de pessoas. Mais ainda: o Metrô fechou algumas das principais estações de acesso à Av. Paulista. 

Somando tudo, pode-se dizer sem sombra de dúvida que sem os "entraves", lembrando os paulistanos impedidos de chegar à manifestação, o evento e a consciência que começa a mobilizar os brasileiros para ensaiar o exercício do poder direto, como manda a Constituição, insatisfeito com o desempenho dos "representantes", é bem maior que no mês anterior, 15 de Março.

Outro fato é que triplicou o número de municípios onde as pessoas se manifestaram. Alguns nem serão lembrados pelos contadores desta história. Outro fato significativo que presenciei, foi o número de grupos de discussão que se formaram nas calçadas e bares, uns defendendo as formas legais de afastar rapidamente os governantes do primeiro escalão e outros falando que o melhor seria a renúncia.
Uns contra e outros mais experientes e mais vividos apelando pela intervenção militar, única instituição que ainda conta com a credibilidade de mais de 60% da nação.

O pedido de prisão do sr. Luiz Inácio soou várias vezes e estava nos cartazes, lembrando "a maior corrupção da história da humanidade"; aplausos para o Juiz Moro e à Polícia Federal, faxina no BNDES e outros diversos apelos, nas faixas, cartazes e discursos aplaudidos pela multidão, exibiam a consciência sobre a podridão avassaladora que o governo do crime organizado fomentou, contaminando profundamente a vida cultural e econômica da nação.

Fora PT! Era uma síntese da insatisfação geral. Fico aqui pensando com meus botões: os juristas dizem que o impeachment é difícil ou impossível ou um processo muito longo; os economistas dizem que o governo é perdulário e sem uma solução política a economia está atravandada, amarrada... A renúncia, não é esperada. Embora a economia esteja nas mãos de um Chicago Boy, cuja agenda passa pelas soluções mais duras, "cortando as pernas do defunto para caber no caixão", isto é ignorando a gente de carne e osso e privilegiando os números, impostos, gastos... 

O país estará paralizado num panorama internacional desfavorável para a venda de comodities (ferro, grãos, suco de laranja...) cujas cotações estão baixas no mercado internacional. O Estado falido precisa tapar o rombo de mais de 3 trilhões... Aumenta impostos? Deixa a gente passando fome como na Venezuela? O Estado Democrático de Direito está ameaçado em virtude das práticas do PT no governo?

Como andam os combates à guerrilha que surgiu no norte? Que interesses externos - do Foro de São Paulo, Unasul e da Hierarquia do Poder da Nova Ordem Mundial - estão conspirando contra o Brasil? Como fazer para defender-nos? Com a imprensa e televisão sofrendo a cdnsura velada, como vamos informar-nos? Por que o silêncio da FIESP e outras instituições cautelosas nos novos investimentos empresariais que já começaram a despedir empregados?

Os formadores de opinião que se dizem representantes da igreja católica estão comprometidos com o governo e sua ideologia nefasta, até o talo: cristãos apoiando comunistas! E toda esta gente diz que defende o estado democrático de direito. Olho pra um lado, para o outro e a única garantia que está sendo exercida como característica do estado democrático de direito é a manifestação de insatisfação nas ruas, espontânea, ajudada por grupos com opinião incoerente, incongruente. 

Alguma coisa "não bate", algum elemento insólito parece encoberto tentando desviar a natureza profunda, a tentativa que cada pessoa mal informada carrega no coração e expressa nos cartazes: mudança já, para ontem, nunca para o futuro, nunca nas mãos de um grupelho que oferece reformas habilidosamente manipuladas pelos mesmos responsáveis da situação caótica que tende levar-nos, desarmados, a uma guerra civil.

Só quem pode deter a tragédia são as Forças Armadas. Poucos representantes e políticos ainda podem liderar tal decisão. Estamos esperando que algo de positivo possa emergir deste enfrentamento de lobos em pele de cordeiro, prontos para submeter a nação em mais um engodo.

sábado, 11 de abril de 2015

AGENDA COMUNISTA NOS ESTADOS UNIDOS

O CRISTÃO REPUBLICANO CURTIS BOWERS, DESCREVE, PASSO A PASSO COMO FOI APLICADA A AGENDA COMUNISTA NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. A SEMELHANÇA COM O QUE ACONTECE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA DOS NOSSOS DIAS É PERFEITA. VALE LEMBRAR QUE TODAS AS AÇÕES DO PT E DO FORO DE SÃO PAULO,  FORAM REFORÇADAS PELA AGENDA PROPOSTA PELO DIÁLOGO INTERAMERICANO, CONVOCADO POR NELSON ROCKFELLER E QUE CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E LUIS INÁCIO.
ESTE DOCUMENTÁRIO EXPÕE A RECEITA PARA A DESONSTRUÇÃO CULTURAL E COMO O NACIONALISMO DE UM PAÍS PODE SER SUBMETIDO AO CAOS.



NOSSA RESPOSTA SEJA, NAS RUAS, NO DIA 12 DE ABRIL COM O GRITO DE GUERRA:

NEM FOICE NEM MARTELO!

BRASIL VERDE E AMARELO!


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Faroeste Caboclo da história da Petrobras

ESPELHO DO PASSADO

Os congressistas, estudantes e professores nem imaginam o país que éramos há meio século. Têm acesso a versões históricas que transfiguram fatos de interesse nacional, para justificar a custódia de um estado burocrático, gigantesco e voraz, perdulário e corrupto, cercado por leis contraditórias, distante da realidade municipal onde os que plantam, colhem, processam alimentos e matérias primas, transportam e comercializam, vivem. 

Este é um país cujas riquezas naturais cobiçadas por outros, foi dito "país do futuro", país de um tempo que nunca vai existir...Futuro? A gente pode planejar o que vai fazer no "amanhã", mas a vida é agora, a fome e o frio é agora, a convivencia familiar e entre amigos é agora, a aprendizagem para o trabalho bem realizado é agora. Nada sabemos do amanhã. E do agora sabemos que fomos roubados, espoliados, enganados. A casa está bagunçada e os que nos assaltaram estão por aí, arrotando grandeza e ameaçando.

Voltemos ao passado. Este filme abaixo mostra como a nação que viveu uma encruzilhada trágica, teve a ajuda de seus melhores filhos para expulsar os predadores e arrumar o espaço para a construção e bem estar dos nacionais. Fomos generosos e perdoamos, quisemos esquecer as ofensas dos que intentaram trocar o verde e amarelo da nossa bandeira, pelo vermelho da foice e do martelo escravagista.

Os membros da igreja marxista voltaram, enganaram e espoliaram a nação. Estamos diante de um cenário similar ao de 1964. E de cabeça erguida, corajosamente, diante de uma escolha entre dois caminhos: baixar a cabeça como carneiros ou erguer-nos e juntos defender nosso solo, nossas famílias, nossas crenças, nossas cores, NAS RUAS, NO DIA 12 DE ABRIL COM O GRITO DE GUERRA:

NEM FOICE NEM MARTELO!
BRASIL VERDE E AMARELO!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Próximas manifestações no dia 12 de abril de 2015

GOVERNOS MILITARES

A tal "ditadura militar" que restabeleceu a ordem, a tranquilidade e autoridade do Brasil, durou 21 anos e elegeu 5 Presidentes.  Os militares são exigidos mais uma vez para barrar as intenções comunistas ou o socialismo light, mais uma vez. Para muitos é uma demanda consciente. Para outros é um perigo... Ditadura...Prisões. Sim!  Prisão para os corruptos, auditoria em todas as instituições que foram tomadas pelos petistas e seus pares. Queremos democracia, estado de direito democrático, sem foice, sem martelo, sem estrelas vermelhas internacionalistas e compadrio com Ditadores. Fora Cuba. Queremos o nacionalismo verde e amarelo. 
Abaixo estão listadas algumas das realizações da tal "Ditadura Militar": 

Fonte: http://mujahdincucaracha.blogspot.com.br/


- Criação de 13 milhões de empregos;
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo;
- Estruturação das grandes construtoras nacionais;
- Crescimento do PIB de 14%;
Construção de quatro portos e recuperação de outros 20;
Criação da Eletrobrás;
- Implantação do Programa Nuclear - Criação da Nuclebrás e subsidiárias;
Criação da Embratel e Telebrás (antes não havia orelhões nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados);
- Construção das Usinas Angra I e Angra II;
- Desenvolvimento das Indústrias Aeronáutica e Naval (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo); 
- Implantação do Pró-álcool em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país rodavam a álcool); 
- Construídas as maiores hidrelétricas do MUNDO: Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipú (imagine nosso país, hoje à beira de apagões energéticos, sem a "obra faraônica" de Itaipú);
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o país ficou menos dependente da venda de café, cujo valor das exportações passou de mais de 60% para menos de 20% do total;
Rede de rodovias asfaltadas passou de 3 mil para 45 mil Km
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
- Aumento dos cursos de mestrado e doutorado;
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
Criação do FUNRURAL - a previdência para os cidadãos do campo;
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação do FGTS, PIS, PASEP;
Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos);
- Duplicação da rodovia Rio-Juiz de Fora e da Via Dutra;
- Criação da EBTU;
- Implementação do Metrô em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza;
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas - Viracopos, Salvador, Manaus); 
- Implementação dos Pólos Petroquímicos em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari)
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que redundaram na descoberta da bacia de Campos em 1976
- Construção do Porto de Itaquí e do terminal de minério da Ponta da Madeira na Ilha de S. Luís no Maranhão;
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos desportivos em diversas cidades e universidades do país;
- Promulgação do Estatuto da Terra, com o início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia Federal;
- Código Tributário Nacional;
Código de Mineração;
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma do TCU;
- Estatuto do Magistério Superior;
- INDA - Instituto de Desenvolvimento Agrário;
Criação do Banco Central (Dezembro de 1964);
SFH - Sistema Financeiro de Habitação;
BNH - Banco Nacional de Habitação;
- Construção de 4 milhões de moradias;
- Regulamentação do 13º salário;
- Banco da Amazônia;
- SUDAM;
- Reformas Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e Universitária;
Ferrovia da Soja;
Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
- Frota mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
Matriculas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981;
Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
Estabelecimentos de assistência médico sanitária com crescimento em números de 6 para 28 mil;
Crédito Educativo;
Projeto RONDON;
MOBRAL;
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança no Rio Parnaíba;
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
- Construção da Ponte Rio-Niterói;
- Construção da rodovia Rio-Santos (BR 101);
- Construção da "Free-Way" Porto Alegre-Osório (100 Km em área de banhados);
Impediram a implantação de uma guerrilha semelhante às "FARC" no Brasil;
- .......

Observe que muitas dessas realizações foram destruídas ou descaracterizadas após a "redemocratização", tendo sofrido, recentemente, tentativas de reconstrução sob nova paternidade. 
Fizeram a maior revolução industrial do Século XX, pegando um país com o 45º PIB do mundo, e 21 anos depois, entregaram aos civis com o 10º PIB do mundo.
O resultado posterior:

Vamos para 30 anos, sob autoridade civil e ainda estamos "correndo atrás", esperando para vermos alguma coisa útil construída no período.

Corrupção generalizada – A quadrilha desmantelada pela Polícia Federal, no rastro da Operação Zelotes, manipulava julgamentos de processos no Fisco e tinha até tabela de preços a serem cobrados de grupos empresariais que quisessem resultado final favorável em seus processos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga recursos de processos administrativos e multas de empresas autuadas pela Receita Federal, em segunda instância.
O relatório, que está em posse da Justiça Federal, com transcrições das escutas telefônicas, revela que a propina poderia chegar a R$ 500 mil para uma decisão final favorável.
A Operação Zelotes, deflagrada na última semana, investiga uma suposta manipulação bilionária de julgamentos de processos junto ao Carf envolvendo grandes grupos empresariais brasileiros. A suspeita é de que as empresas pagavam ou negociavam propina para apagar ou reduzir débitos milionários com o Fisco em discussão no órgão. O grupo que operava as fraudes incluía advogados, conselheiros e ex-conselheiros do órgão.
A quadrilha pedia R$ 300 mil para apenas examinar a possibilidade “de admitir o recurso”. Caso o recurso fosse pautado para o julgamento, eram cobrados mais R$ 200 mil. Um pedido de vista, recurso que tranca o julgamento, era realizado por R$ 50 mil.
Calcula-se que o esquema criminoso desfalcou os cofres públicos em R$ 19 bilhões. Estão sendo analisados 70 processos e os investigadores já possuem indícios suficientes para comprovar que a União deixou de arrecadar R$ 5,7 bilhões por causa da manipulação de julgamentos no Carf.
A operação está em fase de inquérito e a relação de investigados pode aumentar ou diminuir conforme o andamento das investigações. (Por Danielle Cabral Távora)